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Eu e a Moto
Eu e a Moto é uma telenovela brasileira produzida e exibida pela RecordTV entre 30 de setembro de 1972 e 10 de março de 1973, em 140 capítulos, às 18h30, substituindo O Príncipe e o Mendigo e sendo substituída por Venha Ver o Sol na Estrada.[2] Baseada no argumento de Roberto Freire, foi escrita por Amaral Gurgel, sob direção de Sílvio Zilber e Randal Juliano e direção geral de Myriam Muniz.[3] Reinaugurou o horário das 18h30, pausado 6 meses antes, após O Príncipe e o Mendigo.[4] Conta com Ney Latorraca, Selma Egrei, Carlos Lyra, Karin Rodrigues, Zéluiz Pinho, Evaldo de Brito, Stella Freitas e Roberto Azevêdo nos papéis principais. ProduçãoNilton Travesso, na época diretor de dramaturgia da Record, pediu ao psicanalista Roberto Freire, que fazia sucesso escrevendo o sitcom Gente como a Gente, para apresentar a sinopse que abordasse o universo dos jovens.[3] Roberto inspirou-se pelas histórias de seus pacientes e também em um jovem chamado Saulo Prado, que conheceu durante uma reportagem sobre as baladas da Rua Augusta e era um motoqueiro.[3] Nilton disse ao autor que a sinopse não tinha sido aprovada e não seria mais produzida, porém Roberto se surpreendeu ao ver as chamadas no ar sob autoria de Amaral Gurgel, processando Nilton depois disso.[3] A novela foi produzida com poucos atores conhecidos, sendo a maioria adolescentes revelações, que estavam passando pelas mesmas vivências dos personagens.[5] EnredoNarra as desventuras de um grupo de jovens apaixonados por motos e rock, liderados por Fernando, um rebelde sem causa que vive em conflito com os pais, Alberto e Felícia. Ele é apaixonado por Flor, campeã de rachas de moto e que nunca deu chance pro rapaz por gostar de Guilherme, um cantor de bossa nova culto e intelectual, totalmente diferente do grupo. Nesse universo, a discussão sobre drogas e perspectiva de futuro dos jovens. Elenco
Referências
Ligações externas |
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