Nicolás IsasiNicolás Isasi (La Plata, Buenos Aires, Argentina, 1987) é um cineasta, encenador, músico, professor e crítico de arte argentino. Ele é conhecido por ter alcançado o Top Ten Mundial no Concurso Internacional NANO OPERA para Jovens Encenadores de Ópera e por ter sido um dos artistas selecionados no PQ 2024: Technologies in Theatre, Performance and Exhibition Design, organizado pela Quadrienal de Praga de Performance e Design de Espaço.[1]
BiografiaInfânciaNicolás Isasi nasceu em La Plata. Começou a estudar saxofone aos dez anos de idade no Conservatório de Música Gilardo Gilardi, fundado pelo Maestro Alberto Ginastera. Lá ele realizou seus primeiros concertos e logo em seguida ingressou na orquestra do conservatório. Durante sua adolescência, ele foi um espectador regular do Match de improvisação organizado pela Liga de Improvisación no Galpón de la Comedia e estudou improvisação.[2][3] Interessou-se por cinema desde muito jovem. As artes visuais também fazem parte do seu universo. Desde criança que a mãe e a avó alimentavam a sua paixão: em museus, galerias de arte ou concertos de onde observava detalhadamente os bastidores que o deslumbravam e interessou-se pela arte cinematográfica.[4] JuventudeSeu envolvimento com a música começou quando ele ainda era pequeno. Ele fez audições desde muito jovem e passou a tocar na Orquestra Júnior do Conservatório, na ORVI, na Orquesta Estudantil da Cidade de Buenos Aires (sob a regência do maestro e compositor argentino Guillermo Jorge Zalcman) e na Orquestra Filarmónica Latinoamericana.[5] Também tocou com diferentes grupos de câmara e bandas e, juntamente com o seu pianista formou um duo com o qual tocou improvisações de jazz, rock, pop, e tango durante mais de 15 anos. Depois de frequentar a escola Leonardo Da Vinci de La Plata, mudou-se para Buenos Aires para estudar realização cinematográfica na Universidad del Cine e encenação de ópera no Teatro Colón em Buenos Aires.[6] Ele é o graduado mais jovem a receber o título de diretor de ópera na Argentina. Em 2011, paralelamente aos seus estudos de teatro, recebeu uma bolsa da Ibermedia para participar do seminário de direção da EICTV no CECAN em Tenerife. Discípulo de Ponchi Morpurgo (filha do compositor e maestro italiano Adolfo Morpurgo), trabalhou em sua cadeira universitária e em suas últimas produções artísticas.[7]
Primeiros projetos como diretorEstreia no cinemaAos 17 anos fez a sua primeira curta-metragem chamada Juntos filmada na cidade de La Plata. Nesse período também passou a colaborar como diretor artístico e assistente de realização em diversas produções cinematográficas. A sua primeira curta-metragem de animação, Paseo en el Bosque (Passear na floresta), participou do festival Hojas en blanco no Centro Cultural Pasaje Dardo Rocha em La Plata.[8] A sua curta-metragem Intersección (Interseção) é uma obra introspectiva de suspense que fala sobre a ligação entre a vida e a morte. Foi filmado quando ele tinha 20 anos na casa de Eric Alport Puleston e no Museu de Ciências Naturais de La Plata, é seu primeiro filme em 16mm a ser exibido no exterior, participando do Festival Internacional de Cinema de Cusco (Peru).[9] Estreia na óperaEm 2008, Isasi foi selecionado como saxofonista numa audição para integrar a Orquestra Filarmônica Latino-Americana, que durante 2009 fez a primeira gravação de Chasca, uma ópera argentina completa produzida profissionalmente na Argentina.[10] A reconstrução de algumas partes dos microfilmes foi realizada a partir da base que está preservada na Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos (Washington).