Oi. Numa tentativa de melhorar e aumentar esta predefinição, vou fazer algumas alterações - uma delas, será alterar a posição da box, de vertical para horizontal. Se tiverem alguma sugestão, agradeço que digam, senão, dentro de um ou dois dias estarei a fazer as alterações. Para verem a minha ideia, consultem: aqui. Obrigada, Lucia CarvalhoMsg!!! 11:12, 4 Maio 2007 (UTC)
Tópico de discussão não intitulado
Olá galera, eu retirei o artigo "Programação Neurolingüística" desta predefinição porque isso não é lingüistica, e sim, uma pseudociência.--Gfpadovan (discussão) 20h29min de 11 de Junho de 2008 (UTC)
@Caiomarinho: olá! Trouxe para cá para ficar de mais fácil acesso aos demais wikipedistas. Aproveitei tua iniciativa e apresento uma contra-proposta que elaborei a partir das três navecaixas, da tua proposta, de en:Template:Linguistics e dos artigos categorizados em Categoria:Linguística. Não utilizei a imagem pois é pouco ilustrativa para o tema abstrato numa navecaixa, o que acaba fazendo muito mais ocupar espaço desnecessariamente. Assim, exponho abaixo as duas versões.
Salve, Luan. A princípio, tem coisas com as quais concordo em sua contra-proposta, como a inclusão de outros artigos (análise da conversação e ecolinguística, p. ex.), mas diria que há, nela, um problema de generalidade: há muitos artigos, nem todos organizados adequadamente: aquisição da linguagem, por exemplo, não é um tema afim: é o nome da área de estudo (não existe uma "aquisiologia"); Eurodicautom é uma base de dados, logo não se trata de um "aspecto ou elemento". E há outros também. Apresento, a seguir, outras questões:
Penso que incluir a divisão "áreas interdisciplinares" contribui para a generalidade da infocaixa, aumentando o número de artigos e dificultando a decisão do que entra e do que sai: de fato, estuda-se um pouco de ciência cognitiva e filosofia da linguagem em cursos de linguística e estas áreas são tratadas em livros sobre linguística, mas eles não fazem parte da disciplina.
Todo o grupo "unidades" pertencem à outra navecaixa, apesar de serem, de fato, conceitos linguísticos. Incluí-los, no meu entendimento, abre espaço para incluir diversos outros conceitos linguísticos, o que não acho ideal. Não acho que seja o caso de listar todos os conceitos da ciência: o ideal não seria listar apenas suas subdivisões?
Baseei minha proposta (níveis, ramos e artigos relacionados) na divisão feita por Geoffrey Finch em Linguistics: The Main Branches: ela me pareceu simples e melhor do que, inclusive, a feita pela anglófona (que dividiu nas seções 'teórica', 'descritiva' e 'aplicada'. Não sei de onde tiraram isso e, lendo a talk page, há outros que também questionaram essa classificação).
@Caiomarinho: ótimo que tua proposta tenha por base um fonte confiável. Confesso que acho estranho o termo "níveis" (levels) pois dá ideia de hierarquia. Mas minha opinião leiga não é suficiente aqui. Mas lendo melhor, na verdade, ele estabelece dois níveis. O nível das áreas nucleares (core areas) e o dos ramos (individual disciplines, or ‘branches′). Assim fica mais compreensível.
Minha ideia com "Ramos e áreas interdisciplinares" era juntar tudo, disciplinas, tipos, ramos, "níveis" e subdisciplinas sem estabelecer uma hierarquia.
Com o grupo "Aspectos e elementos", a ideia era listar artigos sobre a Linguística como ciência (história dela, problemas em aberto, lista de estudiosos, principais conceitos, inclusive bases de dados e correntes/escolas — leia-se Eurodicautom e Estruturalismo).
Voltando à classificação de Finch, como ficaria os ramos que existem (artigos que incluí na contra-proposta) mas não foram situados em qualquer uma das três áreas nucleares? E Morfologia não é uma das três, ao menos na parte que eu li, são só: Fonética/Fonologia, Sintaxe e Semântica/Pragmática.
