A seguinte discussão está preservada como arquivo de uma revalidação de conteúdo anteriormente promovido terminada a 04h31min UTC de 9 de junho de 2019. De acordo com os argumentos apresentados até à data referida, o conteúdo não foi mantido como destacado ou bom. Por favor, não a modifique: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como nas discussões deste pedido). Se o conteúdo não foi mantido destacado, poderá aproveitar algumas das sugestões apresentadas para melhorá-lo e recandidatá-lo após um mês a partir do término da última candidatura.
Tentativa de consenso
=
- ATENÇÃO
- Esta é uma tentativa de consenso.
A ideia base é que, a partir de um ponto inicial, haja uma discussão e que objecções sejam discutidas e preferencialmente resolvidas na busca de um consenso, ou seja, um ponto em que todas as partes possam aceitar minimamente. Por isso, não adianta apenas votar a favor ou contra. É necessário argumentar bem e saber ceder. Se, mesmo após o término do prazo de discussão, não houver consenso claro e houver um conflito irredutível, o artigo não será mais destacado.
Raça alpina (editar | discussão | histórico | informações | afluentes | última edição | vigiar | registros | registros do filtro de edições)
- Proponente e argumentação
- Foi comentado em uma votação de destaque para avaliar um artigo correlato que esse verbete, assim como aquele que está a ser discutido na referida EAD, é baseado em teorias racistas, pseudocientíficas e obsoletas, chegando a citar criminosos nazistas como Hans Günther e higienistas raciais como Madison Grant entre as fontes. A falta de contextualização do verbete faz parecer com que tais teorias continuem válidas, sendo que foram desacreditadas desde o pós-guerra, pelo menos.
O Estranho no Ninho (discussão) 04h31min de 10 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Prazo de discussão (30 dias)
- das 04h31min UTC de 10 de maio de 2019 até as 04h31min UTC de 9 de junho de 2019
Marcando os usuários que participaram das avaliações passadas deste artigo: MKBRA, Chronus, Renato de carvalho ferreira, Zoldyick, DARIO SEVERI, Hímeros, Patrick Bitencourt, Fabiobarros, Shgür Datsügen, Agent010, Agronopolos e Igor G.Monteiro. O Estranho no Ninho (discussão) 04h35min de 10 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Aos fazer uma rápida pesquisa no Google Scholar sobre Hans Günther, que é citado 9 vezes nas notas do verbete, pude me deparar com um livro que de fato coloca em xeque a validade científica da obra (p. 149). Em resumo, parece ser uma obra que não tem dados suficientes para se sustentar (mesmo para os padrões da época). A obra The Passing of the Great Race (citada no verbete 4 vezes), de Madison Grant, também faz forte defesa da eugenia, ao que pode ser constatado neste artigo científico da década de 1960. Não sendo um especialista na áreas de antropologia, me parece haver uma certa falta de clareza e indicação que a obra faz uso de fontes cujas teses já foram refutadas por estudos mais contemporâneos. Termos como "racismo" não são indicados uma única vez, embora "raça" o seja em excesso; há apenas 1 única indicação de que o livro de Madison Grant é uma obra eugenista (logo, refutada em vista da ciência moderna). Após o caso da EAD de Raça lapã, devo acrescentar que o verbete aqui analisado peca em não dar indício claro e ênfase que sua abordagem é envolta em pseudociência, logo, sua abordagem, escrita e (falta de) ponderação inviabilizam o verbete como destacado. Vejo se encontro mais coisas. Sdç. --Zoldyick (discussão) 13h37min de 10 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Ainda não posso dar devida atenção a este tema, mas ponho algumas sugestões para a discussão ser produtiva quando eu voltar:
- Na EAD de raça lapã, estabeleci argumentação sobre a (ir)relevância da cientificidade do tema para artigos tão específicos. Gostaria que seguissem daí.
- Uma extensão do ponto anterior e resposta ao colega: Sim, Grant apenas é problematizado uma vez, mas a ridicularização de Belloc e a existência e obsolescência de uma ideia de inferioridade alpina em relação aos nórdicos são bastante explícitas. Isto é, cobri o que foi criticado especificamente quanto aos alpinos, mas não quanto à antropologia física (que definitivamente não é a mesma coisa que racialismo) em geral, que seria um desvio de assunto.
