Akira Yoshino (em japonês: 吉野 彰; Osaka, 30 de janeiro de 1948) é um químico japonês. Recebeu o Nobel de Química de 2019, juntamente com John Bannister Goodenough e Michael Stanley Whittingham, pelo desenvolvimento das baterias de ions de lítio.[1]
É membro da corporação Asahi Kasei e professor da Universidade Meijo.[2]
Reconhecimentos
Referências
Ligações externas
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1901 — 1925 | |
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1926 — 1950 | |
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1951 — 1975 | |
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1976 — 2000 | |
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2001 — 2024 | 2001: Knowles, Noyori e Sharpless · 2002: Fenn, Tanaka e Wüthrich · 2003: Agre e MacKinnon · 2004: Ciechanover, Hershko e Rose · 2005: Grubbs, Schrock e Chauvin · 2006: Kornberg · 2007: Ertl · 2008: Shimomura, Chalfie e Tsien · 2009: Ramakrishnan, Steitz e Yonath · 2010: Heck, Negishi e Suzuki · 2011: Shechtman · 2012: Lefkowitz e Kobilka · 2013: Karplus, Levitt e Warshel · 2014: Betzig, Hell e Moerner · 2015: Lindahl, Modrich e Sancar · 2016: Sauvage, Stoddart e Feringa · 2017: Dubochet, Frank e Henderson · 2018: Arnold, Smith e Winter · 2019: Goodenough, Whittingham e Yoshino · 2020: Charpentier e Doudna · 2021: MacMillan e List · 2022: Bertozzi, Meldal e Sharpless · 2023: Bawendi, Brus e Ekimov · 2024: Baker, Hassabis e Jumper
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