Paulo Villaça
Paulo Barbosa Villaça (Bauru, 23 de maio de 1933[1] — Rio de Janeiro, 24 de janeiro de 1992), mais conhecido como Paulo Villaça,[2] foi um ator, jornalista, diretor de teatro, professor, publicitário, escritor, produtor e garoto-propaganda brasileiro.[2][3] BiografiaFoi professor de Literatura, jornalista e publicitário até estrear no cinema como ator na década de 60. O sucesso chegou como o papel principal no filme O Bandido da Luz Vermelha em 1968, de Rogério Sganzerla.[3] Fez mais de 20 filmes, ficando bastante identificado com o movimento do chamado Cinema Marginal. Mas, ao mesmo tempo, também construiu uma sólida carreira no teatro, onde participou da EAD e do Teatro Oficina e fez peças importantes como Navalha na Carne, Fala Baixo Senão Eu Grito e Grande e Pequeno. Na televisão ele destacava seus papéis em O Bofe da Rede Globo e em Os Adolescentes da Rede Bandeirantes. Também participou de minisséries como Quem Ama Não Mata e Chapadão do Bugre e das novelas Helena e Vale Tudo, entre outras. Seu último trabalho foi no filme Perfume de Gardênia, de Guilherme de Almeida Prado, no qual homenageava justamente seu grande papel no cinema, o lendário bandido do cinema marginal.[3] Morreu no Rio de Janeiro por complicações decorrentes da AIDS. Foi sepultado no Cemitério de São João Batista, em Botafogo. Nos anos 70 foi casado com a atriz Marília Pêra.[4] TrabalhosNo cinemaNa televisão
No teatro
Fonte:[7] Referências
Ligações externas
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