Universidade Estadual de Feira de Santana

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Universidade Estadual de Feira de Santana
Universidade Estadual de Feira de Santana
Universidade Estadual de Feira de Santana
UEFS
Lema Sitientibus (aos que têm sede)[1]
Nomes anteriores Fundação Universidade de Feira de Santana (FUFS) (até 29 de dezembro de 1980)[2]
Fundação 19 de setembro de 1968 (56 anos) (Faculdade)[3]

31 de maio de 1976 (48 anos) (Universidade)[2]

Tipo de instituição universidade pública estadual[2]
Mantenedora Secretaria da Educação do Estado da Bahia
Localização Feira de Santana[2], Bahia
Funcionários técnico-administrativos
Reitor(a) Evandro do Nascimento Silva[5][6]
Vice-reitor(a) Amali de Angelis Mussi[5][6]
Docentes
Total de estudantes 7 638 (2010)[4]
Graduação
Pós-graduação
Campi
Cores      azul
     laranja
Afiliações ABRUEM,[8] CRUB[9] e RENEX[10]
Índice Geral de Cursos 3 (2012)[11]
Orçamento anual 424,590,000 (2023)[12]
Página oficial www.uefs.br

Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), também conhecida como Universidade de Feira de Santana,[1][13] é uma instituição pública brasileira de ensino superior sediada na cidade de Feira de Santana,[2] localizada no agreste baiano, apresentando campi avançados também nos municípios de Santo Amaro, situado no Recôncavo Baiano, e Lençóis, na região serrana da Chapada Diamantina.[7] Até a década de 2010, quando inaugurou-se um campus da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) em Feira de Santana, era a única universidade pública presente na cidade.[14] A UEFS é a terceira universidade mais antiga da Bahia (a segunda, se consideradas somente as universidades públicas) e também a primeira das quatro universidades estaduais a ser implementada pelo governo baiano no intuito de expandir e interiorizar a educação superior no estado.[2] Caracterizada como uma autarquia mantida pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia, a instituição exerce atividades de ensino, pesquisa e extensão em diversas áreas do conhecimento.

Situada no segundo maior município da Bahia, sendo esse um dos maiores do Brasil em termos populacionais, a Universidade atende uma demanda de estudantes locais e de outras cidades próximas, incluindo Salvador, como consequência da proximidade com essas cidades e da baixa oferta de vagas no ensino superior público brasileiro. É a segunda universidade pública mais antiga da Bahia e a mais antiga dentre as estaduais, considerando-se a data de reconhecimento como uma universidade pelo poder público, sendo a terceira maior universidade pública na Bahia em número total de alunos e a única situada em Feira de Santana.[2][15][16][17][18][19]

A UEFS destaca-se no cenário nacional por possuir cursos tradicionais, como Administração, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Ciências Farmacêuticas, Direito, Enfermagem, Educação Física, Física, Medicina, Odontologia e Pedagogia, reconhecidos entre os melhores do país.[20][21] Consequentemente reconhecida como uma das instituições de ensino superior mais importantes do Brasil, obtém a segunda maior produção científica significativa dentre todas as universidades baianas.[21][22][23][24][25][26][27] A UEFS está entre as 15 melhores universidades brasileiras, de acordo com o Ministério da Educação, que divulgou o ranking baseado na porcentagem de cursos com nota 5 na avaliação do Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes).".[28] Em 2019, a UEFS foi considerada pelo Ranking Universitário da Folha de S.Paulo (RUF) a 58.ª melhor universidade do país e 2.ª do Estado da Bahia.[29][30]

Nos programas de extensão, a Universidade destaca a valorização e a difusão da cultura do sertanejo nordestino, tendo em seu Campus Universitário o Museu Casa do Sertão, além de criar e incentivar outros programas voltados à sociedade em geral, como a oferta de cursos, as manifestações artísticas e a promoção de eventos voltados à cultura local e geral. A Universidade também se destaca pelo seu investimento em pesquisa.[31][32]

A concepção artística do brasão da UEFS deveu-se ao beneditino Paulo Lachenmayer e o seu lema, o termo em latim "sitientibus", significa "aos que têm sede".[1]

História

Em 1968, após um decreto do então Governador do Estado da Bahia Luiz Viana Filho, é instalada a Faculdade de Educação de Feira de Santana, precursora da Universidade. Durante os anos seguintes, as atividades acadêmicas da Faculdade prosseguiram enquanto algumas lideranças estudavam a possibilidade de implantação da Universidade de Feira de Santana.

