Carlos Abicalil
Carlos Abicalil (Nova Friburgo, 23 de janeiro de 1962)[1] é um político brasileiro. Foi deputado federal entre 2003 e 2011, pelo estado do Mato Grosso. Em 2008, foi vice-líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados, e no ano seguinte se tornou vice-líder do governo no Congresso Nacional.[2][3] BiografiaSe formou em Filosofia pela Faculdade Salesiana, em Lorena-SP, onde estudou entre 1982 e 1987. Foi professor da rede estadual do Mato Grosso na década de 1980, e foi diretor da Escola Estadual Antônio Cristino Cortes, em Barra do Garças, MT, entre 1988 e 1991.[2] Se especializou em História Contemporânea em 1991. Em 2002, iniciou um Mestrado em Educação pela Universidade de Brasília.[2] É mestre em Gestão de Políticas Públicas de Educação.[4] Carreira políticaSe tornou deputado federal pela primeira vez em 2002, sendo o segundo candidato mais votado pelo estado do Mato Grosso.[5] Nas eleições seguintes, em 2006, foi reeleito, sendo o candidato mais votado.[6][7] Ocupou os cargos de vice-líder do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados em 2008, e vice-líder do governo no Congresso Nacional em 2009.[2][3] Em 2010, disputou com Serys Slhessarenko a nomeação para candidatura ao Senado por Mato Grosso.[8] Abicalil venceu as prévias, se tornou candidato, obteve 18,43% dos votos, mas não foi eleito, ficando em terceiro lugar das duas vagas nas eleições estaduais.[9] Atuação na EducaçãoEm 2005, atuou como relator do projeto de lei que deu origem à Lei de Cotas no Ensino Superior.[10][11][12] Anos depois, em 2023, participou de audiência pública sobre o projeto de lei de autoria da deputada Dandara Tonantzin que aprimora esta lei.[4] Em 2006, defendeu a aprovação do FUNDEB, afirmando que este fundo "inverte a tendência de redução dos investimentos na educação básica".[13] Em 2010, defendeu a criação de um sistema nacional de educação básica.[14] Em 2011, ocupou o cargo de secretário de Articulação com os Sistemas de Ensino (Sase) do Ministério da Educação.[15] Saiu do cargo em 2012, quando Aloizio Mercadante assumiu o ministério.[16] Em 2015, se tornou diretor de Educação da sub-secretaria da Organização dos Estados Ibero-americanos para Educação, Ciência e Cultura, com cargo previsto até 2018.[17] Durante a campanha para as eleições gerais no Brasil em 2018, participou de uma edição do programa Roda Viva sobre educação.[18] Desempenho em eleições
Ligações externasReferências
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