Damon Lindelof Tom Perrotta Kath Lingenfelter Jacqueline Hoyt Elizabeth Peterson Curtis Gwinn Carlito Rodriguez Patrick Somerville Tom Spezialy Nick Cuse Monica Beletsky Tamara P. Carter Haley Harris Lila Byock Carly Wray
Dirigido por
Mimi Leder Peter Berg Keith Gordon Lesli Linka Glatter Carl Franklin Michelle MacLaren Daniel Sackheim Tom Shankland Nicole Kassell Craig Zobel
A série começa três anos após um evento global que resulta no desaparecimento de 2% da população mundial. As vidas do chefe de polícia Kevin Garvey (Justin Theroux) e da sua família, assim como de Nora Durst (Carrie Coon) e do seu irmão, o Reverendo Matt Jamison (Christopher Eccleston) são os pontos focais da série, enquanto eles lutam para se adaptar à vida depois deste acontecimento.
The Leftovers foi bastante elogiada pela crítica e é considerada uma das melhores séries de sempre. O agregador de críticas Metacritic classificou-a como a melhor série da década de 2010[4], e, em 2021, um estudo levado a cabo pela BBC Culture classificou-a como a sétima melhor série do século XXI.[5]
Sinopse
1ª Temporada (2014)
Com uma data de estreia em 29 de junho de 2014, The Leftovers é um drama enigmático que se passa três anos após um evento global chamado "Partida Repentina", na qual ocorreu o desaparecimento inexplicável e simultâneo de 140 milhões de pessoas, 2% da população mundial, em 14 de outubro de 2011. Terá sido o arrebatamento bíblico, levando os verdadeiros cristãos para junto de Deus no fim dos tempos? Ou um evento sobrenatural simplesmente inexplicável? Na sequência desse evento, as principais religiões declinaram, e inúmeros cultos emergiram, sendo o mais importante deles os “Remanescentes Culpados”. Três anos depois desse evento a história da série acompanha a tentativa da sociedade em tentar lidar com esta situação improvável e traumática mostrando a vida daqueles que foram deixados para trás. A primeira temporada gira em torno de Kevin Garvey (Justin Theroux), pai de família e chefe de polícia de um pequeno subúrbio nova-iorquino (Mapleton) que se esforça para recuperar a sensação de normalidade diante de uma situação que parece impossível.
2ª Temporada (2015)
Com uma data de estreia em 04 de outubro de 2015 a segunda temporada mostra os personagens em busca de um novo começo. Kevin Garvey (Justin Theroux) se aposentou de seu cargo de chefe de polícia de Mapleton e está se mudando com a sua nova família para o Texas. Com ele está Nora Durst (Carrie Coon), que descobriu um novo propósito, cuidando do bebê que ela encontrou na porta de Kevin e está feliz em deixar para trás Mapleton e a tragédia incrível que ela sofreu. Igualmente ansiosa para deixar a cidade onde cresceu e os amigos que ela fez, está a filha de Kevin, Jill (Margaret Qualley). Após a sua chegada em Jarden, Texas, a família Garvey conhece seus vizinhos, os Murphys: John (Kevin Carroll) e Erika (Regina King) e seus gêmeos adolescentes, Evie (Jasmin Savoy Brown) e Michael (Jovan Adepo). Atraídos para esta cidade especial e esperando por milagres para toda a sua família, Matt Jamison (Christopher Eccleston) mudou-se com sua esposa, Mary (Janel Moloney), que ainda sofre consequências do terrível acidente de carro no dia 14 de outubro. Enquanto isso, ex-esposa de Kevin, Laurie Garvey (Amy Brenneman), deixou os Remanescentes Culpados e se reuniu com seu filho, Tom (Chris Zylka), que pode ter finalmente descoberto uma maneira para ajudar a substituir a dor em seu coração. E enquanto Meg (Liv Tyler) permanece nos Remanescentes Culpados, o próprio pode não ser mais o mesmo culto ao qual ela originalmente se juntou.[6]
3ª Temporada (2017)
Com uma data de estreia em 16 de abril de 2017 a terceira temporada mostra a pequena cidade de Jarden, nos EUA, enfrentando algumas mudanças após a invasão dos “Remanescentes Culpados”. Três anos se passaram e a vida dos personagens está completamente diferente. Kevin (Justin Theroux) assumiu o posto de xerife local e a cidade não realiza mais controle de acesso para os turistas que chegam de todas as partes do país. No entanto, o mistério sobre o desaparecimento de 2% da população mundial ainda continua e o reverendo Matt (Christopher Eccleston) acredita que Kevin é chave para desvendar tudo o que aconteceu.[7] Os primeiros dois episódios serão situados nos EUA; os demais na Austrália onde o pai (Scott Glenn) de Kevin (Justin Theroux) está morando desde a segunda temporada.[8]
Elenco e personagens
Principal
Kevin Garvey Jr. (Justin Theroux): chefe da polícia e pai de um casal de adolescentes que tenta manter a ordem na pequena cidade de Mapleton.