A Fundação Universidade de Feira de Santana (FUFS), como era denominada anteriormente, foi criada através da Lei Estadual nº 2 784, de 24 de janeiro de 1970, autorizando o Poder Executivo a instituir a nova Universidade sob forma de uma fundação e a definir-lhe o seu patrimônio. Organizada de acordo com o Centro de Estudos Interdisciplinares para o Setor Público (ISP), ligado à Universidade Federal da Bahia (UFBA), a Fundação Universidade de Feira de Santana foi estruturada fundamentalmente em dois princípios da Reforma Universitária: o de não duplicação de meios para fins idênticos ou equivalentes e o da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, escolhendo-se a possibilidade de integração estrutural oferecida pela Lei Federal nº 5 540, de 28 de novembro de 1968, que opera com base na ligação direta entre os departamentos e a Administração Superior da Universidade, eliminando a possível existência de coordenação administrativa em um nível intermediário (centros, institutos, faculdades ou escolas), uma vez que tais coordenações autônomas geram a fragmentação de uma instituição e impedem parcialmente de obter-se um maior fluxo do conhecimento acadêmico entre as mais diversas áreas, além de gerar maiores custos com funcionários.

Assim como outras universidades brasileiras, a UEFS presenciou greves desde a década de 2000.[33] Na imagem, um cartaz instalado após uma greve no primeiro semestre de 2011.

Em 8 de agosto de 1975 foi encaminhado o documento "Razões de uma Instituição" ao Conselho Federal de Educação e o Parecer CFE nº 26, de 27 de janeiro de 1976, recomenda a autorização do funcionamento da Universidade, sendo autorizado pelo Decreto Federal nº 77 496, de 27 de abril de 1976, baseado no parecer. Em seguida, no dia 31 de maio de 1976, a Universidade é instalada solenemente apresentando oito cursos: bacharelados em Administração; em Ciências Contábeis; em Ciências Econômicas; em Enfermagem; e em Engenharia de Operações – Modalidade Construção Civil; e licenciaturas de 1.º e 2.º graus em Letras – Francês e Inglês; Plena em Ciências (com habilitação em Matemática e Biologia e em Ciências 1º grau); e Plena em Estudos Sociais (com habilitação em Educação Moral e Cívica e em Estudos Sociais 1º grau).

Através da Lei Delegada nº 11, de 29 de dezembro de 1980, é extinta a Fundação Universidade de Feira de Santana e, em seguida, é criada a Autarquia Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) pela Lei Delegada nº 12, de 30 de dezembro de 1980, consolidando o Campus Universitário e sua estrutura física, a Administração Universitária e as normas. A Universidade passa a ser reconhecida pela Portaria Ministerial nº 874, de 19 de dezembro de 1986, e recredenciada pelo Decreto Estadual nº 9 271, de 14 de dezembro de 2004.[2][34]

Estrutura

Restaurante Universitário da UEFS
A Universidade oferece desde o ensino infantil até cursos de pós-graduação.

A UEFS possui sete módulos em seu Campus Universitário, sediado em Feira de Santana, onde são desenvolvidos as atividades acadêmicas com a disponibilização de salas de aula, auditórios, salas de vídeo, laboratórios e variados recursos focados no aprendizado estudantil. Também localizam-se nos módulos os diretórios acadêmicos dos cursos (DA), o Diretório Central dos Estudantes (DCE), os colegiados dos curso oferecidos, os departamentos e outros órgãos estruturais voltados ao desenvolvimento acadêmico. Conta também com dois Campi Avançados nas cidades de Lençóis e Santo Amaro da Purificação, uma biblioteca central e outras oito bibliotecas setoriais, um centro de informática e um parque esportivo, composto por principalmente por salas de aulas e de grupos de pesquisa, laboratório de atividades físicas, três quadras poliesportivas, uma quadra de tênis, uma caixa de saltos e uma piscina semiolímpica.

