A decisão desta temporada foi o Super Bowl LI, a grande final, em 5 de fevereiro de 2017, no NRG Stadium em Houston, Texas,[2] e terminou com a vitória do New England Patriots, que conquistou seu quinto título de Super Bowl na história da franquia.[3]
As seguintes mudanças de regra foram aprovadas para a temporada de 2016 da NFL em uma reunião dos donos dos times feita em 22 de março de 2016:[6]
Permitir que os chamadores de jogadas defensivas e ofensivas das equipes técnicas usem seu sistema de comunicação jogador-técnicos independente de eles estarem no campo ou na cabine técnica.
Os chop blocks (bloqueios abaixo da cintura) se tornam ilegais para qualquer jogador no campo (mesmo os que não estão perto da bola).
As definições do que é "tackle pelo colarinho" foram expandidas para incluir tackles onde o jogador é agarrado pela camisa ou acima da marcação do nome e derrubado para o chão.
Fazer o gesto de pedir tempo (time-out) quando não é mais permitido é sujeito a uma penalidade de atraso de jogo delay-of-game (5 jardas).
Mudança de uma penalidade de cinco jardas para perda de uma descida down quando um recebedor vá para além dos limites do campo e volta para dentro e, ilegalmente, toca na bola quando passada para frente.
Eliminando vários lugares de aplicação para as faltas duplas cometidas após mudança de posse de bola.
As seguintes mudanças de regra foram aprovadas para a temporada de 2016 da NFL em uma reunião dos donos dos times feita em 23 de março de 2016 (sujeito a nova aprovação para tornar permanente em 2017):
O local do touchback após os kickoffs e outros chutes é feito agora a partir da linha de 25 jardas, similar ao que acontece na NCAA desde 2012 (um touchback feito após um turnover ou um punt ainda é feito na linha de 20 jarda). O objetivo desta regra é tentar diminuir o número de retornos de kickoff: retornadores podem ficar mais relutantes em retornar e a posição não ser tão favorável.[7]
Jogadores que cometerem duas penalidades de conduta antidesportiva no mesmo jogo serão expulsos do jogo imediatamente. Isso é em resposta ao que aconteceu com o wide receiver do New York Giants, Odell Beckham Jr., que cometeu três faltas pessoais em uma partida contra o cornerback Josh Norman do Carolina Panthers e não foi expulso. Esta mudança esta sendo chamada de "Regra Odell Beckham". Porém analistas dizem que essa regra não teria afetado Beckham pois ele cometeu faltas pessoais e não condutas antidesportivas.[8]
As seguintes mudanças de regra foram aprovadas para a temporada de 2016 da NFL em uma reunião dos donos dos times feita em 24 de maio de 2016:[9]
Refinando o que é uma jogada passível de revisão, incluindo os seguintes:
Administração do jogo (o que inclui a aplicação correta de regras de jogo, descidas apropriadas, locais onde faltas seriam aplicadas e o relógio/cronômetro do jogo)
Outras mudanças para a temporada de 2016 foram feitas:
Proibição dos jogadores usarem capuzes embaixo das camisas dos uniformes. Isto aconteceu em resposta ao recebedor James Jones do Green Bay Packers que usava um capuz por debaixo do uniforme durante a temporada de 2015, que escondia o nome do atleta da camiseta.[10]
Apenas o treinador principal pode entrar no campo de jogo e apenas para checar um jogador machucado.[10]
Se, durante o cara-ou-coroa, a moeda usada não girar no ar, o juiz pode relançar a moeda.
Times de treinamento (practice squad) agora podem ter quatro jogadores com duas temporadas de experiência, um aumento de dois jogadores.[11]
Relatórios de contusão não aceitaram mais a designação "provável". A categoria "questionável" será expandida para incluir contusões que podem prevenir jogadores de entrar em campo, enquanto a categoria "duvidoso" também será expandida para incluir jogadores que provavelmente não poderão jogar. Antes de 2016 o percentual de probabilidade do atleta ir a campo em cada categoria era: 75% para "provável", 50% para "questionável" e 25% para "duvidoso".[12]
Em 2016, vários atletas da liga começaram a se ajoelhar durante a execução do hino nacional dos Estados Unidos. Tais protestos ganharam força após o quarterback Colin Kaepernick, do San Francisco 49ers, ficar sentado durante o hino, que antecede cada jogo, ao contrário da tradição que os jogadores ficam de pé com a mão no peito. Os protestos de Kaepernick e dos outros jogadores atraíram atenção da mídia. Os atletas alegaram estar fazendo aquilo para mostrar seu desgosto para um país que, segundo eles, era tolerante com a contra brutalidade policial e a desigualdade racial (principalmente contra afro-americanos). A atitude dos jogadores, tolerada pela NFL e pelos donos do time, causou protestos por parte da audiência da liga e por várias personalidades políticas, mas muitos também os apoiaram, principalmente ativistas.[13]
Classificação
V = Vitórias, D = Derrotas, E = Empates, PCT = porcentagem de vitórias, PF= Pontos feitos, PS = Pontos sofridos[14]
Classificados para os playoffs estão marcados em verde
Os playoffs (ou mata-mata) da temporada de 2016 da NFL começaram com o jogo de repescagem (Wild Card) no final de semana, dias 7 e 8 de janeiro de 2017. O vencedor de cada jogo visitou os dois times de melhor campanha da sua conferência nos playoffs de divisão, que foram disputados em 14 e 15 de janeiro. O vencedor destas partidas se encontraram nas finais de conferência (o NFC Championship Game e o AFC Championship Game), realizadas em 22 de janeiro. O Pro Bowl desta temporada aconteceu no renovado estádio Camping World em Orlando, Flórida, em 29 de janeiro.[16]