Chico César
Francisco César Gonçalves (Catolé do Rocha, 26 de janeiro de 1964), conhecido pelo nome artístico Chico César, é um cantor, compositor, escritor e jornalista brasileiro. Primeiros anosChico César nasceu no município de Catolé do Rocha, interior da Paraíba, e aos dezesseis anos mudou-se para João Pessoa. Formou-se em jornalismo pela Universidade Federal da Paraíba. Na época da universidade, entrou para o grupo Jaguaribe Carne, onde fazia poesia de vanguarda. CarreiraJornalista e músicoPouco depois, aos 21 anos, mudou-se para São Paulo. Trabalhando como jornalista e revisor de textos da Editora Abril,[1] treinou violão. Em 1991, foi convidado para fazer uma turnê pela Alemanha, e o sucesso o animou a deixar o jornalismo para dedicar-se somente à música. Formou a banda Cuscuz Clã e passou a apresentar-se na casa noturna paulistana Blen Blen Club. Em 1995 lançou seu primeiro disco Aos Vivos e seu primeiro livro Cantáteis, cantos elegíacos de amizade (ed. Garamond). Tornou-se nacional e internacionalmente conhecido em 1996 pela canção "Mama África".[2][3] O videoclipe da música ganhou o prêmio de "Melhor Videoclipe de MPB" no MTV Video Music Brasil (VMB) de 1997 e é considerado um dos marcos da MTV Brasil.[4][5][6] Em 2007 participou do filme Paraíba, Meu Amor, do cineasta suíço Bernard Robert-Charrue, cuja música tema é de sua autoria.[7][8] Em janeiro de 2022, lançou um single com Laila Garin, "Vermelho Esperança", escrito por ele e retirado da trilha sonora do espetáculo A hora da estrela – O canto de Macabéa, realizado em 2020 e inspirado pela obra A Hora da Estrela, de Clarice Lispector.[9] Secretário da cultura paraibanaChico César tomou posse na presidência da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope) em maio de 2009. De janeiro 2011 a dezembro de 2014 foi Secretário de Cultura do estado da Paraíba.[10] Discografia
Prêmios e indicações
Referências
Ligações externas |
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