Argus (30 Rock)

"Argus"
19.º episódio da 4.ª temporada de 30 Rock
Informação geral
Direção Jeff Richmond
Escritor(es)
Canção(ões) "Muffin Top", por Will Forte;
"All by Myself", por Jane Krakowski e Will Forte
Cinematografia Matthew Clark
Edição Meg Reticker
Código(s) de produção 419
Transmissão original 29 de Abril de 2010
Convidados
Episódios da 4.ª temporada
30 Rock (4.ª temporada)
Lista de episódios

"Argus" é o 19.° episódio da quarta temporada da série de televisão de comédia de situação norte-americana 30 Rock, e o 77.° da série em geral. Foi realizado por Jeff Richmond, que era também o diretor musical e um dos co-produtores executivos, enquanto a escrita do argumento ficou sob a responsabilidade do duo Josh Siegal e Dylan Morgan, que eram também co-produtores da temporada, e por Paula Pell, produtora da temporada. O ator convidado Will Forte fez a sua estreia como Paul L'astnamé em "Argus", mas o ator já havia participado da série em um papel diferente. Outros atores convidados para o episódio foram Marceline Hugot, Burke Moses, Sarah Beth Ackerman, e os marionetistas Peter Linz, Noel MacNeal e Carmen Osbahr.

No episódio, é anunciado o casamento de Warren "Grizz" Griswold (interpretado por Grizz Chapman), que se debate entre qual dos seus amigos escolher para ser o padrinho: Tracy Jordan (Tracy Morgan) ou Walter "Dot Com" Slattery (Kevin Brown), então pede ajuda a Liz Lemon (Tina Fey). Entretanto, por sua vez, Liz e Pete Hornberger (Scott Adsit) desconfiam que o novo namorado de Jenna Maroney (Jane Krakowski), Paul (Forte), se está a aproveitar dela, então seguem-no a um bar, onde fazem uma descoberta chocante. Paralelamente, Jack Donaghy (Alec Baldwin) herda Argus, o amado pavão de estimação do seu falecido mentor Don Geiss. Ele consulta o estagiário Kenneth Parcell (Jack McBrayer) para interpretar os chamamentos do pavão.

Nos Estados Unidos, a transmissão original do episódio ocorreu através da rede de televisão National Broadcasting Company (NBC) na noite de 29 de Abril de 2010. De acordo com o sistema de mediação de audiências Nielsen Ratings, naquela noite, "Argus" foi assistido por uma média de 5,93 milhões de agregados familiares, e foi-lhe atribuída a classificação de 2,7 e oito de share entre os telespectadores pertencentes ao perfil demográfico dos 18 aos 49 anos de idade. O trabalho do misturador de som Griffin Richardson, juntamente com os misturadores de regravação Tony Pipitone e Bill Marino, rendeu-lhes uma nomeação a um Prémio Emmy de Arte Criativa.

Em geral, "Argus" gerou uma mistura de sentimentos por entre os críticos especialistas em televisão do horário nobre. O consenso geral foi de que foi um episódio divertido que conseguiu recapturar algum do encanto anterior de 30 Rock, mesmo que não tenha atingido o auge dos seus dias de glória. Muitos elogiaram o ritmo frenético e as piadas reminiscentes das temporadas anteriores, em particular a forma como o episódio dividiu o elenco em três tramas principais centradas em Liz. Porém, as opiniões variaram quanto à qualidade das histórias individuais. Embora não tenham achado o episódio consistentemente engraçado, concordaram que teve momentos de humor e inteligência, particularmente nas cenas de Jack com o pavão e na participação de Forte. Embora os críticos tenham constatado que o episódio se assemelhava mais ao 30 Rock clássico do que aos episódios mais recentes, captando a magia e o ritmo frenético do seriado, sentiram mesmo assim que a centelha criativa que outrora tornou o programa excecional diminuiu um pouco.

Produção e desenvolvimento

"Argus" foi o primeiro episódio de 30 Rock a ser realizado por Jeff Richmond.