Nora Durst (Carrie Coon): esposa e mãe que perdeu os seus dois filhos e seu marido durante a ''Partida Repentina.'' [9]
Laurie Garvey (Amy Brenneman): esposa de Kevin que deixou toda a sua vida para trás para se juntar aos ''Remanescente Culpados.'' [10]
Matt Jamison (Christopher Eccleston): ex-reverendo e atual editor de seu próprio tablóide. Ele luta com sua incapacidade de aceitar que ele, um bom cristão, não foi levado na "Partida Repentina", enquanto muitos pecadores foram. Ele tem uma esposa, Mary Jamison e uma irmã, Nora Durst.[11]
Regular
Meg Abbott, (Liv Tyler): mulher prestes a se casar que se torna o alvo dos Remanescentes Culpados.[12]
Tom Garvey (Chris Zylka): filho adotivo de Kevin Garvey e filho biológico de Laurie Garvey que abandonou a faculdade recentemente e tem se refugiado com Henry "Santo Wayne.[13]
Patti Levin (Ann Dowd): líder da comunidade local em Mapleton, conhecida como Remanecentes Culpados.[9]
Erika Murphy (Regina King): esposa de John Murphy e médica que administra uma unidade de cuidados médicos urgentes local. Os Murphys são vizinhos dos Garveys em Jarden, Texas.
John Murphy (Kevin Carroll): marido de Erika e chefe do corpo de bombeiros voluntário da cidade. Na terceira temporada, ele está em um relacionamento com Laurie Garvey.
Michael Murphy (Jovan Adepo): filho adolescente de John e Erika Murphy e irmão-gêmeo de Evie Murphy.
Sr. Kevin Garvey (Scott Glenn): pai de Kevin Garvey e ex-chefe de polícia de Mapleton que foi internado em um instituto de saúde mental depois de começar a ouvir vozes após a Partida Repentina.
Recorrente
Aimee (Emily Meade): estudante despreocupada e melhor amiga de Jill Garvey que parece não se incomodar com a Partida Repentina." [10]
Lucy Warburton (Amanda Warren): prefeita de Mapleton.[9]
Dean (Michael Gaston): homem que parece entender as coisas que mudaram e começa a tomar atitudes violentas.[15]
Christine (Annie Q.): uma das garotas do Henry "Santo Wayne.
Mary Jamison (Janel Moloney): esposa de Matt Jamison, que ficou em um estado de paralisia/catatonia após um acidente de carro durante a Partida Repentina.
Henry "Santo Wayne" Gilchrest (Paterson Joseph): tipo de líder messiânico pós - Partida Repentina que "cura", através de abraços, as pessoas de suas dores existenciais decorrentes do trauma da Partida Repentina.
Gladys (Marceline Hugot): membro dos Remanescentes Culpados.
Dennis Luckey (Frank Harts): policial de Mapleton.
Detetive Louis Vitello (Wayne Duvall): detetive de polícia de Mapleton.
Doug Durst (Sebastian Arcelus): marido de Nora que partiu durante a Partida Repentina junto com seus dois filhos.
Erin e Jeremy Durst (Ella Taylor e Anthony Cieslak): filhos de Nora que partiram durante a Partida Repentina junto com o seu pai.
Mãe do Bebê (Natalie Gold): Moradora de Mapleton que perdeu o seu bebê no carro durante a Partida Repentina.
Evangeline "Evie" Murphy (Jasmin Savoy Brown): filha adolescente de John e Erika Murphy e irmã-gêmea de Michael Murphy.
Isaac Rayney (Darius McCrary): cartomante residente da cidade de Jarden.
Virgil (Steven Williams): avô materno de Evie e de Michael Murphy.
Dr. Brian Goodheart (Dominic Burgess): cientista australiano que pesquisa as possíveis causas da Partida Repentina.
Mark Linn-Baker (Mark Linn-Baker): como ele mesmo.
Homem do Pilar - Edward (Turk Pipkin): misteriosa figura que reside no topo de um pilar em Jarden desde de que houve a Partida Repentina.
Sandy (Brett Butler): esposa do Homem do Pilar e uma amiga de Matt Madison.
George Brevity (Joel Murray): agente do Departamento da Partida Repentina.
David Burton (Bill Camp): homem que supostamente ressuscitou em uma caverna na cidade de Perth na Austrália e depois disso se auto intitulou Deus.
Grace Playford (Lindsay Duncan): moradora da Austrália que encontra e ajuda o Sr. Kevin Garvey nos seus planos.
Kevin Yarborough (Damien Garvey): xerife australiano.
Dr. Eden (Katja Herbers): física envolvida em um suposto esquema fraudulento que a Nora investiga.
Dr. Matti Bekker (Victoria Haralabidou): física envolvida em um suposto esquema fraudulento que a Nora investiga.
