Foi conservada como ordem brasileira pelo imperador D. Pedro I em 20 de outubro de 1823. A chancelaria que cuidava dos registros da ordem pertencia ao Ministério do Império. Destituiu-se seu caráter religioso e foi reformada pelo imperador D. Pedro II por meio de decreto de 9 de setembro de 1843.[2]
A ordem consistia no imperador como grão-mestre e o herdeiro aparente era comendador-mor.
↑BRASIL, Decreto nº 321, de 9 de setembro de 1843. Declara não serem doa em diante consideradas como Religiosas Ordeas Militares de Christo, S. Bento de Aviz, e S. Thiago da Espada; e dá diversas providencias a respeito das mesmas ordens. Coleção de Leis do Império do Brasil, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 172.