Ildefonso Colares Filho
Ildefonso Colares Filho (Fortaleza, 1 de agosto de 1948 - São Paulo, 16 de dezembro de 2017)[1] foi um engenheiro civil brasileiro e ex-diretor presidente da Construtora Queiroz Galvão, onde trabalhou por mais de 40 anos.[2] Em novembro de 2014 foi preso na sétima fase da Operação Lava Jato, batizada de Juízo Final.[3] Em agosto de 2016, foi preso novamente, na trigésima terceira fase, batizada de Resta Um.[4][5][6] Em 18 de novembro de 2014, em depoimento à Polícia Federal,[1] no Paraná, quando preso pela primeira vez, Colares citou como recebedores de doações da Queiroz Galvão o PT, o PMDB, o PP, entre outros partidos.[2] De acordo com as investigações, as doações da Queiroz Galvão foram intermediadas pelo doleiro Alberto Youssef, considerado operador do esquema na Petrobras.[7] Em junho de 2016 foi divulgado um vídeo em que Ildefonso participou de uma reunião em 2009 onde foi discutido pagamento de propina de R$ 10 milhões a Sérgio Guerra (PSDB) para frear a CPI da Petrobras.[8][9] Faleceu em 16 de dezembro de 2016 no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo aonde enfrentava um câncer.[10] Referências
Ligações externas«Depoimento de Ildefonso Colares Filho em novembro de 2014 à Polícia Federal» (PDF)
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