Desenvolvimento e produção
Criação
A HBO adquiriu os direitos para o desenvolvimento da série, assim como a participação de Perrotta como roteirista/produtor executivo e Ron Yerxa e Albert Berger como produtores executivos em agosto de 2011, logo após o lançamento do livro.[17] Em junho de 2012, Damon Lindelof anunciou que desenvolveria a série com Perrotta, e que seria também o showrunner.[18] O episódio piloto foi encomendado em fevereiro de 2013.[19] E no dia 16 de Setembro de 2013, a HBO anunciou que transformariam The Leftovers em uma série, encomendando uma temporada com 10 episódios.[20]The Leftovers foi a primeira série da HBO adquirida de um estúdio de fora, a Warner Bros. Television, a não ter sido produzida unicamente pela HBO.[21]
A primeira temporada adaptou praticamente todo o livro. E em sua segunda temporada a série passou por reformulações na trama e no elenco,[22] já que partir dessa temporada a série não teria mais o livro como base os produtores e roteiristas definiram novos rumos da série.[23]
Em abril de 2015, foi informado que o cenário para a segunda temporada sairia de Mapleton, Nova York e iria para uma pequena cidade no Texas e que as gravações começaram no final de abril.
Já a terceira e última temporada teve as suas gravações iniciadas em maio de 2016, em Austin no Texas. E em junho de 2016, a produção se mudou para Melbourne, Victoria, Austrália, onde o restante da série foi gravada e pós-produzida. Em Melbourne, Lindelof disse que ele e a equipe da série estavam ''imensamente gratos pela oportunidade de experimentar algo que parecesse e fosse diferente das temporadas anteriores e que eles mal podiam esperar para trazer a história da série à sua conclusão."[24][25] Também foi confirmado que a temporada seria mais curta, com apenas 8 episódios.[26]
Na segunda temporada, oito dos catorze membros do elenco principal da temporada anterior retornaram.[29] De acordo com o Deadline, grande parte dos atores coadjuvantes foram dispensados por conta das mudanças criativas que a história sofreu, como por exemplo, a troca de cenário, já que a partir da segunda temporada a trama se desenvolve na cidade de Jarden, no Texas. O protagonista Justin Theroux teve seu retorno junto com o núcleo familiar de seu personagem, composto por Amy Brenneman, Margaret Qualley, Chris Zylka, e os coadjuvantes Carrie Coon e Christopher Eccleston. No entanto, Emily Meade, Amanda Warren, Annie Q., Max Carver, Charlie Carver e Michael Gaston não retornariam.[30]
Em abril de 2015, foi divulgado que parte do novo elenco seria de uma família negra americana que incluiria John Murphy, sua esposa, Erika Murphy e seus dois filhos adolescentes, Evie e Michael.[31] Os personagens de John, Erika e Michael seriam interpretados por, respectivamente, Kevin Carroll, Regina King e Jovan Adepo, todos como parte do elenco regular da série.[32][32] Darius McCrary interpretaria um personagem recorrente como Isaac Rayney, amigo de John e um leitor de mão.[33] Steven Williams interpretaria também um papel recorrente, como Virgil, um confidente de Kevin.[34] E Janel Moloney, que teve um papel recorrente na primeira temporada como Mary Jamison, foi promovida a um membro do elenco regular na segunda temporada.[29]
Já na terceira temporada, foi confirmado em maio de 2016 que o elenco principal da segunda temporada retornaria, com exceção de Dowd, e que Scott Glenn seria promovido a um personagem regular da série [26] e que Jasmin Savoy Brown voltaria como uma atriz convidada para essa temporada. Já Michael Gaston e Annie Q., alguns dos principais membros do elenco durante a primeira temporada, também retornariam como atores convidados. E a experiente atriz Lindsay Duncan juntou-se ao elenco em 6 de dezembro de 2016, como um dos novos personagens dessa temporada.[35]
Curiosidades dos bastidores
Ao longo das suas três temporadas e principalmente ao final da série o elenco da série fez algumas declarações em entrevistas ou em materiais extras sobre os bastidores da série.
Segundo Amy Brenneman, os roteiros que ela recebia não continham muitas informações sobre sua personagem, apenas descrições e dicas de como deveria ser o figurino e os gestos de Laurie em cena. A solução que a atriz encontrou foi ligar para o cocriador Damon Lindelof e perguntar por mais informações da personagem e saber exatamente o que Laurie estava passando.[36]
Durante as gravações do sexto episódio da primeira temporada, a produção foi interrompida por duas semanas. Segundo informações que a HBO divulgou à época, a paralisação foi feita em razão de diferenças criativas e da necessidade de preparar melhor os próximos episódios. Espalhou-se o rumor de que Damon Lindelof teve que fazer mudanças gigantescas no roteiro e em algumas estratégias, já que a emissora não estaria nem um pouco satisfeita com as direções criativas. Nada disso foi confirmado, mas assim que The Leftovers estreou a série rapidamente ganhou um amplo apoio da crítica.[36][37]
Carrie Coon começou na televisão fazendo uma participação especial na polêmica e cancelada The Playboy Club do canal NBC. Em seguida, ela esteve num dos episódios de Law & Order: Special Victims Unit até que enfim conseguiu passar na audição e entrar no elenco de The Leftovers, sendo Nora Durst a primeira personagem regular na carreira da atriz que a revelaria como uma das profissionais mais importantes em ascensão da indústria.[36]
Liv Tyler admitiu numa entrevista em maio de 2017 que sua personagem, Meg, era tão contraditória e misteriosa que ela nunca conseguiu entende-la plenamente e quando ela começou a trabalhar na série apenas seguia as direções presentes no roteiro e as dicas do diretor, nada de improvisação ou um comprometimento melhor com seu papel.[36][38]
The Leftovers nunca obteve uma audiência considerável, e ao longo das suas três temporadas ela figurou como umas das menores audiências da história do canal HBO. No entanto, ela foi um grande sucesso de crítica e considerada como uma das melhores séries de todos os tempos.