[11][12] O árduo trabalho de compilação durou sete anos, pois não foram preservadas nem a partitura orquestral nem as partes individuais para coro, solistas e instrumentos, incluindo o estudo dos originais incompletos, a edição de todo o material e uma longa investigação realizada pelo compositor Lucio Mario-Videla, presidente da Associação Argentina de Compositores, quem foi também o maestro.[13] Os ensaios foram realizados no La Scala de San Telmo, La Manufactura Papelera e a gravação decorreu no Teatro Globo, na cidade de Buenos Aires, e posteriormente foram publicados em formato de CD e livro.[14][15] Em 2012, durante seus estudos operísticos no Teatro Colón, encenou a sua primeira ópera, As Bodas de Fígaro, de Wolfgang Amadeus Mozart, para a Opera Joven com um elenco de jovens artistas.[16][17] CarreiraEntre 2007 e 2013 trabalhou como assistente de cenografia e figurinos junto com Ponchi Morpurgo e Elizabeth Tarasewics, entre outras, nas óperas Rigoletto, Romeo y Julieta, A Viúva Alegre, Manon Lescaut, Il Trovatore, Tosca, Madama Butterfly, Doña Francisquita, L'enfant et les sortilèges, La hora española, As Bodas de Fígaro, A Velha Donzela e o Ladrão, Così fan tutte, Die Fledermaus, Don Giovanni, Amelia al ballo, Les Pêcheurs de Perles, L'amico Fritz, Cavalleria Rusticana e A Flauta Mágica para Juventus Lyrica no Teatro Avenida em Buenos Aires.[18] Como encenador, apresentou Bastien und Bastienne, Apollo et Hyacinthus e Le nozze di Figaro de Wolfgang Amadeus Mozart, La Canterina de Joseph Haydn, Cavalleria Rusticana de Pietro Mascagni e O Morcego de Johann Strauss (filho).[19] Por mais de uma década, atuou como professor não apenas na universidade, mas também em várias escolas de ensino médio. Na Universidad del Cine trabalhou nas cadeiras dos cenógrafos e figurinistas argentinos Ponchi Morpurgo e Eduardo Lerchundi.[20] Lá ele também fez parte da nova oficina de cenografia. Em 2013, Isasi concluiu sua tese de graduação no Teatro Colón encenando a ópera Treemonisha de Scott Joplin, estreia na Argentina, com uma equipe de 60 jovens artistas, no Teatro Empire de Buenos Aires.[21] O grande desafio para os artistas era que, por não ser uma obra de repertório, todos tinham que estudar e preparar a obra pela primeira vez para executá-la. A obra alcançou um estrondoso sucesso com um grupo de 60 jovens artistas da Argentina, Brasil e Chile do Conservatório de Música Gilardo Gilardi, Conservatório Manuel de Falla, López Buchardo, UNA e ISATC.[22] Por ocasião dos 90 anos do encenador Constantino Juri, se faz uma apresentação especial em sua homenagem. Sobre este projeto, o prestigioso diário Buenos Aires Herald citou Nicolás Isasi em um artigo como segue:
Foi assistente de vários realizadores e encenadores como do encenador polonês Michał Znaniecki em vários projetos de ópera, teatro e musicais na Argentina, Polônia (Varsóvia, Chozow, Cracóvia e Stettin) e Itália (no Teatro San Carlo em Nápoles).[23] Na Polónia, trabalhou em Maria de Buenos Aires de Astor Piazzolla para a Ópera de Câmara de Varsóvia, em Sunset Boulevard de Andrew Lloyd Webber no Teatro Chozów, em Les Contes d'Hoffmann de Jacques Offenbach para a Ópera de Cracóvia e Pagliacci de Ruggero Leoncavallo para o Castelo dos Duques da Pomerânia em Szczecin.[24][25][26] Isasi também foi assistente de encenação do Festival Ópera Tigre na Argentina, na ilha musical Kaiola Blue com espetáculos emblemáticos que uniam ópera, atuação, dança e acrobacias no cenário natural do Delta onde diferentes cenas musicais de Henry Purcell, Christoph W. Gluck ou Georg Friedrich Handel.