- Compreendo a carga do termo "raça" e sugiro o uso da terminologia mais moderna de "tipo", renomeando este artigo e outros. Há uma nota em Vonderach (um acadêmico antropólogo físico mais jovem que muitos de nossos editores ativos, um exemplo que aproveito para levantar sobre a suposta antiquariedade do tema) sobre a terminologia. Posso utilizá-la em nota de rodapé apenas para desambiguar tipo/raça em cada um dos artigos, mas penso que ir além disso, problematizando autor por autor, seria a verdadeira definição de desvio de tema.
- Biasutti e Alexeev são fontes secundárias que cobrem a história da antropologia física e os autores citados, de forma que os usei como guias gerais de onde pesquisar o quê. Contudo, nada têm a oferecer das críticas que alguns esperam ser adicionadas ao artigo. Apenas cobrem a história das classificações, sem pretensões hegelianas de demonstrar algum progresso, e entrando em muito menos detalhe que os autores que estudam (senão, não seriam resumos...). Biasutti inclusive usava as classificações fartamente, mas como forma de catálogo: era mais preocupado com a etnologia e apenas se valia da antropologia física por esta ainda der reconhecida como fundamental, à maneira de Franz Boas, o grande extirpador do racismo no seio da antropologia, mas ainda um estudioso profundo da antropologia física.
- Agradeço pela civilidade dos editores no tema, confesso que abri este pedido com medo de ver mais acusações de racismo. Explícito que meu interesse pelo tema é meramente científico e tenho opiniões bastante negativas sobre muitos destes autores, enquanto sou extremamente cuidadoso para separar o joio do trigo com outros. Não tenho a pretensão de defender nenhum deles aqui, nem mesmo nos pontos em que estavam certos (como a óbvia constatação de que há certas continuidades biológica nas populações humanas que transcendem etnias).
Leefeniaures audiendi audiat 04h20min de 12 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Comentário: Estranhononinho, teu "ping" não funcionou.--Agent010 Yes? 18h18min de 17 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Comentário O verbete é racismo científico e pseudociência do mais baixo nível. A Categoria:Definições históricas de raça, a única em que o verbete estava, só serve para ocultar o racismo científico. Consistentemente entre os autores tradicionais, o tipo alpino é caracterizado por crânio braquicéfalo...
é pura frenologia. Difícil adjetivar um verbete desse tipo, mas sinistro e abominável servem de começo. Coisas assim podem destruir toda a nossa reputação. Ixocactus (discussão) 17h10min de 25 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- @Ixocactus: Com todo o respeito, você não faz a menor ideia do que está falando, e, se está preocupado com a reputação da Wikipédia, adquira alguma carga científica antes de dar pitacos. Racismo científico, frenologia e antropologia física são três fenômenos completamente distintos, que só têm em comum a preocupação com a variabilidade física dos seres humanos! O objetivo, a forma de lidar com os dados e a categorização é completamente diferente... O racismo científico é uma crença pseudocientífica, que deduz das diferenças físicas humanas a existência de grupos superiores e inferiores. A frenologia é uma pseudociência que deduz das particularidades físicas humanas a existência de tendências psicológicas a nível individual. A antropologia física é uma ciência que estuda o homem em sua dimensão física. Certamente muitas vezes estes três fenômenos se misturaram, mas são completamente independentes. Ademais, não há qualquer frenologia em dizer que um indivíduo é braquicéfalo, isto é um dado científico tão simples e objetivo como dizer que um indivíduo é baixo, moreno, gordo, etc... A literatura médico-legal e a pediátrica até hoje usam este termo em abundância. Tudo que o trecho que destacou diz é um mero dado científico: os autores antropólogos físicos diziam que existia um tipo alpino, e consistentemente o descrevem como braquicéfalo. Leefeniaures audiendi audiat 23h35min de 26 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Fiz alguns ajustes no artigo conforme sugerira na minha primeira resposta, inclusive movendo a página para tipo alpino e explicitando a obsolescência do termo "raça". Leefeniaures audiendi audiat 00h09min de 27 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Não me parece que a mudança de título resolva alguma coisa. Quanto muito dá a ideia que o termo continua em uso, agora com a forma de tipo. O grande problema do artigo continua a ser não ser claro em todo o texto que se trata de um conceito histórico ultrapassado, utiliza maioritariamente fontes antiquadas e ignora toda as novas pesquisas sobre migrações humanas levadas a cabo desde que inovações como o estudo de DNA antigo revolucionaram o campo. GoEThe (discussão) 08h53min de 27 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- @GoEThe: Mas que sugere objetivamente para este passado ficar claro? O problema de incluir inovações nas pesquisas genéticas é que elas não fazem paralelo com as pesquisas modernas, por um problema de anacronismo. Os poucos estudiosos aprofundados que tinham conhecimento de genética ainda estavam em seus rudimentos. Eu compreendo sua preocupação e acho que se é tão repetida, é válida, mas ao mesmo tempo ninguém está pondo as mãos no corpo do artigo ou me orientando para tal... Leefeniaures audiendi audiat 16h24min de 27 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- No mínimo, usar o pretérito prefeito simples em vez do presente. E indicar logo na introdução as críticas a este tipo de classificação, e quando começou a entrar em desuso. GoEThe (discussão) 08h21min de 28 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- @GoEThe: Revisarei no sentido dos tempos verbais. Quanto à introdução, acrescentei uma nota desde seu último comentário, chegou a ver? Leefeniaures audiendi audiat 01h39min de 29 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Comentário O texto não passa de propaganda racista e nazi. O artigo deve ser imediatamente despromovido e posteriormente reciclado ou eliminado. Como se pode ver pelos autores e data das fontes, o artigo baseia-se integralmente em teorias pseudocientíficas e recistas do início do século XX. O conceito de raça biológica inerente ao racismo científico é uma noção pseudocientífica que teve o seu auge de aceitação entre as potências coloniais e regimes nazifascistas do início do século XX, mas que desde o fim da II Guerra Mundial que está mais do que morta e defunta. O artigo tem a proeza de reunir como "fontes" os mais notáveis ideólogos racistas da história da humanidade:
A lista continua, mas creio que o ponto já foi demonstrado. Entre ler este artigo e ler os desvarios da propaganda racial nazi dos anos 30 não vai diferença nenhuma. JMagalhães (discussão) 10h49min de 27 de maio de 2019 (UTC)[responder]
@JMagalhães: Muito bem, ao sugerir a eliminação de um artigo sobre tema gritantemente notório e coberto em diversas IWs no mesmo formato, você acabou de demonstrar que não tem o menor interesse em melhor este artigo, apenas em infectar a pureza científica pretendida pela Wikipédia com suas opiniões de propriedade. Só faz demonstração do próprio filistismo sugerindo que contar a história teórica do racismo usando os racistas é ser racista. Já reconheci explicitamente os problemas gravíssimos dos autores aqui e na EAD e insisto em reformar para que seus dados sejam recontados, o que é justamente o ponto de debate aqui, mas você não está aqui para ajudar, está aqui para insultar. Vou requerer a supressão de seu comentário, não estou aqui para ser criminosamente caluniado. Leefeniaures audiendi audiat 16h24min de 27 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- É. Um texto sobre um grupo populacional que se baseia exclusivamente na cópia ipsis verbis de ideias e autores racistas é, por definição, racista. JMagalhães (discussão) 17h28min de 27 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Mais ignorância científica de sua parte. Se o autor X disse Y, um artigo que diz Y está panfletando o viés de X. Se o artigo diz "X disse Y", não está nem aprovando, nem desaprovando. O artigo inclui sátira aos posicionamentos de X e explicita vieses eugenistas, nordicistas e nazistas. Sinto-me falando com uma parede. Leefeniaures audiendi audiat 17h39min de 27 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- É. Agora a desculpa é que o texto é uma "sátira"... JMagalhães (discussão) 17h41min de 27 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Muito obrigado por provar mais uma vez que não sabe muito bem o que está criticando e tampouco está preocupado. Se desse o mínimo de seriedade à discussão, saberia que estou falando do seguinte trecho: Citação: Satirizando a classificação racial tríplice de Ripley e seus seguidores, e em especial as hierarquizações e psicologismos tomados por nordicistas como Grant, o satirista inglês Hilaire Belloc publicou no New Statesmanum poema em que ironicamente recomendava que o interlocutor imitasse os nórdicos tanto quanto pudesse, em contraste com os "desagradáveis" alpinos de "rosto largo e tolo" e "pele amarelada suja", que apenas não seriam piores que os "mais degradados" mediterrâneos, "desrespeitosos com as moças". Leia o raio do texto com o mínimo de imparcialidade ou deixe os preocupados resolverem o problema! Leefeniaures audiendi audiat 19h06min de 27 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Fiz uma nova revisão do texto, e percebi o seguinte:
- Realmente alguns elementos narrativos davam certa "atualidade" ao texto. Acredito ter feito o melhor possível.
