Filho de José Milhem Chalita, de origem libanesa, e Anisse Isaac, Gabriel Chalita é o caçula de quatro filhos, nasceu no município de Cachoeira Paulista, interior de São Paulo. Desde muito jovem Chalita apresentou apreço pela escrita e pela pedagogia, revelou-se escritor já aos 12 anos, quando publicou seu primeiro livro, aos 15 anos já lançava uma coleção literária destinada a crianças em idade de catequese. O sucesso da edição o estimulou a continuar escrevendo.
Atuou, desde a juventude, em diversos trabalhos sociais, muito em parte em razão de sua tradição religiosa; entre movimentos integrou a "Juventude Latino-Americana pela Democracia".
No mesmo ano, defendeu a tese "A Sedução no Discurso em Tribunais de Júri", obtendo o grau de Doutor em Comunicação e Semiótica, também na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo; no ano seguinte 1998, defendeu a tese "Alternativas para a Independência do Poder Legislativo Municipal", com a qual obteve o grau de doutor em Direito em linha de pesquisa em Filosofia do Direito, ainda pela PUC de SP.[4][5]
Chalita iniciou sua carreira política aos 19 anos, quando lançou-se candidato a vereador de sua cidade natal, tornando-se presidente da Câmara Municipal no respectivo mandato.[7]
Em outubro de 2001, assumiu o cargo de secretário estadual da juventude de São Paulo no primeiro governo de Geraldo Alckmin, na função Chalita pôde coordenar o programa Universidade Cidadã e ser conselheiro do Fundo Social de Solidariedade do Estado.[8]
Em abril de 2002, após a saída de Rose Neubauer da Secretária Estadual de Educação, Chalita assumiu o cargo,[9] na pasta tornou-se Presidente do Conselho Nacional de Secretários Educação por dois mandatos.
Nas eleições estaduais de 2010, foi eleito deputado federal, o segundo candidato mais votado no estado, com 560 022 votos.[12]
Nas eleições municipais de 2012 concorreu ao cargo de prefeito de São Paulo pelo PMDB, acompanhado na chapa com a candidata a vice-prefeita da mesma sigla, Marianne Pinotti, porém ocupou a quarta colocação com 833 255 votos, consequentemente não classificou-se para o segundo turno, onde declarou apoio ao candidato Fernando Haddad.[13]
Nas eleições de 2014, decidiu não concorrer a um novo mandato de deputado federal. Em 13 de janeiro de 2015, foi nomeado pelo prefeito Fernando Haddad ao cargo de secretário da Educação da cidade de São Paulo, substituindo César Callegari, que pediu exoneração um dia antes.[14]
↑Chalita, Gabriel (1993). Vale do Paraíba: política & sociedade. [S.l.]: Vale Livros. 157 páginas. ISBN857-2650-229
↑Chalita, Gabriel (2001). Educação: A solução está no afeto. [S.l.]: Gente. 272 páginas. ISBN857-3123-222
↑Chalita, Gabriel (2003). Pedagogia do Amor: a contribuição das histórias universais para a formação de valores das novas gerações. [S.l.]: Gente. ISBN857-3128-083 Verifique |isbn= (ajuda)
↑Chalita, Gabriel (2003). Trilogia da Vida 1 ed. [S.l.]: Atual. 540 páginas. ISBN853-5704-094
↑Chalita, Gabriel (2004). Histórias de professores que ninguém contou. [S.l.]: Gente. ISBN857-3124-423
↑Chalita, Gabriel (2007). Vivendo a Filosofia 3 ed. [S.l.]: Ática. 424 páginas. ISBN850-8105-665
↑Chalita, Gabriel (2004). Vivendo a Filosofia 2 ed. [S.l.]: Atual. 424 páginas. ISBN853-5704-337
↑Chalita, Gabriel (2005). O Poder: Reflexões Sobre Maquiavel e Etienne de La Boétie 3 ed. [S.l.]: RT - Revista dos Tribunais. 133 páginas. ISBN852-0327-737