"Argus" é o 19.° episódio da quarta temporada de 30 Rock.[1] A realização do episódio ficou sob a responsabilidade de Jeff Richmond, também responsável pela direção musical e co-produção executiva do seriado.[2] Esta foi a estreia dele como realizador no seriado, mas já fez diversas participações especiais anteriormente como ALfonso Disparioso, instrumentista e compositor musical para o TGS with Tracy Jordan. Richmond é ainda o esposo de Tina Fey, criadora, produtora executiva, argumentista-chefe e estrela principal de 30 Rock.[3] O enredo de "Argus" foi redigido por Paula Pell em colaboração com a dupla Josh Siegal e Dylan Morgan.[2] Para Pell, que além de já ter participado na série como Paula Hornberger, era ainda produtora da temporada, esta foi a sua segunda vez a trabalhar no guião de um episódio de 30 Rock, após a sua estreia em "Floyd" nesta temporada. Para a dupla Siegal e Morgan, responsáveis ainda pela co-produção da temporada, foi também a sua segunda vez, após "Sun Tea" também nesta temporada.[4] Embora os seus nomes tenham sido listados na sequência de créditos finais do episódio, os atores Judah Friedlander, Katrina Bowden e Keith Powell — respetivos intérpretes das personagens Frank ROssitano, Cerie Xerxox e James "Toofer" Spurlock — não participaram de "Argus".[2][5][6]

As filmagens para este episódio aconteceram a 1 de Março de 2010 nos Estúdios Silvercup em Manhattan, Cidade de Nova Iorque.[7] Em "Argus" a trama da personagem Jack Donaghy, desempenhado pelo também produtor Alec Baldwin, gira em torno de um pavão herdado do seu falecido mentor. Este animal serviu como uma representação metafórica da NBC, que apresenta a ave no seu logótipo. A presença do pavão acrescentou um desafio inesperado à produção, particularmente para Richmond, que teve pouco tempo para se preparar para realizar o episódio e teve de lidar com um animal vivo e potencialmente imprevisível durante as filmagens.[8] Num passeio com o pavão pelo estúdio, ele cagou nos bastidores. Numa cena do episódio, quando Liz depara-se com Argus no escritório de Jack, ela exclama "dinossauro vivo," uma metáfora para o estado da televisão aberta, segundo Fey. Enquanto fala com Jack, Argus bate na cara de Liz com as suas penas. Para tal, os marionetistas Peter Linz, Noel MacNeal e Carmen Osbahr foram chamados para bater na cara de Fey com penas, ao invés de usarem o próprio pavão. Richmond também teve de enfrentar uma enorme tempestade de neve que fechou a cidade, o que forçou a equipa a terminar as filmagens mais cedo naquele dia, com o produtor Jerry Kupfer receando que a equipa ficasse retida no estúdio.[9] Esta subtrama de Jack entrelaça-se com outras histórias, incluindo o retorno da atriz Marceline Hugot, que desempenhou Kathy Geiss pela décima vez, na leitura de testamento do seu falecido pai.[10] O ator Burke Moses foi convidado para interpretar o advogado de Don Geiss, Thomas.[11]

"Argus" foi co-escrito por Paula Pell.

O comediante Will Forte, ex-integrante do elenco do programa de televisão humorístico Saturday Night Live (SNL), também participou de "Argus".[2] Embora tenha sido a sua primeira participação como Paul L'astnamé, namorado transformista de Jenna; ele também fez uma participação na primeira temporada num papel diferente. A introdução de Paul marcou uma mudança significativa no arco da personagem de Jenna, que finalmente se viu atraída por alguém que conseguiu igualar a sua excentricidade e extravagância.[9] No final do episódio eles cantam o tema "All by Myself" (1975), canção de Eric Carmen popularizada pela regravação de Céline Dion.[12][13] O seu papel foi concebido com Forte em mente, e o actor comprometeu-se completamente, rapando todos os pêlos do corpo, e dando-os todos a John Solomon, guionista do SNL e da esquete MacGruber, como uma partida.[14] O SNL, programa no qual Fey foi argumentista-chefe entre 1999 e 2006, tem muitas conexões com 30 Rock. 30 Rock é muitas vezes visto como um reflexo cómico do SNL, e Liz Lemon como uma versão ficcionada de Fey, encarnando as dificuldades de liderar um programa cómico num ambiente dominado por homens, tal como o seu papel na vida real no SNL. Vários outros ex-alunos do SNL já desempenharam papéis importantes ou fizeram participações especiais em 30 Rock, tais como Fred Armisen, Jimmy Fallon, Siobhan Fallon Hogan, Will Ferrell, Chris Parnell, Gilbert Gottfried, Bill Hader, Jan Hooks, Julia Louis-Dreyfus, Tim Meadows, Bobby Moynihan, Amy Poehler, Rob Riggle, Horatio Sanz, Molly Shannon, Chris Parnell, Jan Hooks, Rachel Dratch, Jason Sudeikis e Kristen Wiig.[15][16][17] Tanto Tracy Morgan como Fey já integraram o elenco do SNL, com Fey tendo sido ainda a primeira apresentadora feminina do segmento Weekend Update. Além disso, membros da equipa de 30 Rock já trabalharam no SNL, como: John Lutz, argumentista entre 2003 a 2010; Beth McCarthy-Miller, realizadora entre 1995 e 2006; e Steve Higgins, argumentista e produtor de 1995 a 2009.[18][19] Alec Baldwin, apesar de nunca ter integrado o elenco do SNL, detém o recorde de ser o anfitrião do programa por mais vezes, com dezassete vezes.[20]

