Pizzaballa tem uma reputação de integridade pessoal e simplicidade; muito de seu trabalho pastoral foi com falantes de hebraico e ele tem laços estreitos com líderes judeus, embora também tenha sido um defensor vocal dos palestinos.[2]
Obteve o diploma de estudos clássicos no Seminário Arquiepiscopal de Ferrara.[5] Ele estudou teologia bíblica no Studium Biblicum Franciscanum em Jerusalém em 1993. Ele estudou as línguas hebraica e semítica na Universidade Hebraica de Jerusalém e depois ensinou hebraico bíblico na Faculdade Franciscana de Ciências Bíblicas e Arqueologia em Jerusalém.[4]
Depois de completar sua pós-graduação, ele ensinou Hebraico Bíblico na Faculdade Franciscana de Ciências Bíblicas e Arqueológicas em Jerusalém, foi responsável pela publicação do Missal Romano em Hebraico em 1995 e traduziu textos litúrgicos em Hebraico.[5]
Juntou-se aos franciscanos que trabalhavam na Custódia da Terra Santa em julho de 1999 e era responsável pela pastoral dos católicos de língua hebraica. Em 9 de maio de 2001, foi nomeado Superior do Convento dos Santos Simeão e Ana em Jerusalém.[4] De 2005 a 2008 foi Vigário Patriarcal.[4]
Foi Custódio da Terra Santa, ou seja, chefe do Priorado Franciscano conhecido como Custódia da Terra Santa, de maio de 2004 a abril de 2016, tendo sido eleito para um mandato de seis anos em maio de 2004, reeleito para um mandato de três anos em março de 2010, e reconfirmado para outro mandato de três anos em 2013.[4]
No transcurso da Guerra Hamas-Israel de 2023, em 17 de outubro pediu um dia de jejum e orações, também se colocando a disposição para ser trocado por crianças mantidas como reféns do Hamas.[18]
↑ abcdef«Rinunce e nomine, 24.06.2016» (Nota de imprensa) (em italiano). Sala de Imprensa da Santa Sé. 24 de junho de 2016. Consultado em 13 de fevereiro de 2020
↑«Rinunce e nomine, 26.04.2008» (Nota de imprensa) (em italiano). Sala de Imprensa da Santa Sé. 26 de abril de 2008. Consultado em 13 de fevereiro de 2020