1ª Temporada (2014)
A sua primeira temporada foi bem recebida pela critica e de acordo com o site Metacritic, recebeu uma pontuação de 65 de 100, baseada em 42 críticas.[46] No Rotten Tomatoes, a temporada obteve uma média de 81% de críticas positivas baseada em 62 críticas, com uma média de 7.67.[47]
O site A.V. Clube disse que em sua primeira temporada The Leftovers "é uma obra de imaginação supremamente construída." [48] O jornal The New York Times disse que essa temporada de estreia "têm uma premissa intrigante que é apresentada de forma inteligente e artística[49] O jornal The Washington Post disse que a série oferece uma premissa extremamente intrigante, com algumas das apresentações mais legítimas do ano." [50]
A critica Clementine Kruczynski disse que a primeira temporada da série "se destaca pelas suas atuações principalmente do elenco composto por Carrie Coon, Christopher Eccleston e Amy Brenneman e uma trilha sonora marcante" e que a trama dessa temporada "apesar de um ritmo lento, consegue emergir o telespectador no drama e cotidiano dos seus personagens faze-lo questionar sobre os seus mistérios e metáforas."[51] O critico Eduardo Kasic ainda disse a série é uma produção "original, de uma execução diferente de tudo que já foi feito e lançado para a TV." E que a mesma ainda é "inteligente, que faz da reflexão sobre temas tão universais como vida, morte, amor e ausência parecer ainda algo ainda mais profundo e pertinente do que já é." [52] O critico Pablo Villaça sobre essa temporada de estreia afirmou que The Leftovers é "uma série povoada por indivíduos cujo sofrimento é uma condição básica da existência, não sendo surpresa que vários deles apareçam, em um instante ou outro, chorando solitariamente pelo que perderam – mesmo que não tenham ilusões acerca do que viviam antes da Partida, que, por mais imperfeito que fosse, ao menos não constituía uma ruptura tão brutal da realidade à qual haviam se adaptado." [53]
2ª Temporada (2015)
A sua segunda temporada figurou em alguns sites especialistas em séries como a melhor temporada de 2015 e uma das melhores produções para a TV dos últimos anos [54][55][56][57][58][59][60] e obteve no site Metacritic uma pontuação de 80 de 100, baseada em 22 críticas e a segunda melhor nota do ano avaliada pelo público.[61] No Rotten Tomatoes a temporada obteve uma média de 93% de críticas positivas baseada em 33 críticas com uma média de 8.73.[62]
O site New Jersey disse que nessa temporada a série "entrega novas reviravoltas e aprofunda a sua temática espiritual de forma vertiginosa. E que esta temporada, foi menos sobre a perda em si e mais sobre como preencher o abismo deixado por ela. E conclui dizendo que a temporada foi de tirar o fôlego.[63] O site Vox disse que essa temporada é um show que quer provocar uma reação em você, seja admiração, ódio ou simplesmente desconfiança. E reitera afirmando que a série é o melhor drama da HBO.[64] O site A.V. Club disse que essa temporada cava em emoções complexas com precisão cirúrgica e narração íntima.[65]
O site Yahoo disse que essa temporada foi "uma experiência emocionante na tentativa de entender que certas coisas fundamentais não podem ser compreendidas.[66] O site The Wrap disse que o show permanece com você muito depois de um episódio terminar. E completa afirmando que embora seja assustador assistir, também é muito emocionante e lindamente atuado.[67] E o site The Detroit News disse de forma elogiosa que The Leftovers é o show mais estranho na televisão.[68] O site Salon ainda disse que a segunda temporada foi "bem atuada, silenciosamente misteriosa e emocionalmente convincente." [69] O jornal El País disse que essa temporada foi a "experiência emocional mais intensa da televisão no ano de 2015." [70]
A critica Clementine Kruczynski disse que a segunda temporada da série trouxe "um roteiro brilhante além de atuações impecáveis da maior parte do elenco, em que mais uma vez Carrie Coon, Amy Brenneman e Christopher Eccleston brilham, mas também temos o destaque de Justin Theroux que nessa temporada, mostra um intenso trabalho dramático e psicológico ao lado de Ann Dowd" e ainda complementa afirmando que a produção foi facilmente "a melhor série de 2015, trazendo um trabalho de qualidade notável em todos os aspectos." [51] O critico Pablo Villaça sobre essa segunda temporada afirmou que ''a riqueza temática do projeto mantém-se digna de aplausos'' e que a mesma ''segue como uma série sensível sobre perda, luto e o esforço descomunal – e frequentemente fracassado – que fazemos para seguir adiante mesmo quando destruídos pela súbita partida de quem amamos." [71]
3ª Temporada (2017)
Da mesma forma que a sua segunda temporada, s sua terceira e última temporada foi considerada pela critica especializada como a melhor temporada de 2017, mas também como uma das melhores produções para a TV de todos os tempos e possivelmente a melhor série dramática da década.[72][73][74][75][76] Conseguindo no Metacritic incríveis 98 de 100, baseada em 17 críticas, figurando como a produção para a TV mais bem avaliada do ano de 2017.[77] No Rotten Tomatoes a temporada obteve uma média de 98% de críticas positivas, baseada em 35 criticas com uma média de 9.43.[78]
