Eleição municipal de Bento Gonçalves em 2016
A eleição municipal da cidade de Bento Gonçalves em 2016 ocorreu em 2 de outubro para eleger um prefeito, um vice-prefeito e dezenove vereadores. Os mandatos dos candidatos eleitos nesta eleição durará ente 1º de janeiro de 2017 a 1º de janeiro de 2021. O então atual prefeito Guilherme Pasin, do Partido Progressista, venceu novamente o pleito com 44 129 votos e uma diferença de 32 505 votos para o segundo colocado, César Gabardo, que fez 11 624 votos.[1] A propaganda eleitoral gratuita de rádio em Bento Gonçalves começou a ser divulgada em 26 de agosto e terminou em 29 de setembro.[2] Segundo a lei eleitoral em vigor, o sistema de dois turnos, que é iniciado caso o candidato mais votado receber menos de 50% +1 dos votos, está disponível apenas em cidades com mais de 200 mil eleitores, o que não é o caso de Bento Gonçalves, fazendo com que a eleição tenha apenas um turno.[3] ContextoBento Gonçalves está localizada na Região Metropolitana da Serra Gaúcha e é a 18ª cidade mais populosa do Estado do Rio Grande do Sul, localizado no Brasil.[4] Com uma população estimada em 114.203 habitantes pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2015, a cidade possuía 87.227 eleitores em 2016, o que lhe garantiu dezenove vereadores na Câmara Municipal.[5][6][7] Em 2016, a cidade elegeu o seu 29º prefeito. Em 2012, Guilherme Pasin foi eleito pelo Partido Progressista.[8] Mais recentemente, nas eleições gerais de 2014, o senador Aécio Neves (PSDB) recebeu 65,8% dos votos na eleição presidencial entre os eleitores bento-gonçalvenses, enquanto que José Ivo Sartori (PMDB) obteve 73% na disputa pelo governo estadual.[9] As convenções partidárias para a escolha dos candidatos ocorreram entre 20 de julho e 5 de agosto.[2] RegrasNo decorrer do ano de 2015, o Congresso Nacional aprovou uma reforma política, que fez consideráveis alterações na legislação eleitoral. O período oficial das campanhas eleitorais foi reduzido para 45 dias, com início em 16 de agosto, o que configurou em uma diminuição pela metade do tempo vigente até 2012. O horário político também foi reduzido, passando de 45 para 35 dias, com início em 26 de agosto. As empresas passaram a ser proibidas de financiarem campanhas, o que só poderá ser feito por pessoas físicas.[10][11][12] A Constituição estabeleceu uma série de requisitos para os candidatos a cargos públicos eletivos. Entre eles está a idade mínima de 21 anos para candidatos ao Executivo e 18 anos ao Legislativo, nacionalidade brasileira, pleno exercício dos direitos políticos, pelo menos um ano de domicílio eleitoral na cidade onde pretende candidatar-se, alfabetização e filiação partidária até o dia 2 de abril de 2016.[13][14] Candidatos
ResultadosPrefeito
Ver tambémReferências
|