Knights of the Zodiac: Saint Seiya
Knights of the Zodiac: Saint Seiya (bra: Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco; prt: Saint Seiya: Cavaleiros do Zodíaco) é uma série de animação original (ONA) nipo-americana baseada no mangá japonês dos anos 80 Os Cavaleiros do Zodíaco, de Masami Kurumada. EnredoSeiya, um jovem adolescente, é recrutado por Alman Kido para se tornar um lendário Cavaleiro de Bronze (青銅聖闘士, Buronzu Seinto). A série segue com os Cavaleiros de Bronze e sua luta contra guerreiros prolíficos na busca de se tornarem guerreiros da Deusa Athena, enquanto Seiya ao mesmo tempo procura sua irmã desaparecida.[1][2] Vozes
ProduçãoA série foi revelada pela primeira vez em dezembro de 2016 na CCXP no Brasil.[5] Em 2 de agosto de 2017, o Cinematoday.jp publicou um artigo que revelou que o projeto era uma colaboração com a Netflix para fazer uma nova adaptação da série clássica de mangá e anime. Yoshiharu Ashino foi anunciado como o diretor e Eugene Son, entre outros, como os escritores. Os primeiros seis episódios foram lançados na Netflix em 19 de julho de 2019 e adaptam vagamente os arcos "Guerra Galáctica" e "Cavaleiros Negros" do mangá.[6][7] Outros seis episódios que adaptam vagamente o arco "Cavaleiros de Prata" foram lançados em 23 de janeiro de 2020.[8][9] Uma sequência, intitulada Knights of the Zodiac: Saint Seiya – Batalha do Santuário, foi anunciada em 29 de junho de 2022 e estreou em julho de 2022.[10] A Crunchyroll licenciou a sequência fora da Ásia.[11] Episódios
1ª temporada (2019–20)
2ª temporada: Batalha do Santuário (2022)
3ª temporada: Batalha do Santuário Parte 2 (2024)
RecepçãoO The Review Geek avaliou a série com 3,5 de 10;[12] O Ready Steady Cut deu uma classificação de 2,5 de 5 e chamou o show de "chato e sem inspiração". A reação inicial à série começou antes de ir ao ar, quando foi revelado que Shun, um homem no mangá e série original, foi transformado em uma personagem feminina. O roteirista da série, Eugene Son, justificou essa mudança depois de pensar que os Cavaleiros precisavam de mais representação feminina. Ele explicou que enquanto a série original tinha alguns conceitos centrais excelentes, a única coisa que o incomodava era que "os Cavaleiros de Bronze com Seiya de Pégaso são todos caras". No entanto, esta decisão recebeu críticas dos fãs da série original: Tornar Shun, que era justamente o personagem masculino principal da série original que não se encaixava no estereótipo do herói masculino - levemente efeminado, sensível e contrário à luta - como mulher foi visto como um agrado especial por alguns mas como um movimento heteronormativo por outros.[13] Referências
Ligações externas
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