Além dessas estruturas acadêmicas, a UEFS dispõe também de um Restaurante Universitário (também denominado de Bandejão, que já foi alvo de manifestações e protestos por conta dos universitários),[35][36][37][38][39][40][41] uma creche, do Centro de Educação Básica (CEB), da Residência Universitária (RESI), do Observatório Astronômico Antares, de uma estação climatológica, do Centro de Treinamento Xavantes, da Sede de Educação Ambiental, do Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA), do Centro de Cultura Amélio Amorim (CCAA), do Museu Casa do Sertão e de seis clínicas odontológicas, dentre outras estruturas propícias para a produção, pesquisa e divulgação de conhecimento acadêmico.[42]

Organização

Reitoria da UEFS

Como já afirmado anteriormente, a UEFS não é dividida em escolas, institutos, faculdades ou centros autônomos para a organização e produção do ensino, da pesquisa e da extensão das áreas de conhecimento, sendo da Administração Superior da Universidade e seus órgãos subordinados a responsabilidade por tal organização. A administração da UEFS é dividida entre a Administração Superior, composta pelos Conselhos Superiores e pela Reitoria e responsável pela coordenação e execução da política administrativa da UEFS, assim como pela revisão do conjunto, e a Administração Básica e Adstrita, composta por Órgãos da Administração Adstrita e pelos Órgãos de Ensino, Pesquisa e Extensão, tendo a função de coordenar e executar as atividades acadêmicas, seguindo os termos do Regulamento da Autarquia e dos Regimentos Internos da Instituição, não possuindo, portanto, qualquer tipo de autonomia.[43]

  • Administração Superior
    • Conselho Superior Administrativo (CONSAD): por razões de reivindicações dos corpos docente e discente, por acreditarem numa possível interferência do Estado na autonomia da Universidade, o CONSAD reuniu-se poucas vezes e cabe ao órgão, presidido pelo Secretário de Educação do Governo do Estado da Bahia, deliberar sobre as questões administrativas e financeiras.
    • Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE): define o funcionamento e a organização das atividades acadêmicas.
    • Conselho Superior Universitário (CONSU): responsável por definir as práticas gerais da instituição, sejam elas administrativas ou acadêmicas.
    • Pró-reitoria de Administração e Finanças (PROAD): reúne os órgãos responsáveis pela área administrativa da Universidade.
    • Pró-reitoria de Extensão (PROEX): responsável pelas diretrizes da extensão universitária.
    • Pró-reitoria de Graduação (PROGRAD): define as diretrizes relacionadas ao ensino da graduação.
    • Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (PPPG): relacionado ao ensino da pós-graduação e pelas diretrizes da pesquisa.
Departamento de Letras e Artes

Reitores e vice-reitores

Durante o regime de fundação da instituição, os presidentes e os vice-presidentes da Fundação Universidade de Feira de Santana respondiam aos cargos de reitores e vice-reitores da Universidade, respectivamente, sendo o médico Geraldo Leite o primeiro presidente e reitor, não havendo, até 1979, nomeação para vice-presidente e vice-reitor. Em 23 de fevereiro de 1979, após a renúncia de Geraldo Leite, o conselheiro Waldy da Silva Pitombo é nomeado ao cargo de presidente da Fundação Universidade de Feira de Santana e, consequentemente, exerce o cargo de reitor até 11 de abril de 1979, data da eleição de José Maria Nunes Marques a presidente e Renato de Andrade Galvão a vice-presidente. Após o reconhecimento como autarquia, no final do ano de 1980, os cargos de presidência são extintos, sendo o presidente e o vice-presidente em exercício nomeados aos cargos da reitoria.[44][45]

Período Reitor Vice-reitor
1976 a 1979 Geraldo Leite
1979 a 1983
1983 a 1987
José Maria Nunes Marques Renato de Andrade Galvão
1987 a 1991 Yara Maria Cunha Pires Erivaldo Fagundes Neves
1991 a 1995 Josué da Silva Mello Joaquim Pondé Filho
1995 a 1999
1999 a 2003
Anaci Bispo Paim José Onofre Gurjão Boavista da Cunha
2003 a 2007 José Onofre Gurjão Boavista da Cunha Évila de Oliveira Reis Santana
2007 a 2011 José Carlos Barreto de Santana Washington de Almeida Moura
2011 a 2015 José Carlos Barreto de Santana Genival Corrêa de Souza
2015 a 2019 Evandro do Nascimento Silva[46][47] Norma Lúcia Fernandes de Almeida[46][47]
2019 a 2023 Evandro do Nascimento Silva[5][6] Amali de Angelis Mussi[5][6]
2023 a 2027 Amali de Angelis Mussi Evanilda Souza de Santana Carvalho

Câmpus

Mapa da Bahia com os municípios com campi da UEFS

Os dois campi avançados da UEFS oferecem cursos rotativos e descentralizados de graduação e pós-graduação. A necessidade de um curso é identificada a partir de critérios observados das áreas de abrangência de cada campus, como a utilidade social e a identificação da demanda. Além de oferecer cursos, os campi possuem suas estruturas voltadas às pesquisas e aos programas de extensão que possuem relação com os respectivos locais de atuação.[7]

