Alexandre Freitas
Alexandre Teixeira de Freitas Rodrigues (Brasília, 1 de agosto de 1981), é um advogado e político brasileiro, filiado ao Partido Liberal (PL).[1] Foi deputado estadual do Rio de Janeiro, entre 2019 e 2023.[2] Carreira políticaDeputado Estadual do RJNas eleições de 2018 foi eleito pelo NOVO como deputado estadual pelo Rio de Janeiro.[3] Freitas denunciou ao Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, junto com o também deputado Paulo Ganime, a suspeita de superfaturamento na compra de respiradores pelo governo do então governador Wilson Witzel.[4][5][6] Tais suspeitas levaram à prisão do ex-subsecretário de Saúde do RJ, Gabriel Neves.[7] Desta forma foi coautor do pedido de impeachement do governador, Wilson Witzel.[8] Ocupando assento na Comissão Especial de Impeachment.[9] AtuaçãoAlexandre Freitas é coautor da Lei nº 1.805/2020, que regulamenta a Lei Federal nº 13.874 no âmbito estadual.[10] Expulsão do NOVOEm 18 de agosto de 2021 foi comunicada a expulsão de Alexandre Freitas do NOVO. O partido alegou que o deputado estadual é reincidente em atitudes que contrariaram o Estatuto e o Código de Conduta do NOVO, tal como ofender um dirigente do partido.[11][12] Em dezembro de 2021, filiou-se ao Podemos,[13] onde tentou a reeleição para a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, mas não foi eleito. Ele migrou, então, para o PL, de Jair Bolsonaro e Valdemar Costa Neto.[14] RacismoEm 2024, Freitas foi condenado pela Justiça Federal do Rio de Janeiro a pagar 30 mil reais por danos morais coletivos em razão de publicações racistas na plataforma X, classificadas pela Justiça como racismo recreativo.[15] Em agosto de 2022, quando era filiado ao Partido Novo, afirmou que defenderia o porte de fuzis apenas dependendo da cor do indivíduo.[15] Referências
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