De acordo com o site Metacritic essa última temporada foi ranqueada como a 8° melhor temporada de séries de todos os tempos.[79] A revista Variety disse que a última temporada da produção foi espetacular, em todos os sentidos da palavra." [80] Já o Hollywood Reporter declarou que a série tem a melhor direção da TV." [81] O jornal The New YorkTimes, por sua vez, destacou a "brilhante" atuação da dupla de protagonistas, Carrie Coon e Justin Theroux.[82] E o site do jornal The Guardian considerou essa temporada "o evento do ano na TV." e ainda como "a produção para a TV mais ambiciosa da década." [83][84] Já o site IndieWire disse que a série era uma produção muito a frente do seu tempo e que a temporada final foi uma "obra-prima" [85] e o mesmo site ainda a considerou a melhor série de 2017.[86] O site IGN afirmou que a série "cimentou seu legado como um dos melhores programas de TV de todos os tempos com uma terceira e última temporada excepcionalmente poderosa e emocional.[87] O site Collider disse que a terceira temporada tem uma escrita devastadora e que essa temporada a assegurou um lugar louvado na história da TV.[88] O site Salon disse que todos os episódios dessa temporada foram consistentemente brilhantes, seguros e conscientes de amarrar as pontas soltas." [89] Já o site Uproxx disse que a produção foi um "milagre" e talvez "a melhor série da década" e uma rival a altura de produções (e talvez até superior) como Breaking Bad e Mad Men.[74]
O site Vox disse nessa temporada a série chegou "no auge" e que a mesma "encontrou seu momento na história." [90] O site The Daily Beast disse que essa temporada "é um triunfo de conceito, entretenimento, provocação, cinema e atuação" e conclui dizendo que a série "supera toda e quaisquer série do seu tempo." [91] Em uma critica no site Roger Ebert, o critico Brian Tallerico afirmou que a produção "mesmo com grandes visuais, temas complexos e performances incríveis, ainda há algo sobre esse programa que não pode ser colocado em palavras. Há algo quase religioso na maneira como você precisa apenas vê-lo, sentir e acreditar.'' [92]
O critico Miguel Pontares sobre a terceira temporada disse que a série "dá uma verdadeira aula de como fazer televisão." E completa afirmando que "todos os detalhes são pensados e executados com precisão e coerência, mediante a invulgar natureza da série e o arco das suas personagens." E que a série "é capaz de transformar o espectador em marioneta, suscitando dúvidas, inspirando teorias, convertendo céticos em crentes. E vice-versa." [93] O critico João Costa ainda disse que essa temporada foi "magistralmente criada e com interpretações de altíssimos nível." [94]
Balanço Geral
Em julho de 2017 o site IndieWire definiu The Leftovers como uma série "transformadora" e "lendária" e a ranqueou como a quinta melhor série de toda a história da HBO, desbancando outras séries aclamadas do canal como Game of Thrones, Six Feet Under, Sex and the City e Deadwood.[95] E a revista francesa Le Brog Du Cinema disse que The Leftovers foi "uma obra-prima que marcará o mundo das séries." [72]
O crítico Clarence Moyle, do Awards Daily afirmou em uma crítica que o seriado foi ''um clássico para várias eras em todos os sentidos'' e que "ao fim das três temporada a série é aberta, honesta e dolorosamente verdadeira sobre quem somos enquanto seres humanos e sobre o que nós todos estamos procurando enquanto navegamos pelas incertezas da vida'', e ainda que ela ''surge de sua corrida de 3 temporadas como um exemplo brilhante de drama moderno e se destaca na massa atual de televisão porque oferece um foco implacável em seu maior pertence, os personagens'', sendo uma ''ostentação maravilhosa de personagens vívidos'' e concluiu prognosticando que a série ''será estudada nos próximos anos.'' [96]
O critico Henrique Haddefinir em uma análise geral da série declarou que a série "fez sua história sendo histórica." E frisou que "nenhum drama contemporâneo foi tão original, inteligente e poderosa como ela." E que "nenhum drama atual teve um texto tão rico, uma trilha tão bem selecionada, direções tão dedicadas e referências e analogias tão provocativas e enriquecedoras'' e ainda que a produção "é uma obra de arte pura, inteira, especial e comovente." E concluiu dizendo que "ela é um exercício de humanidade, ela é um poema escrito à força, é uma teoria social exibicionista." [97] Ou ainda como disse o critico Renan Santos ela é ''um reflexo da atemporalidade de ser. Estar. Existir.'' [98]
