Whoopee!
Whoopee! é um filme norte-americano de 1930, do gênero comédia musical, dirigido por Thornton Freeland e estrelado por Eddie Cantor e Ethel Shutta. Prêmios e indicações
Elenco
ProduçãoO filme é a adaptação do musical homônimo produzido por Florenz Ziegfeld Jr., apresentado 407 vezes na Broadway entre dezembro de 1928 e novembro de 1929.[2] Esse musical, por sua vez, fora adaptado da peça cômica The Nervous Wreck, de Owen Davis, que teve 279 apresentações entre outubro de 1923 e maio de 1924.[3] O filme marca a estreia no cinema do coreógrafo dos palcos Busby Berkeley. Sua primeira decisão foi desprezar três das quatro câmeras a sua disposição e trabalhar apenas com uma, que ele tratou como participante ativa na ação.[4] Seu estilo, ainda não consolidado, já pode ser observado na tomada aérea de Cowboys, logo na abertura, e nos close-ups das moças do coro em Stetson.[5] Em Cowboys, uma massa abstrata, formada pelo coro em figurinos indígenas, dança com a adolescente de quatorze anos Betty Grable.[1] Eddie Cantor, com óculos de fundo de garrafa, repetiu nas telas seu papel na Broadway, e o grande sucesso do filme transformou-o em astro.[1] Ele canta A Girl Friend of a Boy Friend of Mine e Makin' Whoopee, ambas de Walter Donaldson e Gus Kahn, além da clássica Ol' Man River, de Jerome Kern e Oscar Hammerstein II. Whoopee! foi refilmado em 1944, com o título de Up in Arms, estrelado por Danny Kaye e Dinah Shore, sob a direção de Elliott Nugent. SinopseHipocondríaco, Henry Williams vai para uma pequena cidade do Velho Oeste para descansar e leva junto sua enfermeira Mary Custer. Daí, ele se envolve com Sally Morgan que está prometida ao xerife Bob Wells pois não pode unir-se a seu grande amor, o índio Wanenis, devido às diferenças raciais. Ela engana Henry e os dois fogem juntos, mas são perseguidos por Bob, Mary (que ama Henry) e mais um bando de gente. Depois, ela o acusa de rapto, mas tudo termina bem, com Henry curado da doença e nos braços de Mary. Sally, por sua vez, consegue casar-se com Wanenis pois descobre-se que ele não era índio, afinal, mas simplesmente um branco em blackface. Referências
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