Estagiou na Rádio Gaúcha aos 17 anos[3]. Inicia sua carreira em outubro de 1973 na Rádio Cinderela de Campo Bom como locutor esportivo passando em seguida para a Rádio Progresso de Novo Hamburgo.[2]
Trabalhou no jornal Zero Hora. Aos 24 anos mudou-se para o Rio de Janeiro para trabalhar como repórter e apresentador da Rádio e TV Manchete e correspondente da Rádio Guaíba de Porto Alegre.[3]
De lá parte para Florianópolis, onde trabalha durante algum tempo na Rádio Cultura, voltando para o Rio de Janeiro desta vez na Rádio Tamoio.[2]
Nos anos 80 foi colunista da Gazeta Mercantil e do Jornal do Brasil.[3]
Foi professor dos cursos de Jornalismo e Rádio da Universidade Gama Filho, no Rio de Janeiro[3].
Desde 2006 trabalha na Rádio Pampa no programa "Pampa na Tarde".[6]
Atualmente é coordenador da Festa Nacional da Música para a área de tecnologia voltada ao áudio e instrumentos musicais.[7]
Carreira política
Nas eleições de 2 de outubro de 2022 Gustavo Victorino se tornou deputado estadual pelo Republicanos (partido político) do Rio Grande do Sul tendo sido o deputado eleito com maior votação entre os 55 eleitos com 112.920 votos.[8]
Premiações
Foi indicado como comentarista de televisão do ano para o prêmio Press em 2017.[9]
Foi um dos homenageados da Festa Nacional da Música 2017.[10] Por quatro vezes foi reconhecido como "Jornalista Amigo do Mesa", homenagem criada pelo Mesa Brasil Sesc.[11]
Em 2019 Victorino conquista o troféu de Comentarista de Televisão do Ano, no Prêmio Press 2019.[12] Em 2021 Victorino conquistou mais um Prêmio Press, desta vez de "troféu Sistema Fecomércio - Jornalista do Ano".[13] Em 2022 Victorino foi mais uma vez premiado, na categoria "Comentarista de Televisão do ano".[14]
Controvérsias
Em agosto de 2020, Victorino chamou o youtuberFelipe Neto de "pedófilo", sem apresentar provas, durante o programa Atualidades Pampa, repercutindo um boato falso.[15][16] Depois do caso repercutir nacionalmente, a assessoria de Neto anunciou, por meio de nota, que responsabilizaria judicialmente aqueles que o caluniassem.[17] Em resposta, Victorino afirmou que poderia ter "usado palavras fortes, inadequadas".[18]