O critico Henrique Pezzini também em uma analise geral da série disse que a mesma teve "um roteiro brilhante, direção e atuações maravilhosas" e que ela é uma recomendação para quem busca de uma obra que "induza o pensamento, que faça a mente trabalhar, e para quem esteja preparado para aprender muito sobre os diferentes estágios da vida."[99] A critica Juliana Xavier em uma outra analise disse que a série foi uma obra "sem medo de abordar cada parte feia e bonita do ser humano, sem medo de explorar o sobrenatural e entregar respostas e deixar dúvidas no ar" e ainda que ela "foi uma bela jornada" e concluiu declarando que a mesma "definitivamente não deve ser esquecida." [100]
A critica Andreia Costa disse que a a produção foi a "mais alucinada e brilhante dos últimos anos" e ainda fez um paralelo da série com Twin Peaks declarando que a obra ''será um dia para os anos 2010 o que “Twin Peaks” foi para a década de 90: uma série de nicho, alucinada, deprimente e que nos deixa muitas vezes com o cérebro à beira do colapso." e ainda que "não é preciso ter uma bola de cristal para prever o futuro para lhe dizer que, já no presente, The Leftovers consegue ser superior a “Twin Peaks” e a qualquer outra série da atualidade.'' [101] A revista The Atlantic Monthly salientou que a série ''encenou a relação mais convincente entre o real e o imaginário, o banal e o bizarro.'' [102] Nessa linha a critica Ana Carolina Nicolau destacou que o fim da série foi "um marco histórico" e o "inicio de uma nova era na TV." [103]
O critico Bruno Paixão disse que The Leftovers "marcou seu legado como um dos melhores programas de TV de todos os tempos". E concluiu afirmando que a série é "uma obra prima sobre a jornada da existência e o fardo da humanidade perante sua natureza." [104] Nessa linha o critico Bruno Sepúlveda disse que The Leftovers "em suas 3 temporadas deixou sua marca, ao incitar discussões metafóricas através dos seus personagens, usando de um cenário de desnorteamento de toda população, da perda literal de alguns e espiritual de outros, para abordar os temas tão indigestos e sombrios da nossa existência, a efemeridade do tempo que nós temos aqui neste plano e como cada indivíduo interage com o absoluto desconhecido." [105]
Três anos após o sumiço de milhões de pessoas — cerca de 2% da população mundial — os residentes de Mapleton, em Nova York, pesam os prós e contras de um “Dia dos Heróis”, um tributo para os moradores locais que “partiram”. Tentando manter um senso de normalidade na comunidade, o chefe de polícia Kevin Garvey enfrenta desafios adicionais em casa com sua filha Jill, que está perdida em uma fumaça de apatia ao lado da amiga Aimee, e seu filho, Tom, que frequenta um culto liderado pelo carismático Holy Wayne. Outra preocupação é um grupo silencioso de pessoas chamado de Remanescentes Culpados, que se juntam em pares para observar pessoas e lugares na cidade. Conforme a tensão na cidade aumenta, as vidas de Laurie, uma membro dos Remanescentes Culpados, e Meg, uma jovem que acaba de noivar, convergem.
2
"Penguin One, Us Zero"
Peter Berg
Damon Lindelof & Kath Lingenfelter
6 de julho de 2014 (2014-07-06)
Kevin faz uma visita ao terapeuta. Enquanto isso, Tom se vê em uma situação precária com Christine. Já uma frustrada Meg revive o passado. Para completar, Jull e Aimee seguem Nora Durst, alguém que se tornou uma celebridade quando sua família inteira desapareceu no arrebatamento.
3
"Two Boats and a Helicopter"
Keith Gordon
Damon Lindelof & Elizabeth Peterson
13 de julho de 2014 (2014-07-13)
Mesmo com ameaças à sua vida e com a queda dos fiéis, o reverendo Matt Jamison continua a pregar seu evangelho: aqueles que desapareceram no arrebatamento são pecadores e não santos. A campanha de Matt segue por um caminho inesperado quando descobre que pode perder a igreja, o que o força a tomar uma medida desesperada e de última hora para conseguir dinheiro.
4
"B.J. and the A.C."
Carl Franklin & Lesli Linka Glatter
Damon Lindelof & Elizabeth Peterson
20 de julho de 2014 (2014-07-20)
Kevin investiga quem foi o responsável por um crime. Enquanto isso, Tom e Christine se deparam com problemas no hospital e na estrada. Mais tarde, Kevin recebe um surpreendente preso de um distrito de polícia próximo e recebe visitantes inesperados em casa. Para completar, os Remanescentes Culpados colocam seu selo na temporada de comemoração.
As resoluções de Laurie são colocadas em teste após um crime brutal. Enquanto isso, após sua iniciativa de manter a paz em Mapleton falha, Kevin aceita uma oferta de fora para se livrar dos problemas da cidade. Ao mesmo tempo, Matt leva seu púlpito para as ruas, enquanto Meg ganha uma nova função.
6
"Guest"
Carl Franklin
Damon Lindelof & Kath Lingenfelter
3 de agosto de 2014 (2014-08-03)
Nora resolve alguns assuntos em Mapleton antes de seguir para Nova York em uma conferência. Irritada com o fato de que seu crachá de identificação foi roubado, ela segue pela convenção em busca do impostor usando um crachá de visitante.
7
"Solace for Tired Feet"
Mimi Leder
Damon Lindelof & Jacqueline Hoyt
10 de agosto de 2014 (2014-08-10)
Após descobrir que seu pai escapou do hospital psiquiátrico, Kevin tenta encontrá-lo. Enquanto isso, Jill tenta bater um recorde, ao mesmo tempo em que Tom faz uma descoberta perturbadora.