- Como já escrevi este artigo há um tempo, percebi só agora que há uma fonte secundária no texto que não havia delineado: John Baker. Apesar de ser um autor problemático em suas opiniões sobre raça, ele fez um estudo comparativo dos autores alpinos que precede o meu e que usei para orientar a seção de descrição física, eliminando qualquer problema de pesquisa inédita.
Aguardando avaliação. Leefeniaures audiendi audiat 04h59min de 29 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- O artigo continua a usar como fontes os mais notáveis racistas da história.
- O artigo continua a dar a entender que noções pseudocientíficas de "raça" biológica (ou eufemismos como "tipo") são coisas que ainda têm validade e estão apenas em desuso, ocultando ou não estando bem presente o facto de serem noções recistas, com base em pseudociência, e que há décadas que não têm qualquer validade. Tão pouco o artigo cita as implicações eugenistas e genocidárias que esta pseudociência teve, e oculta totalmente a relação da "raça alpina" com o regime nazi. JMagalhães (discussão) 08h34min de 29 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Mais uma vez você prova cabalmente que NÃO LEU a porcaria do artigo senão percursoriamente. A contextualização dos alpinos na relação entre nazismo e antropologia física é claríssima, citando não só as palavras do próprio Hitler como explicando o "caminho" que o conceito fez da cabeça dos antropólogos até a dele! Se você tem tanta certeza de que a antropologia física é uma pseudociência, prove em vez de apenas provar críticas ou mesmo refutações pontuais autor por autor, e isto poderá ser acrescentado, por exemplo, na nota 1. Agora, querer uma dissertação sobre o impacto social da antropologia física em um artigo que se dedica a um único tema dele é absurdo. Toda a antropologia sujou as mãos de sangue no neocolonialismo, no nazismo e na eugenia, e a sociologia e a medicina social idem. Você está querendo todo este tratamento especial neste artigo por o tema ser mais sensível, não por rigor científico. Leefeniaures audiendi audiat 18h05min de 29 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- O erro aqui é você continuar a alegar que um artigo construído em noções obsoletas e pseudocientíficas de racismo científico é meramente "antropologia física". É inegável que durante décadas essas noções racistas e pseudocientíficas fizeram parte da antropologia física. Mas a antropologia moderna livrou-se de todas essas noções. Este artigo vive no passado. Vive no tempo em que a antropologia física recorria a pseudociência para justificar o racismo. JMagalhães (discussão) 18h53min de 29 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Acho que estamos chegando a algum lugar, mas você precisa ser mais específico... Da forma como vejo, tudo que é racista na história deste conceito é delineado em seus vieses (nordicista, eugenista, nazista, hierarquizador...). O restante são delimitações conceituais, como: "qual a altura média dos indivíduos que podiam ser considerados alpinos?", "onde vivem esses indivíduos", "qual a origem paleontológica destas populações?". As fontes são primárias? Algumas são. Mas estas se limitam a meramente reportar as opiniões que estão sendo resumidas. Eu preciso de críticas mais objetivas, e de uma leitura mais profunda do artigo de sua parte, para poder melhorar. A informação que está aí é a informação que precisa ser apresentada para uma cobertura completa do tema. Que informação exatamente falta, sem fugir do tema específico para vagar pela problemática do arcabouço geral? Como as informações devem ser organizadas? Leefeniaures audiendi audiat 19h40min de 29 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Comece por se livrar de todo o texto escrito com base fontes não fidedignas, até racistas nazis são usados como fonte. Tem aí uns 95% de texto que pode apagar do artigo. Construa um texto com fontes secundárias, modernas e credíveis. JMagalhães (discussão) 20h08min de 29 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Sua posição sobre validade de fontes agora está claramente jazendo em opinião