Mário Novais
Mário Novais (Lisboa,1899 — Lisboa,1967[1]) foi um fotógrafo português.[2][3][4] BiografiaFilho do retratista Júlio Novais (1867-1925), sobrinho de António Novais (1855-1940) e irmão de Horácio Novais (1910-1988), Mário Novais nasceu no seio de uma família de fotógrafos com atividade em Lisboa desde o último quartel do século XIX. Iniciou atividade profissional no início dos anos de 1920, como retratista, na Fotografia Vasquez. Participou no I Salão dos Independentes, 1930, e na 1ª Exposição Geral de Artes Plásticas, 1946. Em 1933 montou o seu próprio estúdio (Estúdio Novaes), que permaneceria em atividade durante meio século.[2] Mário Novais ficou ligado à fotorreportagem, fotografia publicitária, comercial e industrial e, de modo particular, à fotografia de obras de arte e arquitetura. Trabalhou com diversos organismos do estado e instituições particulares, tendo sido responsável pela cobertura fotográfica de importantes manifestações culturais em Portugal e no estrangeiro, entre as quais a Exposição do Mundo Português, 1940. Participou na Exposição Internacional de Paris (1937), na Exposição Internacional de Nova Iorque (1939) e na Exposição de Arte Portuguesa (Londres, 1955). Colaborou em periódicos como a Ilustração Portuguesa, o Boletim dos Museus Nacionais de Arte Antiga [5] (1939-1943), o semanário Mundo Literário [6] (1946-1948), a revista Panorama, na Mocidade Portuguesa Feminina: boletim mensal[7] (1939-1947) e ainda na revista Litoral [8] (1944-1945). Em 1985 o seu espólio foi adquirido pela Fundação Calouste Gulbenkian e confiado ao seu Arquivo de Arte.[2][9] Algumas obras
Livros
Referências
Ligações externas |
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