Em 1844, foi provisionado vigário (pároco) de São José da Terra Firme.[2]
Vigário da Vara (forâneo), foi alçado ao posto de arcipreste de Santa Catarina (Chefe dos Vigários da Vara da Província), em 2 de maio de 1863. Na época, o bispado do Rio de Janeiro mantinha dois arciprestados - um no Espírito Santo e outro em Santa Catarina. O Arcipreste Paiva exerceu o posto de 1863 a 1869, quando faleceu.
Oração de acção de graças que por occasião da visita de SS.MM. II à villa de S. José no dia 20 de outubro de 1845. (1845)[3]
Memória sobre a colônia alemã de São Pedro de Alcântara na Província de Santa Catarina (1848)
Elogio dramatico em tres epochas recitado no Theatro Particular de São Pedro de Alcantara da Cidade do Desterro em o faustissimo dia 12 de outubro de 1852 septimo anniversario da chegada de SS.MM.II. a esta provincia. Composto e offerecido aos catharinenses por seu patricio o Padre Joaquim Gomes d'Oliveira e Paiva (1852)[4]
Ensaios Oratórios (1861)
Notícia Geral da Província de Santa Catarina - publicado em 1873
Dicionário Topográfico, Histórico, e Estatístico da Província de Santa Catarina (1868) - publicado em 2003
Representação na cultura
Uma das ruas centrais de Florianópolis tem o seu nome, Rua Arcipreste Paiva.