pessoal... Você está dizendo basicamente que os autores não são fontes válidas para sabermos o que os autores pensavam, mesmo que estejamos reportando dados que serão óbvios para qualquer um que ler o original (o que é um verdadeiro critério para a avaliação do que é pesquisa inédita no regulamento da Wiki, não um achismo). Entendo que queira mais fontes secundárias, mas seu problema com as primárias aqui claramente não é científico, é pela sensibilidade do assunto... Só por exercício intelectual, ignoremos tudo que disse sobre serem nazis e presumamos que eram só mentirosos. E aí? Se o mentiroso disser com todas as letras que unicórnios existem, remetamos a seu texto onde o diz... Leefeniaures audiendi audiat 23h48min de 29 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- Desculpe se não aceito pseudociência, racismo científico e propaganda racial nazi como fontes fidedignas. JMagalhães (discussão) 00h22min de 30 de maio de 2019 (UTC)[responder]
Bem disse, você não aceita. São fontes fidedignas sobre si próprios por tautologia, e, além dos apelos à sensibilidade do assunto, nada expõe de contrário às regras. Leefeniaures audiendi audiat 00h58min de 30 de maio de 2019 (UTC)[responder]
O problema principal do uso excessivo de fontes primárias é que o artigo corre o risco de se tornar pesquisa inédita. Tanto pior se essas fontes são textos obsoletos produzidos por racistas e criminosos nazi. Se a intenção do autor é abordar o conceito de "raça alpina", deve fazê-lo com base em fontes secundárias e com a necessária contextualização. Vejo que o problema maior desse artigo, e o motivo pelo qual fica muito difícil de salvá-lo, é que já na origem nasceu utilizando como referência fontes obsoletas e problemáticas, e até agora não houve um esforço real para contextualizar um conceito já ultrapassado. A grande maioria das fontes citadas são do período pré-Segunda Guerra. A mudança do título, como apontada pelo colega GoEThe, dá a ideia de que o conceito continua em uso, ainda que com uma nova nomenclatura. O Estranho no Ninho (discussão) 01h31min de 30 de maio de 2019 (UTC)[responder]
- @Estranhononinho: Eu posso para cada autor citado colocar também referências de Biasutti, Avdeyev e provavelmente outros, já que utilizei estes como eixos históricos, mas ainda acredito que as fontes primárias são importantes para uma verdadeira imersão na memória histórica. Não há pesquisa inédita, há apenas relato, tanto por tanto. Salvar este artigo está no topo de minhas prioridades não-profissionais, mas, honestamente, à parte de mim mesmo e do colega Ixocactus, não vi ninguém se esforçar para tentar materializar a solução dos problemas... Muitos comentaram aqui, na PD de raça lapã e na EAD da mesma, mas de fato mexer nos artigos... Sobre a troca de nome, penso que sua razão esteja suficientemente esclarecida na nota 1 do artigo, sendo mais recente, mais agradável e mais precisa. Não existem sub-espécies humanas. Tipos - fica a critério do observador, já que todo conjunto heterogêneo é sujeito à classificação. Leefeniaures audiendi audiat 23h11min de 1 de junho de 2019 (UTC)[responder]
- @Leefeni de Karik: "Me inclua fora dessa!" Não há como "empreender esforços" neste verbete abominável. Todos seus argumentos nesta discussão podem ser resumidos em WP:RECUSA. No contexto desta discussão, coloco sob suspeita todas suas edições e questiono a nossa capacidade de julgamento ao conceder-lhe o status de administrador da Wikipédia. Sugiro-lhe "colocar a viola no saco" e "sair de fininho". Não estou com vontade de abrir uma WP:PA/R, apesar de julgar que este é o melhor caminho, mas não vejo outra solução se você continuar com a recusa. Ixocactus (discussão) 14h35min de 2 de junho de 2019 (UTC)[responder]