Câmpus Avançado de Santo Amaro

Ver artigo principal: Solar do Biju

Sendo o primeiro Campus Avançado instalado, em 1997, funciona em um casarão histórico do século XIX doado pela Prefeitura Municipal de Santo Amaro da Purificação, o Solar do Biju. O prédio, tombado pouco tempo depois depois da doação, passou por reformas e foi restaurado para os devidos fins acadêmicos. Oferece dois cursos de graduação (licenciaturas plenas em Ensino Fundamental e em Letras Vernáculas). Dispõe também de três núcleos temáticos: Escola Básica, Estudos do Mar, e Pró-Memória do Município de Santo Amaro e do Recôncavo Baiano.

Também localizam-se no Campus a Biblioteca Setorial Solar do Biju e o Museu Galeria de Arte Caetano Veloso, que servem de apoio às atividades promovidas.[48][49]

Câmpus Avançado da Chapada Diamantina

Ver artigo principal: Casarão Sinhazinha Sobral
Campus Avançado da Chapada Diamantina

O Campus Avançado da Chapada Diamantina funciona no antigo casarão de Sinhazinha Sobral, monumento histórico localizado na cidade baiana de Lençóis. O Memorial da Chapada Diamantina foi a primeira implementação no Campus e inclui o Museu do Coronelismo, o Museu de Garimpo, o Museu de Geologia e o Museu de Jarê. Também possui de quatro núcleos temáticos de pesquisa e extensão: Ciências Biológicas, Ciências Humanas, Escola Básica e Geociências. Possui as atividades de ensino voltadas principalmente para as áreas de Geociências e Botânica,[50][51] sendo oferecidos cursos de graduação sob o modelo do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (PARFOR),[52][53] destacando-se os seguintes cursos: licenciaturas em Ciências Biológicas;[52] em Matemática;[52] e em Letras com habilitação em Inglês.[53][54]

Sistema Integrado de Bibliotecas

O Sistema Integrado de Bibliotecas da UEFS (SISBI-UEFS) é composto de uma biblioteca central, localizada no Campus Universitário, e por outras oito bibliotecas espalhadas nas cidades de Feira de Santana, Lençóis e Santo Amaro da Purificação. O SISBI-UEFS possui cerca de 93 mil títulos, 240 mil exemplares e três mil periódicos, obtendo um fluxo de atendimentos de aproximadamente 400 mil por ano entre consultas e empréstimos, atendendo a uma comunidade geral com cerca de 25 mil pessoas.[55]

  • Biblioteca Central Julieta Carteado (BCJC): com o prédio construído dez anos após a fundação da Universidade, localizada em local provisório anteriormente, localiza-se no Campus Universitário e reúne o acervo de todos os cursos oferecidos pela UEFS, além de oferecer computadores para pesquisas. Também é a única biblioteca com possibilidade de empréstimo de livros aos alunos dos cursos regulares.
  • Bibliotecas setoriais
    • Biblioteca do Centro de Educação Básica: localiza-se no Centro de Educação Básica (CEB), no Campus Universitário, e possui o acervo voltado aos alunos do CEB, dispondo de materiais de estudo em níveis de e 2º graus.
    • Biblioteca Setorial Campus da Chapada Diamantina: situado no Campus Avançado da Chapada Diamantina, possui material voltado aos cursos rotativamente ministrados no local.
    • Biblioteca Setorial do Observatório Astronômico Antares: possui acervo voltado à astronomia e astrofísica e localiza-se no Observatório Antares, em Feira de Santana.
    • Biblioteca Setorial Ernesto Simões Filho: situada no Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA), em Feira de Santana, possui acervo dedicado à história da arte.
    • Biblioteca Setorial Monteiro Lobato: localiza-se em Feira de Santana, oferecendo material didático voltado aos ensinos fundamental e médio.
    • Biblioteca Setorial Pierre Klose: com acervo voltado à arte e cultura, também localiza-se no Centro Universitário de Cultura e Arte (CUCA).
    • Biblioteca Setorial Monsenhor Renato Galvão: localizado no Museu Casa do Sertão, no Campus Universitário, dedica o acervo à cultura do sertão nordestino.
    • Biblioteca Setorial Solar do Biju: situa-se no Campus Avançado de Santo Amaro da Purificação e, assim como no Campus da Chapada Diamantina, oferece acervo dedicado aos cursos rotativos oferecidos no respectivo município.

