Gramática normativa
Chama-se gramática normativa ou prescritiva a gramática que busca ditar ou prescrever as regras gramaticais de uma língua,[1] posicionando as suas prescrições como a única forma correta de realização da língua e categorizando as outras formas possíveis como erradas. Frequentemente, as gramáticas normativas se baseiam nos dialetos utilizados por falantes mais prestigiados de uma comunidade linguística. A gramática é dividida em: fonologia, morfologia e sintaxe. Fonologia: estudo dos fonemas, letras e pontos de articulação. É o ramo da linguística que estuda o sistema sonoro de um idioma, do ponto de vista de sua função no sistema de comunicação linguística. Esta é uma área muito relacionada com a fonética, mas as duas têm focos de estudo diferentes.
Morfologia: estudo da composição dos vocábulos, das classes de palavras e das classes gramaticais. É a parte da gramática que estuda as palavras observadas isoladamente. Estuda a estrutura e a formação das palavras, suas flexões e sua classificação. Então, é a partir desses elementos que formam a palavra que se dá o nome de elementos mórficos ou morfemas. Sintaxe: estuda da relação entre palavras de uma oração e relação entre as orações de um período. A sintaxe preocupa-se com a função de cada termo da oração.
Ver também
Referências
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