8
"Cairo"
Michelle MacLaren
Curtis Gwinn & Carlito Rodriguez
17 de agosto de 2014 (2014-08-17)
Kevin acredita que está perdendo o contato com a realidade após se ver em uma situação complicada e inexplicável envolvendo Patti Levin, a líder do Remanescentes Culpados. Enquanto isso, Meg perde o controle durante outro encontro com Matt. Já Jill confronta Aimee sobre sua relação com Kevin, ao mesmo tempo em que Nora enfrenta Laurie e descobre que sua privacidade foi invadida.
9
"The Garveys at Their Best"
Daniel Sackheim
Kath Lingenfelter & Damon Lindelof
24 de agosto de 2014 (2014-08-24)
Kevin tenta suprimir seus maus hábitos ao mesmo tempo em que tenta encontrar um cervo maroto em Mapleton. Enquanto isso, Laurie recebe notícias inesperadas, ao mesmo tempo em que Tom se conecta com seu passado contra o seu próprio julgamento. Nora realiza uma entrevista de emprego e o pai de Kevin é homenageado.
10
"The Prodigal Son Returns"
Mimi Leder
Damon Lindelof & Tom Perrotta
7 de setembro de 2014 (2014-09-07)
Um aliado inesperado ajuda Kevin a sair de uma complicação. Enquanto isso, uma iniciativa dos Remanescentes Culpados mergulham Mapleton no caos. Já Holy Wayne concede um pedido, ao mesmo tempo em que Tom lida com sua nova realidade. Para completar, Nora faz uma decisão que vai mudar sua vida.
Jarden, no Texas, foi renomeada "Miracle", já que foi descoberto que ninguém partiu dali. Desde então, a cidade se tornou um ímã para turistas e pessoas que estão convencidas de que o lugar é especial e pode mantê-los a salvo. Entre as famílias locais estão os Murphys, que conta com o pai John, a mãe Erika e os gêmeos, Evie e Michael. Enquanto tenta proteger a cidade de fraudes e charlatões, John recebe um aviso de um homem que afirma ter poderes mediúnicos. Mais tarde, Kevin, Nora e Jill chegam à cidade, pois partiram de Mapleton a fim de começar novamente — mas Kevin não parece capaz de escapar do passado.
2
"A Matter of Geography"
Mimi Leder
Damon Lindelof & Tom Perrotta
11 de outubro de 2015 (2015-10-11)
Kevin, Nora e Jill tentam se recuperar após os acontecimentos em Mapleton, mas problemas do passado continuam reaparecendo. Enquanto isso, o novo clã Garvey encontra um começo novo na segurança de Miracle. Para completar, Nora faz uma escolha impulsiva, ao mesmo tempo em que Kevin se envolve nos problemas familiares dos Murphy.
3
"Off Ramp"
Carl Franklin
Damon Lindelof & Patrick Somerville
18 de outubro de 2015 (2015-10-18)
Laurie e Tom Garfvey trabalham para resgatar almas perdidas, mas isso acaba trazendo consequências. Laurie tenta espalhar a palavra sobre os perigos dos Remanescentes Culpados, enquanto Tom, que se infiltrou no culto, descobre uma nova série de problemas.
4
"Orange Sticker"
Tom Shankland
Damon Lindelof & Tom Spezialy
25 de outubro de 2015 (2015-10-25)
Durante um terremoto, Nora acorda e não encontra Kevin. Ao mesmo tempo, os Murphy lidam com o desaparecimento de Evie. Mais tarde, Kevin volta para casa, mas não se lembra de nada da noite anterior. Além disso, ele está sem seu celular, algo que o conecta às garotas desaparecidas. Para completar, um velho inimigo retorna de forma inesperada.
5
"No Room at the Inn"
Nicole Kassell
Damon Lindelof & Jacqueline Hoyt
1 de novembro de 2015 (2015-11-01)
Matt e Mary deixam Miracle a fim de descobrirem mais sobre a condição dela, mas suas vidas são viradas de cabeça para baixo uma vez que não podem retornar à cidade. Além disso, ele precisam lidar com a multidão que se acumula do lado de fora dos portões.
Visitantes surpreendem Nora ao mesmo tempo em que ela se preocupa com a própria situação. Enquanto isso, Erika encontra um aliado inesperado. Para completar, a situação de Kevin vem à tona.
7
"A Most Powerful Adversary"
Mimi Leder
Damon Lindelof & Patrick Somerville
15 de novembro de 2015 (2015-11-15)
Nora dá a Kevin e Jill notícias inesperadas. Assim, Kevin lida com as consequências desta informação e explora suas opções. Já Jill segue em uma aventura solo que só poderia acontecer em Miracle. Para completar, Laurie toma uma decisão drástica que afeta os Garveys.
Enquanto Laurie questiona a própria saúde mental, Kevin tenta derrotar Patti em um campo de batalha inesperado. Para completar, uma escolha terrível e de cortar o coração é a única coisa que fica entre Kevin e sua chance de se livrar dela e de seu passado.