Ao longo do episódio, a personagem Warren "Grizz" Griswold alude ao facto de ele e Liz terem tido uma relação romântica no passado.[21][22][23] Quando Grizz pede ajuda a Liz para escolher o padrinho do seu casamento, ele pergunta-lhe se foi estranho para ela tomar conhecimento do casamento dele por causa do passado sexual dos dois. Depois, Grizz descreve o estado passado dos dois como a "Sam e Diane deste lugar," referindo-se aos estúdios do TGS. Em "Greenzo", episódio da segunda temporada, Liz assedia sexualmente a Grizz na festa descontrolada de Kenneth Parcell e,[24] no dia seguinte, Kenneth afirma "nunca ter visto Grizz ou Dot Com chorar."[25] Além disso, a trama acerca de Walter "Dot Com" Slattery estar apaixonado pela noiva de Grizz, Feyoncé, começou em "St. Valentine's Day" na terceira temporada.[26]

Enredo

Tracy Jordan (Tracy Morgan) anuncia à equipa do TGS with Tracy Jordan (TGS) que Warren "Grizz" Griswold (Grizz Chapman) se vai casar no final do mês. Por sua vez, Grizz se debate entre escolher Tracy ou Walter "Dot Com" Slattery (Kevin Brown) para ser o seu padrinho, então pede ajuda a Liz Lemon (Tina Fey) para convencer a Tracy de que Dot Com deve ser o seu padrinho. A dupla sugere outra ocupação para Tracy assumir no casamento, mas este insiste em ser o padrinho. Mais tarde, Liz descobre que Dot Com está apaixonado pela noiva de Grizz, Feyoncé. Grizz não tem conhecimento disso, e nem de que a única razão de Tracy insistir em ser o padrinho era para proteger Dot Com. Finalmente, depois de mudar de ideias sobre Dot Com como padrinho, Grizz nomeia Liz como mulher de honra no seu casamento.[27]

Entretanto, Liz e Pete Hornberger (Scott Adsit) desconfiam que o novo namorado de Jenna Maroney (Jane Krakowski), Paul L'astnamé (Will Forte), se está a aproveitar dela. Pete e Liz seguem Paul até um bar e descobrem que ele é um imitador de Jenna Maroney, actuando como ela num espetáculo de drag. No dia seguinte, Liz pergunta a Jenna se ela sabe o que Paul faz, mas Jenna conhece o seu trabalho, tendo conhecido Paul num concurso de imitadores de si própria, no qual ele ganhou e a própria Jenna ficou em quarto lugar. Liz não aprova a relação e confronta Paul, perguntando-lhe quais são as suas intenções com Jenna. Paul diz-lhe que não está a usar Jenna para promover a sua carreira, mas que está com ela porque ela o aceita como é. Liz fica convencida com a comovente, embora estranha, demonstração de afeto um pelo outro, acabando por aprovar a sua relação.[27]

