Banco da América do NorteBanco da América do Norte
A fundaçãop do banco foi baseada em um plano apresentado por Robert Morris, Superintendente de Finanças dos EUA, em 17 de maio de 1781,[5] com base nas recomendações de Alexander Hamilton, um dos Pais Fundadores dos Estados Unidos. Embora Hamilton mais tarde tenha notado sua contribuição "essencial" para o financiamento da Guerra de Independência dos Estados Unidos, o governo da Pensilvânia se opôs a seus privilégios e o reincorporou sob uma lei estadual, tornando-o inadequado como banco nacional depois da promulgação da Constituição dos Estados Unidos. Nesse contexto, em 1791, o Congresso dos Estados Unidos, fundou o First Bank of the United States, e o Bank of North America passou a atuar como uma empresa privada. Formação do capital inicial e emissão de Notas de CréditoNo início de 1782, Robert Morris, persuadiu o Congresso da Confederação a fundar o Bank of North America, o primeiro banco comercial privado dos Estados Unidos.[6] O estatuto original, delineado por Alexander Hamilton, previa a emissão de 1.000 ações ao preço de US$ 400 cada. Inicialmente, o maior acionista privado foi William Bingham, possivelmente o homem mais rico dos Estados Unidos, após a Guerra de Independência, com 9,5% das ações inicialmente emitidas. No entanto, no momento da fundação, o governo dos Estados Unidos era maior acionista do banco, com 63,3% das ações, compradas por meio de empréstimos obtidos da França e da Holanda.[7] Desse modo, o banco conseguiu se capitalizar com grandes depósitos de moedas de ouro e prata e títulos de crédito. Nessas circunstâncias, o Banco foi capaz de emitir papel-moeda, com lastro nesses recursos depositados.[2] Em 1783, vários estados, incluindo Massachusetts, promulgaram leis permitindo o pagamento de impostos com notas emitidas pelo Bank of North America,[7] dando características de curso legal a essas notas. Referências
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