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| Esta nomeação para eliminação foi concluída à(s) 14h05min de 24 de junho de 2011 (UTC). De acordo com a política de eliminação e os comentários/votos apresentados até a data referida, o resultado foi: Eliminado.4x1. Por favor, não vote nem faça alterações no conteúdo da página de discussão/votação. Se o artigo foi mantido, antes de nomeá-lo para eliminação novamente, certifique-se de que já se passaram 6 meses desde o término desta discussão/votação conclusiva ou 3 meses para discussão/votação inconclusiva e siga os passos descritos no tutorial de nomeação. Se o processo não seguiu devidamente as políticas da Wikipédia, é possível abrir uma revisão de ação administrativa. Se o artigo foi eliminado e depois recriado com o mesmo conteúdo, poderá ser encaminhado para eliminação rápida, sob a regra G5, em qualquer momento. |
Não me parece que esta palavra exista em português: mesmo fazendo uma busca no Google para "liberismo" em português, só aparecem praticamente artigos italianos--MiguelMadeira (discussão) 23h55min de 16 de junho de 2011 (UTC)
Apagar
- MachoCarioca oi 04h03min de 18 de junho de 2011 (UTC) O lugar correto, ao meu ver, é o Wiki-dicionario. E ler que Roberto Campos {é, aquele, ministro do Castelo Branco, embaixador do Geisel e uma das "vivandeiras" de 64} é um dos grandes liberais do Brasil, me fez rir muito, só mesmo a Veja pra dizer isso. Entenda-se o "liberalismo economico" de Roberto Campos como quiserem.
- Stegop (discussão) 03h35min de 22 de junho de 2011 (UTC) O argumento do Albmont é motivo para apagar, já que algures numa política, salvo erro em WP:NPI se refere a divulgação de neologismos como algo impróprio.
- Minerva97 (Discussão) 16h03min de 22 de junho de 2011 (UTC) Acho que nem no Wikicionário isso merece artigo.
- Prowiki (discussão) 13h11min de 23 de junho de 2011 (UTC) com os demais.
Manter
- Albmont (discussão) 11h28min de 17 de junho de 2011 (UTC). Palavra usada por apenas uma pessoa, melhor redirecionar para o artigo de quem a usa (que, aliás, também não tem fontes).
Comentários
Como criador da página, vou me abster, fornecendo entretanto os seguintes comentários como subsídio para uma decisão acertada.
A palavra liberismo, embora de origem italiana, foi frequentemente utilizada pelos dois maiores defensores recentes das causas liberais no Brasil: Roberto Campos e José Guilherme Merquior, como provam os seguintes links, e qualquer busca no Google que associe seus nomes à palavra.
http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/roberto_campos/discurso.html
http://estudoshumanistas.blogspot.com/2010_05_01_archive.html
Além disto, é uma palavra de origem acadêmica, erudita e de etimologia latina, o que a permite circular livremente entra as linguas ocidentais, tal como os termos técnicos da química e da biologia. Portanto, creio que não se justifica a restrição ao uso da palavra em nosso idioma. Quanto à relevância do artigo, tanto a versão em português da Wikipedia quanto as em francês e inglês (das quais traduzi) dão apenas uma leve pincelada associando, como observa o usuário Albmont, ao pensamento econômico de Giovanni Sartori. A versão italiana, por outro lado, é extensa, refletindo a existência de uma verdadeira escola filosófica centrada em seu país de origem. Acho que se não houver interesse em expandir o artigo nesta direção, ele pode ser incorporado ao de Giovanni Sartori, e feito um redirect, como propõe Albmont.
