Pedro Paulo (político)
Pedro Paulo Carvalho Teixeira, conhecido como Pedro Paulo[1] (Rio de Janeiro, 29 de junho de 1972) é um economista e político brasileiro, filiado ao Partido Social Democrático (PSD)[2]. Já foi eleito deputado estadual e quatro vezes deputado federal.[3] BiografiaFilho de um funcionário público e de uma professora, Pedro Paulo nasceu no Cachambi e cresceu em Jacarepaguá, em uma família de classe média, no Rio de Janeiro. É casado com a atriz Tatiana Infante e tem três filhos: Manuela, Matteo e Lucca.[4] Aos cinco anos de idade, sua família se mudou para a Taquara, em Jacarepaguá. A Zona Oeste, na época, era uma “nova cidade” surgindo e isso fascinou o pai de Pedro, que também começava a progredir na vida. Mas era sempre um final de semana na Taquara e outro no Cachambi ou em Del Castilho, nos almoços de fim de semana na casa dos tios. Em 2001, tornou-se subprefeito da Barra e Jacarepaguá e um ano depois, assumiu o cargo de secretário municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro durante o governo de César Maia.[5] Em 2006, foi eleito deputado estadual em sua primeira candidatura com 31.355 votos.[6] Na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, presidiu a Comissão de Saneamento Ambiental,[7] e atuou como vice-presidente do Conselho de Ética.[8] Em 2010, candidatou-se a deputado federal, sendo eleito com 105.406 votos, para a 54.ª legislatura.[9] Em 2014, foi reeleito deputado federal com 162.403 votos, para a 55.ª legislatura, sendo o sexto mais votado no Estado e o terceiro colocado na capital fluminense.[3] Em 2015, assumiu o cargo de secretário executivo da Coordenação de Governo do Município do Rio de Janeiro.[10] O nome de Pedro Paulo, a partir do final de 2015, foi acusado de violência doméstica por sua ex-mulher, Alexandra Marcondes, no ano de 2010.[11][12][13] Em entrevista à Folha de S. Paulo, o político teria supostamente admitido a agressão, atribuindo o caso a um episódio de descontrole durante uma discussão do casal.[14], Entretanto, em agosto de 2016, a Procuradoria Geral da República pediu o arquivamento da denúncia contra o então deputado por falta de provas, acolhido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux.[15][16][17] Em 2016, foi candidato à prefeitura do Rio de Janeiro pela coligação Juntos pelo Rio[18] (PMDB, PDT, DEM, PP, Solidariedade, PSL, PTB, PT do B, PTC, PMN, PSDC, PEN, PROS, PRTB e PHS) e teve como vice na chapa a deputada Cidinha Campos,[19] obtendo índices eleitorais insatisfatórios.[20] Saiu da disputa ainda no primeiro turno, recebendo apenas 488.775 votos (16,12% do total).[20] Como deputado federal na 55.ª legislatura, votou a favor da admissibilidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff. Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos. Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista, inclusive em relação à terceirização irrestrita.[21] Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do presidente Michel Temer.[22] NotasReferências
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