Ensino

A Universidade dispõe de 29 cursos regulares de graduação divididos em quatro grandes áreas do conhecimento, sendo quinze cursos de bacharelado e quatorze cursos de licenciatura. Oferece 1 786 vagas anuais para o ingresso no ensino superior (sendo 96 dessas vagas anuais a mais, além das 1 690 previstas, reservadas para grupos indígenas e membros da comunidade quilombola, segundo a Resolução CONSU 034/06), possuindo uma concorrência geral em torno de dezesseis candidatos por vaga nos processos seletivos.

A UEFS também oferece 21 cursos de pós-graduação lato sensu (especialização) e 22 cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado profissional, mestrado e doutorado), sendo cinco desses cursos oferecidos em parceria com outras instituições de ensino superior.[56][57]

Ver também

Referências

  1. a b c MORAIS, J. J. Latim: língua avançada do século XXI. Sitientibus, Feira de Santana, v. 1, n. 1, p. 81, 1982. Disponível em: <http://www2.uefs.br/sitientibus/pdf/1/latim_lingua_avancada.pdf>. Acesso em: 18 set. 2014.
  2. a b c d e f g h i UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA. Sua História. Disponível em: <http://www.uefs.br/portal/a-universidade/sua-historia>. Acesso em: 18 set. 2014.
  3. COLEGIADO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA. História da Física na UEFS. Disponível em: <http://www2.uefs.br/colfis/pages/historia_da_fisica_na_uefs.htm>. Acesso em: 18 set. 2014.
  4. a b c ASSESSORIA TÉCNICA E DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA. Relatório estatístico 2000-2010. Disponível em: <http://www.uefs.br/portal/assessorias/asplan/relatorios/outros-relatorios/Relatorio%20UEFS%20Estatistico%202000-2010.pdf>. Acesso em: 18 set. 2014.
  5. a b c d Após protestos de professores, reitor e vice-reitora da Uefs são nomeados pelo governador. G1, 21 maio 2019. Disponível em: <https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2019/05/21/apos-protestos-de-professores-reitor-e-vice-reitora-da-uefs-sao-nomeados-pelo-governador.ghtml>. Acesso em: 22 maio 2019.
  6. a b c d Governador nomeia reitor e vice-reitora da Uefs; mandato vai até 2023. Correio, Salvador, 20 maio 2019. Disponível em: <https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/governador-nomeia-reitor-e-vice-reitora-da-uefs-mandato-vai-ate-2023/>. Acesso em: 22 maio 2019.
  7. a b c d UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA. Campi Avançados. Disponível em: <http://www.uefs.br/portal/a-universidade/campi-avancados>. Acesso em: 18 set. 2014.
  8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS REITORES DAS UNIVERSIDADES ESTADUAIS E MUNICIPAIS. Abruem - Associação Brasileira de Universidade Estaduais e Municipais. Disponível em: <http://www.abruem.org.br/filiadas Arquivado em 4 de março de 2016, no Wayback Machine.>. Acesso em: 18 set. 2014.
  9. CONSELHO DE REITORES DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS. Universidades Associadas. Disponível em: <http://www.crub.org.br/universidades Arquivado em 3 de novembro de 2014, no Wayback Machine.>. Acesso em: 18 set. 2014.
  10. REDE NACIONAL DE EXTENSÃO. Instituições ligadas ao Forproex. Disponível em: <http://www.renex.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=46&Itemid=29>. Acesso em: 18 set. 2014.
  11. INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. Índice Geral de Cursos 2012. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/igc/tabela_igc_2012_30012014.xls>. Acesso em: 18 set. 2014.
  12. https://www.seplan.ba.gov.br/orcamento/orcamento-anual/› conteudo. Orçamento Anual do Estado da Bahia: <https://www.seplan.ba.gov.br/orcamento/orcamento-anual/>. Acesso em: 01 jan. 2023.
  13. G1. Universidade de Feira de Santana divulga aprovados no vestibular. Disponível em: <http://g1.globo.com/bahia/noticia/2013/07/universidade-de-feira-de-santana-divulga-aprovados-no-vestibular.html>. Acesso em: 18 set. 2014.
  14. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA. Feira de Santana e Santo Amaro ganham novos campi da UFRB. Disponível em: <http://ufrb.edu.br/cecult/noticias/3-feira-de-santana-e-santo-amaro-ganham-novos-campi-da-ufrb>. Acesso em: 18 set. 2014.
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  38. «BA: alunos da UEFS realizam manifestação» 
  39. Predefinição:Cite periódico
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Ligações externas