Zarco (discussão) 03h51min de 18 de junho de 2011 (UTC)
- Eu, que sugeri a eliminação, desconfio que o melhor é também fazer um redirect para Giovanni Sartori. De qualquer maneira, o artigo, tal como está, parece-me quase a mesma coisa que Libertarianismo ou mesmo Liberalismo clássico, sobretudo a partir do momento em que se identifica o Liberismo com Hayek, Mises e Friedman--MiguelMadeira (discussão) 14h58min de 18 de junho de 2011 (UTC)
- Ou, em alternativa, expandir o artigo no sentido de ele ser sobretudo sobre a escola de pensamento italiana com esse nome; a situação actual, em que estamos a usar uma palavra praticamente desconhecida para designar uma coisa (o pensamento económico liberal) que também é conhecida por outros nomes muito mais divulgados (e também com artigos na wikipedia, e muito mais completos...) é que não me parece fazer grande sentido.--MiguelMadeira (discussão) 15h08min de 18 de junho de 2011 (UTC)
Comentários adicionais
Não é minha intenção aqui lamentar a eliminação do artigo, que é apenas uma pequena tradução (que me tomou menos de vinte minutos - menos tempo, portanto, que para elaborar estes comentários). Meu protesto é contra a LEVIANDADE dos votos em prol de sua eliminação. Não há qualquer apologia ao dizer que Roberto Campos é um dos maiores defensores do pensamento liberal no Brasil. É apenas um fato, que reconhecem mesmo seus maiores detratores. Tenho certeza que esquerdistas convictos do quilate de Emir Sader ou Leandro Konder assinariam embaixo desta afirmação. Não tem, por conseguinte, o menor sentido a indignação de MachoCarioca, e muito menos o apoio impensado da maioria dos outros votantes que defendem a eliminação do artigo. A título de informação, diga-se que, apesar da retórica liberista de Bobby Fields, e em menor grau, de Mário Henrique Simonsen e Antônio Delfim Netto, outros economistas que também serviram a ditadura militar no Brasil, o período de 1964 a 1989 se caracteriza por um significativo e incontestável aumento da presença do estado da economia, em total contradição com as proposições liberistas. Bons exemplos de países que seguiram de alguma forma o receituário liberista, que ao contrário do liberalismo clássico, defende um estado autoritário, para garantir o ideal da economia livre, ou um capitalismo com pouca ingerência do estado, seriam Cingapura ou Formosa (Taiwan) a partir dos anos 60, o Chile de Pinochet, e a China continental a partir dos anos 80. Histórias com muitos erros e muitos acertos, para refletir sem paixão. Zarco (discussão) 22h55min de 23 de junho de 2011 (UTC)
- "o receituário liberista, que ao contrário do liberalismo clássico, defende um estado autoritário, para garantir o ideal da economia livre"; bem, se é assim, realmente já temos algo que possa fazer do "liberismo" um conceito distinto (embora continue a ter o problema de ser provavelmente um neologismo); embora o prazo da votação já tenha acabado, talvez não fosse má ideia (se fosse possivel) discutirmos um pouco mais o assunto (talvez "liberismo" faça sentido como uma secção do artigo "Liberalismo económico"; de qualquer forma, eu copiei parte do artigo para o artigo sobre Sartori)--MiguelMadeira (discussão) 01h53min de 24 de junho de 2011 (UTC)
- E acha que uma teoria/ideologia defendida apenas por uma pessoa é compatível com WP:NPI (ou até mesmo WP:SPAM)? --Stegop (discussão) 02h16min de 24 de junho de 2011 (UTC)
- Creio que a vasta e notória produção acadêmica (com livros publicados em diversos idiomas) e a influência de Sartori (está referenciado em 16 versões da Wikipédias), que, como vimos, alcançou inclusive o Brasil, afasta completamente a definição do termo liberismo como neologismo, ou de seu trabalho como pesquisa inédita. Claramente não é uma teoria defendida por apenas uma pessoa, embora esta linha de pensamento tenha um fundador. O que está em questão, ao meu ver, é apenas se o conteúdo é suficientemente relevante para a Wikipédia, ou em outras palavras, a que grau de profundidade enciclopédica a Wikipédia se propõe. Zarco (discussão) 04h22min de 24 de junho de 2011 (UTC)