ATENÇÃO: Esta nomeação está prorrogada por 1 semana (para um total de 14 dias a partir da proposição), por não atingir uma proporção de 2/3 ou o mínimo de 4 votos a favor ou contra a eliminação. Para mais informações, ver Política de eliminação por votação. Ao administrador ou eliminador encarregado da limpeza: conferir se passaram sete dias completos de votação. De preferência efectuar a limpeza no dia seguinte ao marcado nesta página.
Esta nomeação para eliminação foi concluída à(s) 13h32min de 19 de novembro de 2010 (UTC). De acordo com a política de eliminação e os comentários/votos apresentados até a data referida, o resultado foi: Manter (7 x 4). Por favor, não vote nem faça alterações no conteúdo da página de discussão/votação. Se o artigo foi mantido, antes de nomeá-lo para eliminação novamente, certifique-se de que já se passaram 6 meses desde o término desta discussão/votação conclusiva ou 3 meses para discussão/votação inconclusiva e siga os passos descritos no tutorial de nomeação. Se o processo não seguiu devidamente as políticas da Wikipédia, é possível abrir uma revisão de ação administrativa. Se o artigo foi eliminado e depois recriado com o mesmo conteúdo, poderá ser encaminhado para eliminação rápida, sob a regra G5, em qualquer momento.
Artigo sem fontes sobre um advogado, professor e jurista brasileiro, que "fez um curso brilhante". Não é relevado a notoriedade. No mais, apenas mais um currículo. CidCN (discussão) 12h59min de 4 de novembro de 2010 (UTC)
Stegop (discussão) 00h11min de 9 de novembro de 2010 (UTC) Se o facto da leitura do texto estar longe de clarificar a relevância não fossem suficientes, os argumentos apresentados pelo Conhecer e pelo Teles excluem qualquer dúvida.
Carlos Luis Cruz (discussão) 22h25min de 6 de novembro de 2010 (UTC) Como acima. E ratifico: como acima mesmo... mesmo sem querer quem listrou a zebra (ou anda a cometer fraudes por aqui), no meu melhor entendimento de editor (que de nada parece valer mesmo...), o biografado foi relevante em seu meio e época, colaborou em periódico de notória circulação, tem fontes (que já agora revisei), em papel e em formato digital, e que é que se pode pedir mais? É qualquer um que é nomeado Procurador da Justiça Militar na época de implantação do Estado Novo (Brasil)? (justificativa inválida: o votante não diz se leu o verbete, se tem fontes que atestem a relevância, etc., etc. - como diz o texto: ATENÇÃO: Segundo decisão comunitária ocorrida em Wikipedia:Esplanada/Arquivo/2009/Março#Páginas para eliminar, a justificativa de voto se tornou obrigatória em todas as discussões de eliminação. Votos não justificados serão desconsiderados. Conhecer (discussão) 02h04min de 7 de novembro de 2010 (UTC))Como acima significa que o votante utilizou e concorda com a justificativa dada pelo usuário logo acima, afim de não copiar texto alheio e prevenir poluição visual na página. Favor não cancelar votos sem justificativa válida, os únicos votos que devem ser cancelados são os sem justificativa, e ainda assim deve-se avisar o votante para esse justificar, e só cancelar se não ocorrer a justificativa mesmo. MetalBRasil@C1C214h01min de 7 de novembro de 2010 (UTC)
Missionary, 01h27min de 10 de novembro de 2010 (UTC) Só o livro A mulher no Brasil já tem grande importância pelo pioneirismo, mas também foi colunista de grande jornal, foi o primeiro procurador do Tribunal de Justiça Militar de SP e doutrinador com voz em revistas especializadas. Tudo isso concorre para a sua notabilidade, como corroboram as múltiplas fontes que abordam sua vida, indicadas no artigo.
Albmont (discussão) 10h40min de 10 de novembro de 2010 (UTC). Sem muito convencimento, mas escreveu três livros, foi citado em livros, e viveu há mais de cinquenta anos atrás, o que dá um certo ar de "história" ao artigo, além de ter ocupado alguns cargos importantes.