Ao mesmo tempo, Jack Donaghy (Alec Baldwin) é informado por Thomas (Burke Moses), advogado de Don Geiss (Rip Torn), que ele está no testamento de Geiss. Jack fica entusiasmado com a ideia de possuir uma parte do legado de Geiss, a quem considerava o seu mentor. Na leitura do testamento, Jack herda o amado pavão de estimação de Geiss, chamado Argus. Quando Argus começa a agir de forma estranha, Jack pede a ajuda do estagiário Kenneth Parcell (Jack McBrayer), que está familiarizado com todos os chamamentos dos pavões. Ele informa a Jack que Argus murmurou "senpai e kōhai" (em português: "mestre e aluno), alcunhas que Geiss e Jack tinham um para o outro (um estratagema concebido por Liz, que conhecia as alcunhas). Imediatamente, Jack fica convencido de que a alma de Geiss habitou Argus, o que o leva a libertar a sua dor perante Argus e a aceitar finalmente a morte de Geiss.[27]

Referências culturais

O basquetebolista Lamar Odom foi mencionado em "Argus".

Tracy afirma que a sua mãe uma vez foi levada ao palco em um concerto do grupo 2 Live Crew.[12] Jenna revela ter conhecido Paul num concurso de sósias de Jenna Maroney, no qual ela ficou em quarto lugar. Esta é uma referência a um incidente acontecido com Dolly Parton. No seu livro de memórias Dream More (2012), Parton relatou uma história sobre ter participado de um concurso de sósias de si mesma no qual não só recebeu menos atenção do que qualquer outra pessoa, mas perdeu para um homem.[28] Grizz descreve que na altura em que aparentemente se envolveu com Liz, eles eram a Sam e Diane do TGS, uma referência ao casal Sam Malone e Diane Chambers, respetivamente interpretados por Ted Danson e Shelley Long na série Cheers.[29] Jack confessa a Kenneth que apredeneu os termos "senpai e kōhai" numa viagem com Don Geiss como resultado de assistirem ao filme Rising Sun (1993) numa viagem de avião ao Japão.[30] Na leitura do testamento de Geiss, Jack espera que o que ele lhe deixou seja uma recordação, como o trenó de infância de Geiss. O desejo de Jack de ter um trenó de infância como recordação de Geiss é uma referência a Citizen Kane (1941), filme realizado e estrelado por Orson Welles no qual o trenó Rosebud é um símbolo poderoso da inocência perdida da personagem principal, e da simplicidade da sua infância, que ele anseia no meio da sua vida complexa e materialista. Ao ser apresentado a Paul, Pete introduz a sua alcunha Dallas, e envisiona reinventar-se como uma personagem "arrojada, misteriosa e inexplicavelmente parecida com Indiana Jones," segundo o jornal de entretenimento A.V. Club.[22]

30 Rock frequentemente incorpora piadas e referências ao desporto, utilizando-as muitas vezes como veículo de sátira ou como meio de explorar a personalidade das suas personagens. Estas referências vão desde piadas rápidas a pontos de enredo mais extensos. Jack, um titã empresarial apaixonado por tudo o que é tradicionalmente "masculino", utiliza regularmente metáforas desportivas para enquadrar as suas estratégias empresariais. O seria também goza com atletas ou eventos desportivos específicos, inclusive quando Tracy afirmou ser "o Brian Dennehy negro" num episódio, e as suas interações bizarras com o desporto são muitas vezes motivo de riso, refletindo a natureza imprevisível da sua personagem. Além disso, 30 Rock referencia e goza com o panorama dos meios de comunicação social desportivos, colocando Liz muitas vezes em situações fora do seu elemento, permitindo ao programa realçar a desconexão entre a cultura obcecada pelo desporto e as pessoas que não a seguem, tais como piadas sobre os Cleveland Cavaliers no episódio "Cleveland" e o ânimo em torno de LeBron James na altura. Uma referência desportiva de destaque ocorre em "Stride of Pride" num debate sobre se as mulheres são ou não engraçadas, que foi comparado a competições desportivas ridículas, como se as mulheres precisassem "ganhar" em ser engraçadas da mesma forma que as equipas ganham no desporto.[31] Em "Argus", Liz e Pete informam a Jenna que ela não poderá fazer uma esquete sobre a família Kardashian pois Jack é amigo próximo de Lamar Odom, ex-marido de Khloe. A blogueira Victoria Edel questionou se esta seria ou não uma referência ao incidente no qual os guionistas James Downey e Norm MacDonald, conforme o exposto pelo autor Mike Sacks no seu livro Poking a Dead Frog (2014), foram despedidos do SNL por fazerem demasiadas piadas sobre o golfista O. J. Simpson, o que irritou bastante um dos executivos da NBC que era amigo próximo de Simpson.[32][33][34]