- Leefeni de Karik, ninguém é obrigado a editar qualquer artigo que seja. Pessoalmente, antropologia física não é um tópico de meu interesse, e eu não tenho tido tempo sequer de editar artigos sobre os temas que pesquiso. Mas isso não me impede e não impede ninguém de avaliar o artigo, que está ruim, pois baseado quase que inteiramente em fontes obsoletas e altamente problemáticas. É isso que estamos apontando aqui. O artigo é difícil de ser salvo pois já nasceu utilizando essas fontes como referência e você se recusa a corrigir tal problema, insistindo que tais fontes são "imprescindíveis", que as usa apenas como "relato". Em linhas gerais o que me parece é uma tentativa de pesquisa inédita, resgatando autores problemáticos e ultrapassados e que nas últimas consequências nos faz pensar que um conceito racista e ultrapassado ainda é válido, agora sob a "nova" denominação de "tipo". O problema é tão grave que eu nem acho absurdo o JMagalhães ter proposto a eliminação, é o único caminho possível após a revalidação se o artigo não passar por uma reciclagem completa. Esse tipo de coisa aqui pode arruinar completamente a reputação - já combalida - da nossa Wikipédia lusófona. O Estranho no Ninho (discussão) 16h45min de 2 de junho de 2019 (UTC)[responder]
- Faço minhas as palavras precisas e bem colocadas pelo Estranhononinho, aproveitando para também endossar o JMagalhães acerca de uma PE futura. Penso que esta discussão já se tornou vexatória o suficiente para nossa comunidade de editorxs e deveria ser encerrada. Ixocactus (discussão) 17h20min de 2 de junho de 2019 (UTC)[responder]
Apenas para constar: informo que abri a revalidação da página Raça lapã => Wikipédia:Revalidação/Raça lapã, que padece dos mesmos problemas.--Lord Mota✠ 17h25min de 2 de junho de 2019 (UTC)[responder]
Vejo aqui uma grande confusão de políticas: por um lado, alegação de WP:RECUSA e mesmo sugestão de remover minhas ferramentas administrativas com disseminação de desconfiança (treze anos de colaborações nos mais diversos temas sob suspeita, que prepotência!) enquanto eu concordo com a problematização e peço por objetividade/especificidade; por outro, sugestões ridículas de eliminação de um artigo sobre um tema gritantemente relevante com ao menos uma ou outra fonte credível por IMORAL + LIXO. Dou-me por vencido e "ponho a viola no saco" sob protesto, não por pensar que fui vencido na discussão, mas por perceber que não há possibilidade em fazer justiça a este assunto enquanto "xs editorxs" não têm o menor interesse nisto. Se estão preocupados com a reputação da Wikipédia lusófona, meditem neste debate. Passar bem. Leefeniaures audiendi audiat 01h35min de 3 de junho de 2019 (UTC)[responder]
Os meus argumentos são completamente A FAVOR deste artigo, que está brilhantemente executado. Leefeni é um editor wikipédia dedicado, seu desempenho deve ser elogiado. Tomara que mais houvessem como Leefeni, especialmente no cargo de administrador!
Portanto, e face a argumentos tão duros, parece-me importante debater ponto a ponto e EXIGIR o bom senso entre administradores (pois parece não abundar):
- quanto à citação "baseado em teorias racistas, pseudocientíficas e obsoletas chegando a citar criminosos nazistas como Hans Günther e higienistas raciais como Madison Grant entre as fontes. A falta de contextualização do verbete faz parecer com que tais teorias continuem válidas, sendo que foram desacreditadas desde o pós-guerra, pelo menos";
Contra-argumento: Criminosos ou não, racistas e higienistas radicais entre outros fizeram parte da história da humanidade. Aliás, mudaram a história da humanidade pela sua influência... Não cabe a nenhum administrador wikipédia censurar fontes que tiveram relevância no passado (independentemente se negativas ou positivas).
Raça não tem NADA a ver com racismo.
Mas se quer dizer que a teoria racista está obsoleta, convido-o a ler uma qualquer publicação da Amnistia Internacional, para perceber se o racismo continua a ser ACTUAL...
Tem vergonha da história do seu povo? Olhe, primeiro para o seu comportamento e corrija-o! É imperativo manter o bom senso!
Sobre a pseudociência; É VERGONHOSO que seja permitido aos administradores fortemente editores do tema pseudociência (as estatísticas da página bem o confirmam) se juntem, achando-se autoridades para peneirar ciência de pseudociência...
Os meus parabéns pelo vosso empenho! De facto têm tido imensos resultados na propagação deste conceito abrerrante que trezanda a neoinquisição literária!