[27] Entre as obras de destaque dessas edições estão Los hilos de Ariadna com peças de Ariadne em Naxos de Richard Strauss ou L'Arianna de Claudio Monteverdi. Il ritorno d’Ulisse in patria, que comemorou os 450 anos de Claudio Monteverdi, considerado o pai da ópera e a estreia na Argentina de Flis, o remador no bicentenário do compositor polonês Stanisław Moniuszko.[28][29] Em 2018 foi assistente de cenografia do cenógrafo italiano Luigi Scoglio na peça El Casamiento de Witold Gombrowicz no Teatro San Martín de Buenos Aires.[30][31] Também participou do International Tact Festival na Itália (Trieste) com o Grupo Subsuelo, fazendo uma turnê europeia pela Eslovênia, Alemanha, Irlanda e Espanha.[32] Em 2024, trabalha como assistente de encenação do encenador português Fernando Gomes na Cantata Cénica Dom Garcia de Joly Braga Santos com libreto de Natália Correia e David Mourão-Ferreira estreada no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém.[33][34] A apresentação no Mosteiro de Alcobaça integrou a 32ª edição do Festival Cistermúsica.[35][36] Nano OperaEm 2019 foi semifinalista (World Top Ten) do Concurso Internacional NANO OPERA[37] para jovens encenadores de ópera organizado pelo Teatro Helikon em Moscou (Russia) e transmitido pelo canal Russia Culture.[38][39] Este evento, organizado pelo Teatro Helikon de Moscou foi televisionado pelo canal Russia Culture para milhões de telespectadores. O jornal 0221 descreveu[40]:
A sua participação no concurso incluiu um trabalho de análise escrita anterior à sua seleção e depois cenas de óperas de Giuseppe Verdi e Wolfgang Amadeus Mozart.[41] Nicolás, ciente do privilégio de ter chegado à semifinal do concurso e entrar no Top Ten mundial de jovens encenadores[42] declarou:
Em 2021, estreou-se na Inglaterra seu último filme OUT OF MIND sobre a pandemia.[43] Recebeu o prêmio de melhor Filme Experimental no Indie Online Film Festival, o Prêmio Especial do Júri de Melhor Actor na Andy Coast no Europe Film Festival, o prêmio de melhor composição musical para o pianista e compositor italiano Matteo Ramon Arevalos no Tamilnadu International Film Fest,[44] o prêmio de melhor actor para Andy Coast e melhor roteiro para Angela Gentile no Sittannavasal International Film Festival e duas Menções Honrosas no Bloomington Indiana Film Festival e no Festival del Cinema di Cefalù. O filme fez parte, entre outros, da seleção dos seguintes Festivais internacionais de cinema na Hungria, Índia, Alemanha, Suécia, Portugal, Brasil, EUA, Itália, Canadá e na Bienal de València na Espanha.[45][46][47][48][49][50] O presidente do festival grego Agrínio fez as seguintes críticas ao filme:
A escritora e professora Angela Gentile, poetisa convidada para o encontro ibero-americano pelos 800 anos da Universidade de Salamanca, comentou em uma entrevista sobre este prêmio:[51]
Em 2022, realizou dois projetos audiovisuais relacionados ao centenário do escritor e naturalista argentino Guillermo Enrique Hudson, que estão atualmente em fase de pós-produção.[52] No início de 2023, foi assistente de encenação de Mario Pontiggia na produção de Tosca do Teatro Massimo de Sicilia pela ABAO (Associación de Amigos de la Ópera de Bilbao) em Bilbau.[53] Em sua extensa carreira profissional de artista multifacetado, além de encenador, trabalhou como cenógrafo, figurinista, professor, produtor, diretor de arte, músico, editor, assistente de encenação, artista de vídeo e som, iluminação, compositor, crítico de arte, programador, conferencista e dramaturgo.[54] Estreia europeaO Palácio de Mateus anunciou em 2023 a estreia europeia de Nicolás Isasi como encenador de ópera no evento mais importante da programação da XXXI edição dos Encontros Internacionais de Música da Casa de Mateus em Portugal.[55] A estreia contará com um elenco internacional e marca o regresso da ópera As damas trocadas ou Diabo a quatro (1797) do compositor Marcos Portugal.[56] pela primeira vez com instrumentos de época e em versão portuguesa juntamente com a Orquestra Mateus Barroca sob a regência de Ricardo Bernardes no Teatro de Vila Real.[57] O jornal argentino Clarín destacou a relação com Jorge Luis Borges no artigo intitulado "Um jovem diretor de ópera argentino, em ligação com Borges, estreia em Portugal":
