Eleição municipal de Belford Roxo em 2016
A eleição municipal de Belford Roxo em 2016 ocorreu em 2 de outubro para eleger um prefeito, um vice-prefeito e 25 vereadores no município de Belford Roxo, no estado brasileiro de Rio de Janeiro. Foram eleitos os deputados estaduais Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho (Partido do Movimento Democrático Brasileiro) e Marcio Correia de Oliveira, o Márcio Canella (Partido Social Liberal) para os cargos de prefeito(a) e vice-prefeito(a), respectivamente. Como nenhum dos candidatos ao cargo majoritário recebeu mais da metade do votos válidos, houve um novo escrutínio entre Dr. Deodalto (DEM) e Wagner dos Santos Carneiro, o Waguinho (PMDB), em 30 de outubro de 2016, que foi oficializado após decisão do TRE-RJ em 10 de outubro, já que a candidatura de Deodalto estava indeferida e foi validada após um recurso, o que levou a chapa de Waguinho a ser declarada eleita ainda em primeiro turno. No segundo turno, Waguinho foi eleito com 56,99% dos votos válidos, contra 43,01% de Deodalto. Seguindo a Constituição, os candidatos são eleitos para um mandato de quatro anos a se iniciar em 1º de janeiro de 2017. A decisão para os cargos da administração municipal, segundo o Tribunal Superior Eleitoral, contou com 328.777 eleitores aptos e 64.489 abstenções, de forma que 19,61% do eleitorado não compareceu às urnas naquele turno.Já no segundo turno, foram contabilizadas 83.437 ausências, configurando 25,38% de abstenções. AntecedentesNa eleição municipal de 2012, Dennis Dauttman, candidato do PCdoB e da coligação "Sempre Belford Roxo", derrotou Waguinho, então candidato do PRTB, no segundo turno. Dennis Dautmman já estava na liderança no primeiro turno com 40,93% dos votos e venceu as eleições com 61,46% dos votos úteis.[1] CampanhaO mandato de Waguinho em Belford Roxo foi marcado por uma campanha cuja prioridade era a melhoria da área de saúde. Dentre as promessas feitas pelo prefeito estava a reforma e reestruturação do hospital do Joca, ou seja, a criação de uma CTI, UTI e também da primeira maternidade da cidade. Waguinho e seu vice, também prometeram a redução no número de secretarias, investimentos em iluminação, saneamento básico e o fortalecimento da guarda municipal. Waguinho também previu uma parceria com o governo federal, que na época era dirigido pelo PMDB.[carece de fontes] ResultadosEleição municipal de Belford Roxo em 2016 para Prefeito - 1º turnoA eleição para prefeito contou com 6 candidatos em 2016.[2]
Eleição municipal de Belford Roxo em 2016 para Prefeito - 2º turnoA decisão para o cargo de prefeito e vice-prefeito ocorreu no segundo turno da eleição. A disputa entre os candidatos Q61873359 do Movimento Democrático Brasileiro (1980) e Deodalto José Ferreira do Democratas (Brasil) e seus respectivos vices, Marcio Correia de Oliveira e Sergio Lins da Silva, foi decidida em 30 de outubro de 2016 com a apuração pelo Tribunal Superior Eleitoral de 205 918 votos, excluindo 9 865 votos brancos e 29 557 votos nulos. A chapa de venceu com 56.99% dos votos válidos. Houve 25.38% de abstenções no segundo turno.
Eleição municipal de Belford Roxo em 2016 para VereadorNa decisão para o cargo de vereador na eleição municipal de 2016, foram eleitos 25 vereadores com um total de 221 956 votos válidos. O Tribunal Superior Eleitoral contabilizou 12 720 votos em branco e 29 612 votos nulos. De um total de 328 777 eleitores aptos, 64 489 (19.61%) não compareceram às urnas no primeiro turno.[3]
AnáliseApós perder para Dauttman no segundo turno das eleições de 2012, Waguinho voltou a concorrer para o cargo de prefeito em 2016, ganhando, também no segundo turno, de seu concorrente Dr. Deodalto com 56,99% dos votos. A liderança de Waguinho se manteve desde o primeiro turno, o qual o presidente venceu com pouco menos da metade dos votos úteis (49,46%). [4] A vitória de Waguinho, e de outros prefeitos ligados ao PMDB, mostra que, em 2017, o partido manteve o poder do interior do Rio de Janeiro. Segundo uma matéria publicada pelo jornal O Globo o PMDB foi o partido que mais conquistou prefeituras no Estado.[5] Ver tambémReferências
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