Corda cósmicaCordas cósmicas são defeitos topológicos[nota 1] hipotéticos unidimensionais (espacialmente) que podem ter se formado durante uma fase de transição de quebra de simetria[nota 2] no início do universo quando a topologia da variedade de vácuo associada a esta quebra de simetria não era simplesmente conexa. É esperado que pelo menos uma corda por volume de Hubble[1] seja formada. Sua existência foi contemplada pelo físico teórico Tom Kibble[nota 3] na década de 1970.[2] A formação de cordas cósmicas é algo análogo às imperfeições que se formam entre os grãos de cristal em líquidos solidificando, ou as rachaduras que se formam quando a água congela. [3] As transições de fase que levam à produção de cordas cósmicas são prováveis de terem ocorrido durante os primeiros momentos da evolução do universo, logo após a inflação cósmica, isto é uma previsão bastante genérica, tanto em teoria quântica de campos e modelos da teoria de cordas do universo primordial.[4] Viagem no Tempo pelas Cordas CósmicasJ.Richard Gott dizia que as Cordas Cósmicas foram criadas momentos depois do Big Bang e propôs em 1991 o teorema da viagem do tempo por meio delas. As Cordas Cósmicas são mais finas que átomos, mas mesmo sendo mais finas a massa delas são imensuráveis, e por serem tão massivos eles tem grande atração gravitacional e por isto distorce o Espaço-tempo,[5] assim fazendo o tempo passar de forma mais retardada em suas proximidades e além de ter tanta atração gravitacional, também consegue viajar em velocidades próximas da luz. Após isso, em 1991, J.Richard Gott lançou o artigo que dizia que as Cordas Cósmicas poderiam ser usadas para Viagens no Tempo ao passado. Se duas Cordas Cósmicas fossem em velocidades opostas em altas velocidades e uma nave espacial seguisse a trajetória dessas Cordas Cósmicas iria ser transportado ao passado fazendo um trajeto circular em torno das Cordas Cósmicas, assim realizaria a verdadeira viagem ao passado de forma teoremática. Notas
Referências
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