9
"Ten Thirteen"
Keith Gordon
Damon Lindelof & Monica Beletsky
29 de novembro de 2015 (2015-11-29)
Uma perda pessoal e peregrinação a Miracle oferece pistas sobre o motivo de Meg ter embarcado em seu caminho como um Remanescente Culpado. Após um desentendimento com Laurie, Tom vai atrás de Meg.
10
"I Live Here Now"
Mimi Leder
Damon Lindelof & Tom Perrotta
6 de dezembro de 2015 (2015-12-06)
No episódio que conclui a temporada, a revelação de Kevin sobre a noite em que Evie desapareceu deixa John cético. Enquanto isso, o quarto aniversário do arrebatamento traz uma ameaça inesperada a Miracle.
3ª Temporada (2017)
N°
Episódios
Dirigidos por
Escritos por
Datas de Exibição
1
"The Book of Kevin"
Mimi Leder
Damon Lindelof & Patrick Somerville
16 de abril de 2017 (2017-04-16)
Três anos depois dos Remanescentes Culpados jhjhjkhjkhkjhkjhkjhjkhkjhkjhkjh se estabelecerem em Miracle, Texas, Kevin trabalha como chefe de polícia, mas seu trabalho se complica com a proximidade do sétimo aniversário da partida, já que alguns cidadãos estão convencidos de que outro evento apocalíptico está em andamento.
2
"Don't Be Ridiculous"
Keith Gordon
Tom Perrotta & Damon Lindelof
23 de abril de 2017 (2017-04-23)
Nora vai a St. Louis a trabalho para o Departamento da Partida para investigar um possível golpe que tenta convencer membros da família dos partidos que eles podem ver seus entes queridos outra vez.
3
"Crazy Whitefella Thinking"
Mimi Leder
Damon Lindelof & Tom Spezialy
30 de abril de 2017 (2017-04-30)
À medida que o aniversário de partida se aproxima, o Sr. Kevin Garvey se sente inspirado a vagar pelo interior australiano em um esforço para salvar o mundo do apocalipse.
4
"G'Day Melbourne"
Daniel Sackheim
Damon Lindelof, Tamara P. Carter & Haley Harris
7 de maio de 2017 (2017-05-07)
Kevin e Nora fazem uma viagem para a Austrália, onde ela continua a seguir os autores de um elaborado golpe, enquanto ele é surpreendido por alguém do passado que o leva de volta aos eventos traumáticos de três anos atrás.
5
"It's a Matt, Matt, Matt, Matt World"
Nicole Kassell
Lila Byock & Damon Lindelof
14 de maio de 2017 (2017-05-14)
Matt vai para a Austrália para trazer Kevin de volta para casa por estar convencido de que ele deve estar em Miracle para o sétimo aniversário da Partida.
6
"Certified"
Carl Franklin
Patrick Somerville & Carly Wray
21 de maio de 2017 (2017-05-21)
Laurie volta a ajudar Nora e Kevin ao longo de suas jornadas na Austrália.
7
"The Most Powerful Man in the World (and His Identical Twin Brother)"
A missão de misericórdia de Kevin o leva a assumir uma identidade alternativa.
8
"The Book of Nora"
Mimi Leder
Tom Perrotta, Tom Spezialy & Damon Lindelof
4 de junho de 2017 (2017-06-04)
Nada é explicado. Tudo é explicado. E então termina.
Músicas
A trilha sonora da série ao longo das suas três temporadas foi marcada por bastante músicas clássicas que dão um tom mais sombrio aos personagens, afinal, eles são os sobreviventes do misterioso desaparecimento de 2% da população mundial. Mas não foi só de músicas clássicas que o seriado foi feito, já que alguns hits clássicos e contemporâneos também aparecem para embalar os sobreviventes. Durante os 28 episódios do seriado, pudemos escutar um pouco de tudo: desde a 5ª sinfonia de Beethoven à David Guetta.[106]
"Bridal Chorus from Lohengrin (Here Comes the Bride)"
Wedding Classics
"Pachelbel's Canon"
[[Classical Lullabies
Premiações
Ao longo das suas três temporadas The Leftovers foi indicada a 64 prêmios, dos quais ganhou 10 e dentre esses, se destacaram o Critics' Choice Television Award (2016) de Melhor Atriz em Série Dramática para Carrie Coon,[135] o TCA Awards (2017) de Melhor Ator ou Atriz em Drama para Carrie Coon,[136] o Prêmio Gold Derby (2016) de Melhor Episódio de Série Dramática do Ano para o "International Assassin",[137] o duplo Prêmio Gold Derby (2017) de Melhor Episódio de Série Dramática do Ano para o "The Book of Nora" e Melhor Performance do Ano para Carrie Coon[138] e o IGN Summer Movie Awards (2015) de Melhor Série e Melhor Série Dramática.[139] No entanto, grandes premiações, como a dos sindicatos dos atores, diretores e produtores (SAG Awards, Directors Guild of America Award e PGA Awards), o Globo de Ouro e principalmente o Primetime Emmy Awards esnobaram a série e nunca sequer a indicaram a categoria alguma, com exceção para a edição de 2017 do Emmy em que a atriz Ann Dowd foi indicada como Melhor Atriz Convidada em Série Dramática.[140][141][142][143][144][145]