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Localização em mapa dinâmico
O Palácio de Tatoi, é uma antiga propriedade real a cerca de vinte quilômetros ao norte de Atenas. A propriedade foi adquirida em 1872, pelo rei Jorge I, que lá construiu uma quinta e uma villa, onde poderia passar o verão com a família. Da mesma forma, a zona sul serviu desde então como panteão real, estando ali sepultados cinco reis da Grécia. Durante os reinados atribulados de seus sucessores - Constantino I, Alexandre I e Jorge II -, a propriedade e seus edifícios sofreram várias vicissitudes, desde alterações e modernizações até incêndios e saques.[1]
Deliberações do Tribunal
O imóvel foi confiscado em circunstâncias controversas, alguns anos após a declaração da República Helénica. O confisco do palácio e de outros bens do deposto e exilado Rei, Constantino II, sem qualquer compensação, levou o caso a um processo judicial no Tribunal de Justiça da União Europeia. O rei alegava que o imóvel em questão fora adquirido por seus antecessores por meios legais e era, portanto, sujeito regularmente a sua herança. O Estado grego alegou que o imóvel era utilizado pela Família Real em virtude do seu estatuto de soberano ou tirando partido desse estatuto e, por conseguinte, uma vez que a monarquia fora abolida, o imóvel deveria reverter ao patrimônio público automaticamente. O Tribunal ordenou à República Helénica que pagasse a indenização ao rei exilado, permitindo simultaneamente que o Estado grego conservasse a propriedade do imóvel. Em junho de 2007, o governo grego declarou que pretende transformar o antigo palácio em um museu.
O Cemitério Real de Tatoi está localizado no extremo sul da propriedade, em uma grande área arborizada. A primeira edificação, a Igreja da Ressurreição, foi construída entre 1898 e 1900 pelo arquiteto Anastasios Metaxas, por encomenda da rainha Olga, que, desde a morte da filha, Alejandra (a primeira a ser enterrada no local), em 1891, ponderava a ideia de criar um cemitério dinástico. A outra construção do cemitério é o chamado Mausoléu, construído entre 1936 e 1940, para abrigar os túmulos do rei Constantino I, sua esposa, a rainha Sofia da Prússia, e seu filho Alexandre I. Os restos mortais dos dois primeiros foram trazidos da Igreja Ortodoxa Russa, em Florença, para Tatoi, pelo rei Jorge, em 1936.
Olga Constantinovna da Rússia (1851 – 1926), rainha consortes dos Helenos, esposa de Jorge I. Inicialmente enterrada na Cripta da Igreja Ortodoxa Russa em Florença, foi transferida para Tatoi em 1935.
Constantino I da Grécia (1868 – 1923), rei dos helenos. Inicialmente sepultado na Cripta da Igreja Ortodoxa Russa em Florença , foi transferido para Tatoi em 1935.
Sofia da Prússia (1870 –1932), rainha consortes dos Helenos, esposa de Constantino I.