Genealogia da Casa de BadenA Genealogia da Casa de Baden é apresentada, resumidamente, em três árvores genealógicas. Não se trata de informação exaustiva estando apenas incluídos os soberanos das várias linhagens que, a partir de 1475, governaram aquele país. Foram também considerados dois príncipes que, pelas suas funções eclesiásticas, governaram estados temporais vizinhos: o Eleitorado de Tréveris e o Principado-abacial de Fulda. Árvores GenealógicasOs soberanos de Baden (1475-1918)Entre 1190 e 1503 Baden esteve desagregado entre vários pequenos estados[1]. Mas, em 1503, o marquês Cristóvão I, reunificou Baden dada a extinção[2] de todos os ramos cadetes da dinastia. No entanto, dois dos seus filhos (Bernardo III e Ernesto) acabaram por, de novo, partilhar Baden, dando início a dois novos ramos da família: a Linha Bernardina (em Baden-Baden, assinalada no quadro a amarelo) e a Linha Ernestina (em Baden-Durlach, a verde). Pela extinção da primeira, a Linha Ernestina reunificou o país em 1771 (Linha Grã-Ducal, a azul).
Antepassados de soberanos europeusCom a Linha Grã-Ducal, Baden ganhou importância não só no contexto alemão mas também europeu, pelas alianças matrimoniais efetuadas. Entre a descendência do Grão-Duque Carlos I Frederico, contam-se muitos soberanos, alguns ainda reinantes. A rainha de Portugal, D. Estefânia, Princesa de Hohenzollern-Sigmaringen por nascimento, era sua trineta.
Baden: ligação entre dinastias suecasNeste quadro mostra-se que, é através da Casa de Baden, que existe ligação entre os antigos reis suecos da Casa de Holsácia-Gottorp (a laranja) e os da atual Casa de Bernadotte (a azul). Recordemos que o rei Carlos XIII da Suécia[3] adotou o Marechal francês João Batista Bernadotte que lhe sucedeu como Carlos XIV da Suécia.
Ver também
Referências
FontesLigações externas
Bibliografia
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