Ele foi descrito como tendo uma filosofia judicial conservadora, mas mostrou vontade de trabalhar com a Suprema Corte e desde a aposentadoria de Anthony Kennedy em 2018 passou a ser considerado um voto decisivo na Corte. Roberts presidiu o primeiro julgamento de impeachment de Donald Trump no início de 2020; no entanto, ele se recusou a presidir o segundo julgamento de impeachment de Trump, que sofreu impeachment como presidente, mas cujo mandato havia expirado na época do julgamento.[3][4]
Roberts antes de ser Juiz-Chefe foi juiz da Corte de Apelação dos Estados Unidos do circuito do Distrito de Columbia; exerceu catorze anos de advocacia a serviço do Departamento de Justiça dos Estados Unidos e do Escritório do Conselho da Casa Branca.[1][2]
Roberts foi indicado por George W. Bush para a Suprema Corte em 19 de Julho para ocupar a vaga de juiz associado ocupada por Sandra Day O'Connor que anunciou que se aposentaria.[2] Mas com a morte do Juiz-Chefe William Rehnquist em 3 de setembro, Bush resolveu nomear Roberts para o posto, e em 6 de Setembro mudou sua nomeação.[2]
Depois de sabatinado pelo Senado seu nome foi a votação e aprovado por 78 contra 22 em 29 de setembro, quando se tornou o atual Juiz-Chefe.[2]
Trabalhos publicados
Roberts, John (1978). «Developments in the Law: Zoning – III. The Takings Clause». Harvard Law Review. 91: 1462–1501. JSTOR1340392. doi:10.2307/1340392 Section III ("The Takings Clause") of the unsigned student note "Developments in the Law: Zoning" (pp. 1427–1708).
Roberts, John (1978). «The Supreme Court, 1977 Term – Contract Clause—Legislative Alteration of Private Pension Agreements: Allied Structural Steel Co. v. Spannaus». Harvard Law Review. 92: 86–98. JSTOR1340566. doi:10.2307/1340566 Subsection C ("Contract Clause—Legislative Alteration of Private Pension Agreements: Allied Structural Steel Co. v. Spannaus") of Section I ("Constitutional Law") of the unsigned student note "The Supreme Court, 1977 Term" (pp. 1–339).
Roberts, John (2005). «Oral Advocacy and the Re-emergence of a Supreme Court Bar». Journal of Supreme Court History. 30 (1): 68–81. doi:10.1111/j.1059-4329.2005.00098.x