Transmissão e repercussão

Audiência

Nos Estados Unidos, "Argus" foi transmitido pela primeira vez na noite de 29 de Abril de 2010 através da NBC como o 77.° episódio de 30 Rock.[1] De acordo com as estatísticas publicadas pelo serviço de mediação de audiências Nielsen Ratings, a transmissão original norte-americana do episódio foi assistida em 5,93 milhões de agregados familiares. Além disso, foi-lhe atribuída a classificação de 2,7 e oito de share no perfil demográfico dos telespectadores entre os dezoito aos 49 anos de idade, o que significa que 2,7 por cento de todas as pessoas dos 18 aos 49 anos de idade de todos os lares com televisão nos Estados Unidos estavam sintonizados ao episódio, e dentre todas as famílias que estavam ativamente a ver televisão no momento da transmissão, oito por cento estavam a ver este episódio. O enfoque no grupo demográfico 18-49 é significativo porque este grupo etário é considerado o mais valioso para os anunciantes, representando um público-alvo fundamental para muitas redes. Uma classificação ou quota mais elevada neste grupo indica frequentemente um maior potencial de receitas publicitárias.[35] Em relação a "Khonani", episódio transmitido na semana anterior visto em 5,18 milhões de domicílios que recebeu a classificação de 2,5 no perfil demográfico 18-49, "Argus" registou uma melhoria de oito por cento em número total em classificação no perfil demográfico 18-49 e de cinco por cento em número total de telespetadores.[36]

Na sua semana de transmissão, no grupo demográfico dos adultos com idades compreendidas entre os 18 aos 49 anos, 30 Rock ficou em 24.º lugar entre todos os outros programas emitidos no horário nobre das quatro outras principais emissoras dos Estados Unidos, uma posição decente mas não particularmente elevada quando comparada com outros seriados transmitidos pela NBC, como The Office, que ficou em décimo lugar. Porém, em contrapartida, no grupo demográfico dos adultos mais jovens entre os 18 aos 34 anos, 30 Rock teve um desempenho melhor, ficando em nono lugar, o que indica um apelo mais forte junto dos adultos mais jovens nesta faixa. Durante a sua faixa horária na qual competia contra programas como CSI: Crime Scene Investigation da CBS, Grey's Anatomy da ABC e Fringe da Fox, 30 Rock foi o programa mais visto entre os adultos masculinos dos 18 aos 49 anos e adultos masculinos dos 18 aos 34 anos, o que significa que superou todos os outros programas transmitidos naquele horário em todas as demais emissoras, atraindo telespectadores dentro do grupo demográfico mais visado pelos anunciantes.[36]

Uma métrica importante em termos de audiência é a classificação "ao vivo mais sete dias." As redes de televisão e os anunciantes não consideram apenas quem viu um programa em direto ou no mesmo dia em que foi para o ar (conhecido como "em direto mais o mesmo dia"), mas também as pessoas que o assistiram no espaço de uma semana ("em direto mais sete dias"). Esta janela alargada capta os telespectadores que gravam programas para ver mais tarde, o que é mais comum nos programas com seguidores fiéis, mas com audiências mais baixas em direto. Para 30 Rock, a adição desses espectadores atrasados aumentou a sua audiência no perfil demográfico 18-49 em 26 por cento, em média. Este aumento sugere que, embora 30 Rock nem sempre tenha grandes audiências em direto, tem uma base de fãs sólida que acompanha os episódios no espaço de uma semana. Em termos de número total de telespectadores, "Argus" permitiu a 30 Rock acrescentar mais de 1,3 milhões de telespectadores aos seus resultados "em direto mais o mesmo dia," quando são divulgadas as audiências "em direto mais sete dias." Estes telespectadores em atraso ajudam as redes a avaliar com maior exatidão a popularidade geral de um programa, mesmo que não atinja o topo das audiências em direto.[36]

