Movimento da Jihad Islâmica na Palestina
A Jihad Islâmica da Palestina (em árabe: حركة الجهاد الإسلامي في فلسطين, - Harakat al-Jihād al-Islāmi fi Filastīn) é um grupo militante palestino, considerado segundo maior grupo na Faixa de Gaza, depois do Hamas.[1][2][3][4] É liderado desde por Ziyad al-Nakhalah, que acredita-se viver no Líbano ou em Damasco, Síria.[5] É considerado um grupo terrorista pelos governos dos Estados Unidos[6], da União Europeia[7], do Japão[8], da Austrália[9] e de Israel. A JIP formou-se como um ramo da Irmandade Muçulmana e foi influenciada ideologicamente na sua formação pelo regime islâmico no Irã.[10] Sendo historicamente apoiado pelo Irã, Síria e Hezbollah. O grupo rejeita qualquer solução política ou negociação com Israel, pregando a destruição do Estado judeu, rejeitando a solução de dois Estados, e defenda a constituição de um Estado Islâmico na Palestina.[11] O braço armado da PIJ são as Brigadas Al-Quds (também conhecidas como "Saraya"), também formadas em 1981, que atuam na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, sendo os seus principais redutos na Cisjordânia as cidades de Hebrom e Jenin.[12] A Jihad Islâmica da Palestina executou vários ataques terroristas, por exemplo o atentado suicida do Dizengoff Center (responsabilidade também clamada pelo Hamas).
Ver tambémReferências
Ligações externas |
Portal di Ensiklopedia Dunia