Júlio Lopes
Julio Lopes (Rio de Janeiro, 6 de abril de 1959) é um administrador de empresas e político brasileiro, filiado ao Partido Progressista (PP). BiografiaFormado em Administração de Empresas e pós-graduado em Administração Escolar e Marketing pela Faculdade de Ciências Públicas e Econômicas do Rio de Janeiro,[1] Julio foi Secretário de Transportes durante o governo de Sérgio Cabral Filho. É Deputado Federal pelo Rio de Janeiro, tendo sido eleito pela primeira vez nas eleições gerais de 2002, na 52ª legislatura da Câmara dos Deputados. Em 2016 votou a favor da admissibilidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff.[2] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[2] Em abril de 2017, foi favorável à Reforma Trabalhista.[2][3] Em agosto de 2017, votou a favor do Presidente Michel Temer, no processo em que se pedia abertura de investigação, e que poderia lhe afastar da Presidência da República.[4] Foi Vice-Líder do Governo Temer.[5] Nas eleições de 2018, foi novamente candidato a Deputado Federal, mas não conseguiu ser reeleito. Com cerca de 40 mil votos, ficou como segundo suplente na coligação DEM/MDB/PP/PTB.[6] Reassumiu a vaga na Câmara em junho de 2021, após a nomeação de Juninho do Pneu para a Secretaria Estadual de Transportes. Nas eleições de 2022, retornou à Câmara dos Deputados ao se eleger como Deputado Federal pelo Rio de Janeiro, com mais de 50 mil votos.[7] Atuação parlamentarEm 2023, foi considerado parte da lista dos 100 parlamentares mais influentes do Congresso Nacional,[8] feito esse repetido também em 2024.[9] Em seu mandato na Câmara dos Deputados, destaca-se na luta pelo desenvolvimento, tecnologia e inovação. Também é reconhecido pela sua atuação nos setores de energia nuclear e construção civil, mais especificamente como grande entusiasta da modelagem BIM.[10] Desde seu primeiro mandato, em 2003, o parlamentar idealizou a utilização do CPF como número único do cidadão brasileiro. A utilização do CPF, de acordo com o Deputado, remove a necessidade de pelo menos 2 dezenas de números que o brasileiro precisa ter para ter o pleno exercício da sua cidadania. Com a aprovação da sua lei, luta para que a aplicação seja feita por parte do Governo Federal.[11][12] Referências
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