Tenho para mim que, no meio jurídico, não basta o "reconhecimento dos pares" para que seja conferida a notoriedade. Não percebi, a despeito da grande trajetória de vida e do grande esforço - filho de uma escrava que torna-se lente na prestigiosa Faculdade de São Francisco - algo que o colocasse no patamar de relevância enciclopédica; embora se diga, en passant, que escreveu algo, não está claro que tenha sido um livro; parece-me que atuou como jornalista para o Estado de SP. E só. Nada mais, além do reconhecimento póstumo ao antigo mestre; nenhuma grande homenagem que o justificasse - como foi o caso, penso do meu ex-professor Arx Tourinho, que os pósteros honraram... Nem foi um jurista de renome, que se pode atestar pela citação dos outros de suas obras e contribuições. Portanto, penso, o verbete não satisfaz senão a relevância no panteão da unidade em que foi professor (e um dia faltou à aula, como diz o texto do Ministro), nada enciclopédico. Uma busca ao google atesta tudo isto: foi somente mais um, dentre centenas, que fez o seu trabalho. Conhecer (discussão) 02h04min de 7 de novembro de 2010 (UTC)
Caro Conhecer, creio que não é necessário apagar o voto do companheiro, haja vista que ele justificou sim o seu voto dizendo que faz dele a palavra do votante anterior. Queira ou não, é uma justificativa de voto. Jadolfo (discussão) 02h13min de 7 de novembro de 2010 (UTC)
Não neste caso. Leia o que disse o editor antes de dele e confira o histórico do verbete. E, por favor, leia minha PU, para entender minha ação... Ao menos, espero, cuidemos com maior respeito e seriedade das PEs... Conhecer (discussão) 02h41min de 7 de novembro de 2010 (UTC)
Concordou tanto que agora procurou ser mais específico... E errado: Citação: voto desanulado do prof. Carlos escreveu: «É qualquer um que é nomeado Procurador da Justiça Militar na época de implantação do Estado Novo (Brasil)? »
Posso responder? Qualquer um seria nomeado, tivesse os amigos certos ou passasse num concurso público e não ficasse dodói, como ele ficou quando quis uma vaga de professor efetivo (pois nem isto ele foi). E vou mais, ele foi, na verdade, desnomeado pelo Estado Novo... Portanto, fica prejudicada a pergunta... Aliás, nem foi por perseguição política: foi porque ele, nomeado de favor por amigo político, estava infringindo a lei, que proíbe o acúmulo de cargos (basta ler a "fonte", que na verdade é a memória de um ex-aluno ao professorzinho esquecido que ele gostava). Oras, vamos! Será que tenho de transcrever aqui o que está no texto? OK, vamos lá:
diz Emeric Lévay (quem?): "sendo nomeado pelo Governador do Estado, J. J. Cardoso de Mello Neto, em 1937, Procurador da Justiça Militar, cargo esse que deixou de exercer com o advento do chamado Estado Novo, em virtude de a Constituição outorgada em novembro de 1937 proibir a acumulação de cargos (art. 159)."
Portanto, senhores votantes, antes de saírem achando que qualquer menção na internet é indício de relevância, leiam atentamente antes, pois a "fonte" pode ser a prova da irrelevância
Dizer que é "relevante" é apenas repetir o próprio significado do voto. Voto para manter e justifico dizendo "É relevante". Voto para apagar e justifico dizendo "Não é relevante". Apenas pelo significado da palavra "justificativa", dá pra notar que não estaria justificando meu voto (não esclarece a razão)... estaria dizendo "voto para manter, porque voto para manter" (justificativa sem argumento). Quem vota pra manter obviamente acha o biografado relevante. Se essa justificativa puder ser aceita, que não se obrigue mais qualquer justificativa, pois o próprio voto já diz isso. A justificativa serve para dizer o motivo de achá-lo relevante; deve responder à pergunta "Por que ele é relevante?".” TeLeS (D@RCG) 03h56min de 8 de novembro de 2010 (UTC)
Não fosse eu o editor (e ilustrador) de páginas como a do Teodoro Fernandes Sampaio, Luiz Gama, Milton Santos (um advogado que foi o maior geógrafo do Brasil, nascido neste meu sertão da Bahia), e outros que não me lembro agora, colocaria uma carapuça; mas não, fui eu, sim. E, como sei distinguir as coisas, reitero que você só veio mesmo para comprovar que este, ao contrário dos 3 que citei, não sabe muito de brasileiro, origem pobre, afrodescendente, nem do Estado Novo - muito menos para falar de... pedigree...?! Imagine se tivesse nascido na Corte! Além de verbete, você colocaria para destaque ... Certamente! Conhecer (discussão) 01h32min de 9 de novembro de 2010 (UTC)
Matava-los também, que as tuas razões são as do coração e não as da lógica... ainda bem que estou longe! Já agora, o "irrelevante" professor também era feminista e até tem obra publicada... que coisas se aprendem por aqui com o suceder das emoções, digo, das edições... Carlos Luis Cruz (discussão) 19h07min de 9 de novembro de 2010 (UTC)
Pronto, tirei meu voto; mas não vou votar, não. Se fosse da Bahia, duvido que falassem dele! "Primeiro de São Paulo"... Cada estado teve o seu primeiro. E, só pra constar, antigamente todo professor de faculdade de direito escrevia para os maiores jornais da cidade em que vivia... Mas vá: acharam 3 livros, um deles (justamente o que ultrapassa o limite da BSRE) editado pelo grêmio da escola! Maravilha, salvaram o bichim do esquecimento na wiki; resta ver se salvamos tb "lá fora"... Conhecer (discussão) 11h37min de 10 de novembro de 2010 (UTC)