D-branaEm teoria quântica de campos, as D-branas são em certo sentido defeitos topológicos[nota 1] e na teoria das cordas são uma classe de objetos estendidos sobre a qual cordas abertas pode acabar com as condições de fronteira de Dirichlet[1]. D-Branas foram nomeadas em homenagem a Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet. D-branas foram descobertas por Dai, Robert Leigh and Joseph Polchinski, e independentemente por Petr Hořava em 1989. Em 1995, Polchinski identificou D-branas com soluções p-brana negra de supergravidade[2] , uma descoberta que desencadeou a segunda revolução das supercordas [nota 2] e levou a dualidade holográficas e a dualidade da teoria-M. [3][4] [5] As D-branas são tipicamente classificadas pela sua dimensão espacial, o que é indicado por um número escrito após o D. A D0-brana é um único ponto, a D1-brana é uma linha (às vezes chamada de "D-Corda"), a D2-brana é um plano, e uma D25-brana preenche o espaço de maior dimensão considerada na teoria das cordas bosônicas[6]. Há também as D(-1)-branas instantônicas[nota 3], que estão localizadas no espaço e no tempo. Notas
Referências
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