Ademar Traiano
Ademar Luiz Traiano (Francisco Beltrão, 3 de janeiro de 1953) é um político brasileiro filiado ao Partido Social Democrático (PSD).[1] Atualmente é deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa do Paraná.[2][3] BiografiaÉ formado em Direito pela Universidade Federal de São Carlos.[3] Traiano iniciou na política em 1982, pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), quando foi vereador e presidente da Câmara de Santo Antônio do Sudoeste.[3] Em seguida elegeu-se prefeito em 1985, administrando a cidade até 1988.[2] Elegeu-se deputado estadual pela primeira vez em 1990, pelo Partido da Reconstrução Nacional (PRN).[3] Foi eleito pela segunda vez, pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), em 1998.[3] Em 2010, já pelo PSDB, foi reeleito para o sexto mandato como deputado e foi escolhido pelo governador Beto Richa como líder do governo na Assembleia Legislativa do Paraná.[2] Em fevereiro de 2015, é eleito presidente da ALEP com 51 votos a favor de sua chapa.[4] Em outubro de 2016, foi reeleito presidente da Casa com 48 votos favoráveis e duas abstenções, para o biênio 2017/2018. Sua chapa era formada exclusivamente pela base aliada ao governo Richa.[5][6] Em fevereiro de 2019, é reconduzido ao cargo pela terceira vez com 48 votos para o biênio 2019/2020.[7] Em agosto de 2020, foi eleito pela quarta vez ao cargo para o biênio 2021/2022 com 48 votos.[8] Em 2022 se filiou ao Partido Social Democrático (PSD).[1] Traiano é cidadão honorário dos municípios de Santo Antônio do Sudoeste, Francisco Beltrão, Pinhal de São Bento, Bela Vista da Caroba, Marmeleiro, Pranchita, Bom Jesus do Sul e Santa Terezinha de Itaipu.[2] Em dezembro de 2023, Traiano confessou ter negociado e recebido propina na renovação do contrato dos serviços da TV Assembleia, em 2015,[9] contudo não enfrenta processo por corrupção passiva, pois ele e Plauto Miró formaram acordos com o Ministério Público no caso que envolve a delação do empresário Vicente Malucelli.[10][11] Como parte do Acordo de Não Persecução Penal (ANPP), o deputado concordou em pagar R$ 187 mil como forma de reparação.[12] Referências
Ligações externas |