Télam

Logotipo da Télam

A Télam foi a principal agência pública de notícias da Argentina. Era subordinada à Secretaria de Meios Públicos, do Ministério das Comunicações da Argentina. Fundada em 1945, conta com um serviço de broadcast, enviado para TVs, rádios, jornais e sites de todo o país e um site na Internet.

A agência tinha cerca de 250 jornalistas em sua estrutura, com sucursais e correspondentes em todas as capitais de províncias do país e nas principais cidades argentinas.[1] Possuía convênios com várias agências de notícias latino-americanas, como a Agência Brasil e a Agência Bolivariana de Noticias, da Venezuela.

Em março de 2024 a Télam teve as suas atividades suspendidas temporariamente pelo governo do presidente Javier Milei. A medida ocorreu dois dias após o discurso do presidente Javier Milei no Parlamento da Argentina.[2]

No dia 1.º de julho de 2024, por meio de decreto publicado no diário oficial da Argentina, o presidente Javier Milei ordenou a transformação do tipo societário da Télam numa Sociedade Anônima Unipessoal. O decreto estabelece que deixará de funcionar para fins jornalísticos e passará a funcionar como. uma agência de publicidade e propaganda passou a ser chamada de Agência Estadual de Publicidade. O interventor Diego Chaher também foi instruído a transferir serviços jornalísticos, pessoal, imóveis, etc., dentro da órbita a ser determinada.[3]

Referências

  1. Lana Cristina; Rodrigo Savazoni (14 de janeiro de 2007). «Agência Brasil assina acordo com Telam, agência pública de notícias da Argentina». EBC. Agência Brasil. Consultado em 26 de agosto de 2018 
  2. ansa. «Governo argentino suspende agência de notícias Télam». Terra. Consultado em 5 de março de 2024 
  3. «Oficializado encerramento de agência de notícias argentina Télam». Observador. 1 de julho de 2024 

Ligações externas

Ícone de esboço Este artigo sobre meios de comunicação é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.