Apeadeiro de São Vicente de Lafões
Nota: Para outras interfaces ferroviárias com nomes semelhantes ou relacionados, veja Estação Ferroviária de Pinheiro de Lafões ou Estação Ferroviária de Termas de São Pedro do Sul.
O Apeadeiro de São Vicente de Lafões, originalmente denominado apenas de São Vicente,[3] foi uma gare da Linha do Linha do Vouga, que servia a localidade de São Vicente de Lafões, no concelho de Oliveira de Frades, em Portugal. DescriçãoA superfície dos carris (plano de rolamento) da estação ferroviária de São Vicente de Lafões ao PK 99+900 situa-se à altitude de 37 200 cm acima do nível médio das águas do mar.[3] O abrigo de plataforma situava-se do lado sul da via (lado direito do sentido ascendente, para Viseu).[4] HistóriaEsta interface inseria-se no troço da Linha do Vouga entre Ribeiradio e Vouzela, que entrou ao serviço no dia 30 de Novembro de 1913[5], pela Compagnie Française pour la Construction et Exploitation des Chemins de Fer à l'Étranger.[6] São Vicente de Lafões tinha originalmente estatuto de estação,[3] tendo sido mais tarde[quando?] (antes de 1985)[4] despromovido à categoria de apeadeiro. Até[quando?] pelo menos 1939, esta interface aparecia com o nome de São Vicente.[3][7] Em 1 de Janeiro de 1947, a exploração da Linha do Vouga passou para a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.[8] Em Setembro de 1971, a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses informou que a partir do dia 1 de Outubro desse ano iriam ser desguarnecidas várias estações e apeadeiros, incluindo São Vicente de Lafões, como parte de um programa de racionalização da exploração ferroviária. Desta forma, deixaria de vender bilhetes, que passariam a ser comprados a bordo dos comboios, e seria suspensa a expedição de bagagens e remessas em detalhe.[9] Em 2 de Janeiro de 1990, a operadora Caminhos de Ferro Portugueses encerrou a circulação no lanço entre Sernada do Vouga e Viseu.[10] Mais tarde,[quando?] o antigo abrigo, de dois andares, passou a albergar a Junta de Freguesia de São Vicente de Lafões.[2] Ver também
Referências
Leitura recomendada
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