Enfim, até concordo com a tua proposta, mas os problemas são como situar as disciplinas listadas somente na contra-proposta e como não ter um grupo "Artigos relacionados"/"Temas afins" inchado/entulhado? --Luan (discussão) 17h46min de 6 de junho de 2018 (UTC)Responder
Níveis: bem notado! Já que são "áreas nucleares", que tal chamarmos de "núcleos" ao invés de "níveis"? Sobre a questão da hierarquia, não sei se há uma, mas estes núcleos são os mais gerais e aqueles sobre os quais não há muita disputa quanto à abrangência. O Finch classifica-os como o "'feijão com arroz' de maior parte da linguística" (FINCH, 2000, p. 2) e diz também: "qualquer que seja o ramo que olharmos, iremos, inevitavelmente, nos encontrar a falar sobre [este núcleos]" (FINCH, 2000, p. 188).
Unidades: concordo com você! Deixei algumas dessa ligações em minha proposta inicial porque ela ainda era um rascunho e talvez alguém tivesse uma boa razão para deixá-las. Mas já as retirei!
Morfologia: de fato, não se fala dela no link que postei, mas na, pág. 2 do mesmo livro, o autor descreve bem: "cada um [deste núcleos] tem NÍVEIS adicionais; fonologia é complementada pela FONÉTICA, o estudo das características físicas de som; sintaxe, pela MORFOLOGIA, o estudo da estrutura de palavras; semântica, pela PRAGMÁTICA, o estudo de situação, restrições de significado."
Disciplinas mil: o Finch não lista todas as disciplinas, mas ele explica o porquê: "os ramos tornaram-se mais numerosos ao longo dos anos, à medida que o assunto cresceu, mas, sem dúvida, os principais desenvolvimentos na área da lingüística nos últimos anos tem sido em estilística, sociolinguística e psicolinguística. Como consequência, a maioria dos termos apresentados neste capítulo são a partir destas agências." Infere-se que ele lista apenas o principais ramos (the main branches, como diz o título do capítulo). Poderíamos extrapolar a nomenclatura dele, classificando tudo aquilo que não é núcleo como ramo.
Relacionados: Eu, particularmente, acho os related articles da predef. anglófona (History of linguistics, Linguistic prescription, List of linguists, Unsolved linguistics problems, Origin of language e Origin of speech) bem pertinentes, mas não tenho um bom motivo além de gosto pessoal. {{Física}}, por exemplo, não lista artigos relacionados: poderíamos fazer assim. Ou então listar apenas o mínimo, mas aí surge o problema do que é considerado o mínimo: como sugestão, diria que é poderiam ser História da Linguística, Lista de linguistas e Problemas em aberto da linguística.
@Caiomarinho: concordo com o que propôs, com alguns detalhes. Organizamos um grupo chamado "Núcleos" para os três pares, outro para as disciplinas principais para "disciplinas individuais"/"ramos" listados por FINCH e um terceiro, "Outras disciplinas", para o que ele não mencionou. Visitei outras navecaixas de outras ciências, e o básico é listar os subcampos daquela ciência. Por vezes, aparecem conceitos, profissões e ferramentas. Mas para não virar Predefinição:Política, podemos cortar tudo isso ficar nesses cinco que você falou. Mas nessa parte tenho algumas dúvidas e ponderações.
Fenômeno linguístico e Tipologia linguística — parecem até algo importante e fundamental que poderia ser incluído no último grupo. Entretanto, a situação dos artigos é bem vulnerável, podendo ser eliminados facilmente por falta de fontes.
Contacto linguístico — pode entrar nas "Outras disciplinas" já que trata também da disciplina "Linguística de contacto"? Se bem que o artigo não tem fontes e isso pode ser uma invenção.
Origin of speech — qual seria a tradução? Origem da fala?