-Quanto à citação "Aos fazer uma rápida pesquisa no Google Scholar sobre Hans Günther, que é citado 9 vezes nas notas do verbete, pude me deparar com um livro que de fato coloca em xeque a validade científica da obra (p. 149). Em resumo, parece ser uma obra que não tem dados suficientes para se sustentar (mesmo para os padrões da época)."
Contra-argumento: a sua observação poderia ser um óptimo ponto de partida para uma tese de mestrado! Pesquisa INÉDITA portanto...
Contudo, convém relembrar: um historiador não é um cientista!! Não é o seu papel! Cada macaco no seu galho... sob pena de TUDO se tornar irremediavelmente discutível e, portanto, pseudociência!
- acerca da citação "A obra The Passing of the Great Race (citada no verbete 4 vezes), de Madison Grant, também faz forte defesa da eugenia, ao que pode ser constatado neste artigo científico da década de 1960. Não sendo um especialista na áreas de antropologia, me parece haver uma certa falta de clareza e indicação que a obra faz uso de fontes cujas teses já foram refutadas por estudos mais contemporâneos."
Contra-argumento: Toda a validade de um artigo não pode ser questionada por argumentos deste tipo. Vocês podem ser óptimos a ciência mas são péssimos a respeitar obras notáveis do passado. E falando do passado não se podem usar "obras contemporâneas"! Isso tem nome... Chama-se pesquisa INÉDITA!
- relativamente à citação "Termos como "racismo" não são indicados uma única vez, embora "raça" o seja em excesso; há apenas 1 única indicação de que o livro de Madison Grant é uma obra eugenista (logo, refutada em vista da ciência moderna)."
Contra-argumento: porque raio havia de racismo ser citado? E que raio tem a ciência moderna de ser chamada para aqui? Nada de pesquisa inédita, são editores há tanto tempo que tem de vir para aqui uma novata colocar os pontos nos is? (Terão todos o mesmo guião?)
E já que o acontecimento "racismo" deu origem à catalogação de raças, porque é que as mesmas não podem ser descritas? Não ficará a wikipédia mais rica com estes conceitos? E não existem pigmeus, que são ligueiramente diferentes de nós?! Existem! E que RAIO tem isso a ver com racismo?
Vós tendes demonstrado nestes comentários aversão à pseudociência... Não será deveria este comportamento estar ultrapassado e obsoleto no século XXI?
- Relativamente à citação "O verbete é racismo científico e pseudociência do mais baixo nível. A Categoria:Definições históricas de raça, a única em que o verbete estava, só serve para ocultar o racismo científico."
Contra-argumento: deixe-me perceber, o verbete racismo científico foi criado no ano 2018, baseia-se num disparate pegado. Os editores desta aberração estão aqui presentes e comentam... VANDALISMO LITERÁRIO POR PARTE DE ADMINISTRADORES hein? A que preço?
Fico-me por aqui. Guardo o nome de cada um dos editores péssimos e não dignos da categoria que atingiram.
Esperando que coloquem a viola no saco. Pois Leefeni executou um trabalho EXCELENTE que não deve ser removido.
E deixo a quem de bom senso que coloque a página de racismo científico sob "tentativa de consenso"... Ferrreirinha 22h18min de 5 de junho de 2019 (UTC)
Muito obrigado pela contribuição, Carla, mas penso que o problema não seja pesquisa inédita, mas pesquisa errática. Estão certos, por exemplo, ao falar que Grant foi refutado, eu ainda acrescentaria que ele era um panfleteiro, preocupado não com a ciência físico-antropológica, mas sim com o que a produção da antropologia tinha a acrescentar para sua propaganda. Mas está ali um resumo da sua obra, está ali uma referência a sua influência no nazismo, e, lá no final da mesma seção, o dado de que Schwidetzky refutou sua tese de origem alpina. O problema é que alguns dos colegas desejam que esse texto seja removido conquanto se baseia no próprio autor e outros exigen que seja deformado em uma dissertação sobre história política da antropologia física. Um já declarou explicitamente sua hostilidade, então o consenso não é mais possível. Leefeniaures audiendi audiat 00h56min de 6 de junho de 2019 (UTC)[responder]
- A votação para o conteúdo revalidado acima está preservado como um arquivo. Por favor, não a modifique: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como na deste pedido). Nenhuma edição subsequente deve ser feita nesta secção.