Análises da crítica

Críticas profissionais
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
A.V. Club B+[22]
IGN 8,1/10[37]
TV Fanatic 2.5 de 5 estrelas.[38]

Em geral, os críticos especialistas em televisão do horário nobre estiveram divididos em relação a "Argus". Na sua recapitulação para a revista TV Guide, o jornalista Adam Mersel constatou que "... Fey e a malta estão à altura do desafio e produzem ['Argus'] um episódio hilariante, bastante ranhoso, que faz frente a qualquer comédia por aí."[21] O periodicista Nick Catucci considerou a subtrama de Jack e o dilema de Grizz como elementos fracos do episódio na sua análise para o portal Vulture da revista New York, na qual distinguiu a história de Jenna e Paul como o ponto alto, elogiando o seu humor ultrajante sem recorrer a estereótipos baratos de transgénero.[12] O redator Nathan Rabin, na sua perspetiva para o jornal de entretenimento A.V. Club, recebeu "Argus" como um episódio amplamente cómico que, ainda que imperfeito, que correspondeu às suas fracas expectativas para as últimas temporadas da série. Rabin considerou a subtrama do pavão surpreendentemente pungente devido à atuação de Alec Baldwin, apesar da sua premissa absurda, e enalteceu o desempenho "engraçado e enervante" de Will Forte como Paul.[22] O gazetista Sean Gandert reconheceu "Argus" como "um regresso à forma" para 30 Rock na sua dissertação para a revista Paste. Gandert achou a subtrama de Grizz desnecessária, mas apreciou a de Jack e a de Jenna, esta última descrita por si como "assustadora mas adequada, dadas as tendências narcisistas das suas personagens." O crítico referiu que o episódio não foi consistentemente engraçado, mas opinou que as piadas boas superaram os erros.[39]

A participação de Will Forte foi destacada como um dos pontos mais altos de "Argus".

O redator Daniel Carlson, na sua dissertação para o jornal Houston Press, sentiu que a melhor parte do episódio foi a participação de Forte e escreveu que a trama do casamento de Grizz foi "puro enchimento, mas tudo no seriado é uma espécie de enchimento para a maluquice, por isso funcionou quase sempre."[40] Um sentimento similar foi exteriorizado pela repórter Emily Exton na sua recapitulação para o periódico Entertainment Weekly, na qual considerou "Argus" um episódio "algo dececionante mais centrado nas reações de Liz do que em gargalhadas." Apesar de reconhecer alguns momentos humorísticos e falas de destaque, assim como a capacidade da série de produzir falas memoráveis mesmo num episódio fraco, expressou frustração com a falta de progresso nas principais histórias e a subutilização de certas personagens. Mesmo assim, Exton apreciou a adição de Forte, mas sentiu que ele não foi destacado o suficiente. Ela concluiu que o episódio foi um "enchimento" antes do que ela esperava que sejam episódios finais fortes.[29] O redator Bob Degon, crítico do blogue de televisão Clique Clack, observou "Argus" como um episódio menos impressionante em comparação com o resto da temporada, considerando este episódio um caso isolado e não uma amostra representativa da qualidade da série. Ele condenou a trama "pouco natural e pouco engraçada" de Jack, e expressou desapontamento com a subtrama de Grizz e Dot Com. No entanto, elogiou a história "inteligente e hilariante" de Jenna e Paul, sugerindo que ele se adequa perfeitamente à personalidade excêntrica de Jenna.[41]

