A Companhia do Vouga pediu a concessão de uma linha de via estreita entre Arrifana e Senhora da Hora, na Linha da Póvoa, de forma a ligar as duas redes, e eliminar a necessidade dos passageiros e mercadorias com origem ou destino na cidade do Porto terem de fazer transbordo em Espinho.[1]
Um projecto semelhante foi proposto pela comissão técnica que em 1927 foi encarregada de preparar a revisão do Plano Geral da Rede Ferroviária[2], que foi publicado pelo Decreto n.º 18:190, de 28 de Março de 1930.[3] Um dos projectos que foram incluídos neste plano foi a Linha de Crestuma, que se deveria iniciar na Senhora da Hora e terminado num ponto da Linha do Vouga a ser determinado por futuros estudos, servindo pelo caminho as povoações de São Pedro da Cova e Crestuma.[3]
↑SOUSA, José Fernando de; ESTEVES, Raul (1 de Março de 1935). «O Problema da Defesa Nacional»(PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 47 (1133). p. 101-103. Consultado em 6 de Junho de 2015 !CS1 manut: Nomes múltiplos: lista de autores (link)
↑ abPORTUGAL. Decreto n.º 18:190, de 28 de Março de 1930. Ministério do Comércio e Comunicações - Direcção Geral de Caminhos de Ferro - Divisão Central e de Estudos - Secção de Expediente, Publicado na Série I do Diário do Governo n.º 83, de 10 de Abril de 1930.
Legenda:bitolas: ²2140 mm • ᴮ1668 mm • ⁱ1435 mm • ¹1000 mm • ³920 mm • ⁹900 mm • ⁶600 mm +designações abreviadas quando possível (fonte para linhas da Infraestruturas de Portugal: [1]: pág. 54) °ferrovias pesadas (#) não geridas pela Infraestruturas de Portugal (e/ou empresas antecessoras) †extinta (totalmente) • ‡projectada • ††reaberta • †‡reabertura projectada • ‡†projecto abandonado • ‡‡projecto recuperado • ↑substituída mantendo traçado/canal