Yara Tupynambá
Yara Tupynambá Gordilho Santos (Montes Claros, 2 de abril de 1932), mais conhecida como Yara Tupynambá é uma artista plástica brasileira. VidaNascida em Montes Claros, estado de Minas Gerais, Yara formou-se em Artes Plásticas e fez seus estudos artísticos com Guignard e Goeldi, tendo também estudado no Pratt Institute de Nova Iorque. Suas obras são conhecidas por todo Brasil, tendo sido tema de uma Sala Especial na Bienal de São Paulo. Foi professora e diretora da Escola de Belas Artes da UFMG, e também foi professora na Escola Guignard, em Belo Horizonte. Entre suas obras mais famosas estão o painel A Árvore da Vida, que retrata Adão nu e Eva seminua, na igreja Matriz de Ferros, descrito no livro Hilda Furacão, de Roberto Drummond, que causou polêmica entre as moralistas, sendo notícia da mídia nacional e internacional, e o painel Minas, do século XVII ao século XX, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.[1] Desde 1987, a artista mantém o Instituto Yara Tupynambá,[2] que desenvolve trabalhos de incentivo às artes plásticas, bem como atividades culturais e educacionais em Minas Gerais. Participação em salões e bienaisYara participou dos Salões de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Brasília, Paraná, Porto Alegre, Campinas, Ouro Preto e Pernambuco, além das Bienais de São Paulo e de Salvador. Liderou o Atelier Vivo na Bienal de São Paulo,[1] em 1974, onde revelou pesquisa realizada na área educacional e com estandartes. Prêmios
Referências
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