Osso, Amor e Papagaios
Osso, Amor e Papagaios [1] é um filme de comédia brasileiro de 1957, dirigido por Carlos Alberto de Souza Barros e César Memolo Jr. Filmado nos Estúdios da Vera Cruz. O roteiro é uma adaptação do conto "A nova Califórnia" de Lima Barreto. Música de Cláudio Santoro.[2] Elenco
SinopseO prefeito corrupto da pequena vila do interior paulista de Acanguera, coronel Bentes, resolve fazer uma festa para comemorar o fato de que há dez anos ninguém morreu na cidade. Nesse dia também, ele resolve fazer as pazes com o líder da oposição, o farmacêutico Bastos, que frequentemente cita a Revolução Francesa. Mas a comemoração é interrompida com a notícia do falecimento do coveiro. Logo a seguir, várias mortes naturais na cidade ocorrem e o prefeito, apoiado pelo professor e jornalista bajulador Pelino e o delegado (aficionado por papagaios de papel), volta a brigar com a oposição de Bastos, por sua vez apoiado pelo lojista Salim. Afetados pelas brigas políticas, Corinha (filha do coronel) e Belmiro (filho de Bastos) sofrem por não poderem namorar. Até que aparece na cidade o misterioso Dr. Raimundo Flamel, a quem o Coronel suspeita de imediato ser um fiscal enviado pelo Governo do Estado para investigar suas falcatruas. O homem na verdade se revela como um químico e suas experiências com ossos humanos logo vão tumultuar grandemente o lugarejo. Premiação
Referências |
Portal di Ensiklopedia Dunia