Vários meios de comunicação nacionais e internacionais destacaram a assiduidade, aceitação e interesse do público nesta produção, que poderá chegar a vários palcos portugueses nos próximos meses. Por exemplo, eles afirmam "O homem de La Plata conta a curiosa ligação com Jorge Luis Borges. Nicolás Isasi e uma oportunidade de sonho. As Damas Trocadas será a estreia europeia do encenador argentino Nicolás Isasi".[58]
O marco mais afirmativo da programação, diz a Fundação, e a sua convivência com a cidade foi no dia 21 de julho, com a estreia da ópera barroca “As damas trocadas ou o diabo a quatro” de Marcos Portugal no âmbito dos seus encontros de verão musicais. O processo de criação decorreu no palácio, que é monumento nacional português desde 1910.[59] Os documentos desta nova coprodução do Teatro de Vila Real e da Fundação Casa de Mateus baseiam-se nos do Rio de Janeiro.[60][61] O musicólogo David Cramer, especialista na obra de Marcos Portugal, presente no dia de na estreia onde proferiu uma palestra sobre o compositor, escreveu o artigo "As senhoras trocadas – contexto, recepção e renascença" no qual resgatou parte do sucesso que a ópera teve em sua época.[62] No jornal de música e pensamento mundoclasico.com, uma crítica intitulada “uma utopia cosmopolita”, que permaneceu por mais de uma semana como a mais lida do ranking, escreveu sobre a cenografia e encenação de Nicolás Isasi considerando que:
Landscapes for Freedom (Paisagens para a liberdade)Foi um dos artistas selecionados e o seu filme foi distinguido pelo Projeto Libertinagem organizado pela Ala d’Artistas.[63][64] Ao longo de três meses, com a ajuda de quatro profissionais das artes, os artistas selecionados, desconhecidos entre si, desenvolveram vários projetos relacionados com a escrita criativa, a fotografia, o audiovisual, a música, a composição, o teatro e a performance.[65] Os trabalhos finalizados foram apresentados num evento em Mira de Aire.[66] Landscapes for Freedom é um filme animado à mão com uma mensagem de paz e esperança para o mundo, baseado no tríptico “Mergulhando na Terra” da artista ucraniana Olena Morkhovska, com música de Matteo Ramon Arevalos e poesia de Iván Frankó.[67] Paisagens para a liberdade foi exibido em Portugal, Inglaterra, Ucrânia e Itália, selecionado no Frome International Climate Film Festival, Dispatches of War, no BCT – Festival Benevento Cinema e Televisione e semifinalista no Batangas Balisong Film Festival nas Filipinas.[68][69][70] Quadrienal de PragaÉ um dos artistas selecionados no PQ 2024: Technologies in Theatre, Performance and Exhibition Design, organizado pela Quadrienal de Praga de Performance e Design de Espaço.[71] O jornal Público descreveu:[72]