O colunista Robert Canning atribuiu ao episódio a classificação de 8,1 de um máximo de 10 na sua crítica para o portal britânico IGN, na qual constatou que "Argus" teve vários momentos memoráveis e é uma representação sólida do estilo e do humor típicos de 30 Rock, mesmo que não tenha sido excelente em todos os aspectos. Ele destacou o talento de Tina Fey a interpretar Liz em situações caóticas e a participação de Forte num papel "simultaneamente engraçado e ligeiramente perturbador." No entanto, Canning criticou a subtrama de Jack, descrevendo-a como "sem piada e aborrecida em comparação com o seu humor habitual."[37] A plumitiva Meredith Blake, no seu julgamento para o jornal Los Angeles Times, descreveu "Argus" como "um episódio extremamente disparatado," elogiando o seu humor absurdo "sem se sentir demasiado consciente de si próprio." Segundo Blake, que apreciou a capacidade de Forte para transmitir arrepios e achou a interação de Jack com o pavão encantadora, a natureza ligeira e os numerosos momentos cómicos tornaram-no "um episódio delicioso e inconsequente que mostrou a capacidade da série para criar humor através de situações absurdas sem recorrer a meta-referências demasiado inteligentes."[42] Embora tenha reconhecido que este não foi um dos melhores episódios da série, o colunista Myles McNutt, escrevendo para o blogue Cultural Learnings, considerou-o uma comédia divertida que funcionou apesar das suas falhas. O crítico elogiou o absurdo e o ridículo do episódio, observando que era demasiado estranho para não funcionar, e demonstrou bastante apreço pela capacidade de Baldwin de fazer com que situações absurdas funcionem.[43]

Em um tom menos positivo, o diarista Bob Sassone, contribuinte do segmento TV Squad do portal AOL, declarou que este entraria para a história de 30 Rock como "um dos piores episódios da série," apontando o maior problema ao facto de Jack se ter ligado ao pavão durante todo o episódio. "Como já disse antes, detesto os episódios nos quais Jack está descontrolado ou a agir como um pateta ou envolvido numa perseguição foleira, e este é um dos episódios mais foleiros," afirmou Sassone.[23] O colunista Dan Forcella também expressou decepção em relação a "Argus", atribuindo-lhe duas estrelas e meia de um máximo de cinco no seu julgamento para o blogue TV Fanatic, no qual criticou a trama "sem piada e sem impacto" de Jack, e observou que, "embora 30 Rock ainda ofereça diálogos citáveis, a centelha criativa que outrora o tornava excecional diminuiu." No entanto, aplaudiu a presença crescente de Pete e a subtrama de Grizz, sugerindo que teriam sido melhores focos do que a história de Jack.[38]

Comentando acerca da adição de Paul como o interesse amoroso de Jenna no livro The 30 Rock Book, o autor Mike Roe comentou que "não se podia pô-la com uma pessoa normal, porque mais do que Tracy ou Kenneth, ela era talvez a maior caricatura entre as personagens normais. Tínhamos de a pôr com alguém que fosse ridículo e estranho, e o facto de eles terem uma ligação perversa entre si era basicamente o que mais me agradava na Jenna. A série brinca com as expectativas, já que Paul aparece inicialmente como um tipo relativamente honesto — antes de a verdade ser revelada e ele ser usado tanto para aumentar a auto-obsessão de Jenna como para elevar as suas demonstrações públicas de sexualidade a outro nível."[9] O crítico Alan Sepinwall achou o nome completo da personagem, Paul L'astnamé, engraçado, declarando gostar "imenso de nomes engraçados e não sei se alguma vez houve uma série que tivesse mais e melhores nomes engraçados, tanto para personagens como para filmes falsos."[9]

Reconhecimento

Na lista dos melhores episódios de 30 Rock publicada pelo blogue Film School Rejects, o repórter Jacob Trussell posicionou "Argus" no 61.° lugar, esclarecendo que "este episódio é especial porque é a apresentação do Paul de Will Forte, cuja relação excêntrica e louca com Jenna é a mais comovente da série."[44] A Penn State CommRadio, uma publicação da Universidade Estadual da Pensilvânia, considerou-o o 59.° melhor episódio da série, também enaltecendo a introdução de Paul,.[45] assim como o repórter Chris Morgan, que posicionou "Argus" no 48.º posto da lista dos 100 melhores episódios de 30 Rock.[46]

Prémios e nomeações

Na 62.ª cerimónia anual dos Prémios Emmy de Arte Criativa, o misturador de som Griffin Richardson, juntamente com os misturadores de regravação Tony Pipitone e Bill Marino, receberam uma nomeação na categoria Melhor Mistura de Som para uma Série de Comédia ou Drama (meia-hora) e Animação pelo seu trabalho na mistura do som "Argus". Porém, foram derrotados por um empate entre as misturas de som dos episódios "One Car, Two Car, Red Car, Blue Car" de Entourage e "En Garde" de Modern Family.[47]

Referências

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Ligações externas

 

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