Yingluck Shinawatra
Yingluck Shinawatra (tailandês: ยิ่งลักษณ์ ชินวัตร; Chiang Mai, 21 de junho de 1967) é uma política tailandesa. Ex-empresária, assumiu o cargo de primeira-ministra da Tailândia no dia 5 de agosto de 2011, sendo a primeira mulher do país a ocupar este cargo.[1] Foi forçada a renunciar em maio de 2014 por decisão da corte suprema do país, que a condenou por abuso de poder.[2] Quinze dias depois, foi detida pelo Exército,[3] que derrubou o governo provisório e deu um golpe de estado no país.[4] Ela foi solta alguns dias depois após o golpe estar consolidado. Nascida na província de Chiang Mai, em uma família rica de ascendência chinesa,[5] Yingluck Shinawatra foi diplomada como bacharel de na Universidade de Chiang Mai, fazendo seu mestrado na Universidade Estadual de Kentucky, ambos cursos na administração pública.[6] Ela se tornou uma executiva nas empresas fundadas por seu irmão mais velho, Thaksin Shinawatra, e mais tarde tornou-se a presidente do promotor imobiliário SC Asset e diretora-gerente da Advanced Info Service. Enquanto isso, seu irmão Thaksin tornou-se primeiro-ministro, foi derrubado por um golpe militar, e foi para o exílio auto-imposto depois que um tribunal o condenou por abuso de poder e corrupção. Em maio de 2011, o Partido Pheu Thai, que mantém laços estreitos com Thaksin, nomeou Yingluck como sua candidata a primeiro-ministro nas eleições gerais de 2011.[7][8] Ela fez campanha em uma plataforma de reconciliação nacional, com discursos de erradicação da pobreza e redução de imposto de renda da pessoa jurídica, mas o Partido Democrata alegou que ela agiria no interesse de seu irmão exilado. O Partido tailandês Pheu Thai obteve uma vitória esmagadora, ganhando 265 assentos nas 500 cadeiras na Câmara de Representantes da Tailândia. Foi a segunda vez na história política tailandesa que um único partido obteve uma maioria parlamentar. Referências
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