Depois de ter sido o único latino-americano a chegar à semifinal do Concurso Internacional de Nano-Ópera para Jovens Encenadores de Ópera, realizado no Teatro Helikon em maio de 2019, Isasi continuou a trabalhar e, no início de 2023, chegou à Europa para empreender um novo projeto em que procurou citar Jorge Luis Borges e contou com a aprovação de María Kodama, viúva do icónico escritor argentino.[73] Com este trabalho, participou e foi selecionado para apresentar no simpósio da Quadrienal de Praga, como um dos oradores do processo de criação do seu projeto teatral. Desde 1967, na República Checa, a Quadrienal de Praga evoluiu e muitos designers consideram agora o simpósio como uma plataforma: um fluxo contínuo de atividades e colaborações que têm lugar em todo o mundo com diferentes colegas, profissionais criativos, artistas, investigadores e teóricos.[74] O local do simpósio foi o salão principal do Cinema-Teatro Vzlet, no bairro de Vršovice, em Praga.[75][76] Crítico de arteEscreveu mais de 500 resenhas, ensaios e artigos de espetáculos nacionais e internacionais para jornais, revistas e livros sobre cinema, teatro, música, ópera, dança, artes visuais, TV, shows, exposições, festivais e recitais onde reflete a experiência acumulada ao longo da sua carreira de espectador, observador, crítico e realizador.[77] Escreveu sobre artistas como Daniel Barenboim, Martha Argerich, Plácido Domingo, Chick Corea, Dario Fo, Riccardo Muti, Paul McCartney, Creedence Clearwater Revival, Julian Lennon, Michel Legrand, Juan Diego Flórez, Krzysztof Penderecki, William Turner, Sinead O’Connor, Simon Rattle, Zubin Metha, Steve Gadd, Joan Miró, Alberto Sordi, Anish Kapoor, Lang Lang, Elena Bashkirova, Eurico Carrapatoso, Jacques Bedel, Amelita Baltar, A-ha, Alan Parsons, Air Supply, Gloria Gaynor, Alberto Sordi, Mario Testino, Werner Bischof, Robert Wilson, Alexander Rybak, Luis Vieira-Baptista, pelas revistas El arte de la fuga (Madrid), The Pandect (Pondicherry), Moog (Montevidéu), MiráBA (Buenos Aires), H&C (Lisboa) e o jornal El Día (La Plata). Ao longo dos anos entrevistou personalidades da arte como Eugenio Barba, André Rieu, Ewen Bremner, Stomp, Damián Szifrón, Oscar Martínez, Andy Muschietti, Julio Bocca, Lucila Gandolfo, César Paternosto, Marcela Fiorillo, Alicia Węgorzewska, Dee Tomasetta, Bill Kinder, Thomas Miller ou Tilka Jamnik. Em 2015, a respeito da apresentação de A democracia do símbolo[78], primeiro trabalho site-specific do artista argentino Leandro Erlich no Museu de Arte Latino-Americana de Buenos Aires, Isasi escreveu:
Como crítico de cinema, há mais de uma década participa com frequência das últimas edições dos festivais internacionais de cinema Berlim International Film Festival, Mar del Plata International Film Festival, Espanoramas, Pantalla Pinamar, IndieLisboa Festival Internacional de Cinema, Festiwal Muzyki Filmowej de Cracóvia, BAFICI, FIVA, FUSO, Uncipar, Festival Inusual, Monstra, Festa do Cinema Italiano, Festival de cinema Francês, FestiFreak e FESAALP.[79][80] Também foi programador e apresentador dos ciclos de cinema grego organizados por Ser Griegos em diferentes salas de cinema de Buenos Aires. Nicolás Isasi foi um dos organizadores do Primeiro Ragtime Festival na Argentina, onde grandes músicos do ragtime americano como Bryan Wright,[81] Brian Holland,[82] e Danny Coots[83] tocaram no Centro Cultural Recoleta de Buenos Aires em 2014.[84] A pedido da Fundação Ortega y Gasset,[85] Nicolás Isasi foi conferencista juntamente com o professor Jorge Troisi Meleán[86] nas séries de óperas: Uma viagem à ópera: História do poder e do prestígio e Ópera e História II: Espanha e Itália. Participou também do Primeiro Festival Internacional do Congresso Greco-Argentino de Teatro em Buenos Aires e do Congresso Helênico Internacional Nostos 2022 na Universidade de Buenos Aires (UBA).[87] No novo aniversário de Alberto Ginastera, Isasi foi citado por Begum da seguinte forma[88]:
FilmografiaLista de filmes em que trabalhou.[89][90]
OperaLista de óperas em que trabalhou.[91]
TeatroLista de peças em que trabalhou.[92]
Bibliografia
Notas e referências
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