Ele foi desenvolvido a partir do AEG G.III, com melhorias em potência, capacidade de carga de bombas e dimensões. Entrou em serviço no final de 1916, com uma capacidade de bomba de duas vezes maior que a do AEG G.II,[1] mas ainda assim foi considerada inadequada em termos de capacidade e desempenho ofensivo.
Outras melhorias levou ao desenvolvimento do GV, mas o armistício veio antes da substituição, que poderia tornar-lo operacional.
Servindo no final da guerra, a AEG G.IV conseguiu alcançar algum sucesso operacional em papéis de reconhecimento e de combate.
Williams, Anthony G. and Emmanuel Gustin. Flying Guns: World War I and its Aftermath 1914–32. Ramsbury, Wiltshire, UK: Airlife Publishing, 2003. ISBN 1-84037-396-2.