Wikipédia:Esplanada/geral/Eduardo Campos em Eventos Recentes (28ago2014)

Eduardo Campos em Eventos Recentes (28ago2014)

Morto há duas semanas e com sua morte ali colocada desde 13 de agosto, o falecimento do presidenciavel brasileiro foi retirado de Eventos Recentes pelo editor Antero de Quintal. Diz o editor que o cidadão era desconhecido até sua morte e ali não devia figurar. Mas resolveu dizer isso hj, depois da nota constar ali, sem qualquer contestação, por mais de duas semanas.

O argumento do editor é que se um jornalista portugues completamente desconhecido fora de Portugal enfiado ali - e retirado no mesmo dia em que foi colocado, pelo despropósito, mais de quinze dias atrás tbém - não pode figurar (e não pode mesmo, a seção é lusofona e internacional e não sobre pessoas ou fatos famosos em um unico pais, e ele até hj não aprendeu isso) então Eduardo Campos também não pode. O presidenciavel brasileiro foi comparado pelo editor a um tal de Emilio Rangel em falta de conhecimento internacional.

Pra mim tanto faz, eu sou da opinião que a seção não é obtuário e apenas personalidades realmente muito famosas atualmente no mundo lusofono como inteiro ou no mundo todo tem lugar ali qdo morrerem. Mas solicito à comunidade que se pronuncie para saber se Eduardo Campos - que foi noticia no mundo todo e até objeto de análise internacional sobre as eleições brasileiras com manchetes em jornais de Portugal inclusive - volta ou não. E q isso se resolva em 24 horas, por que senão nem tem sentido discutir o assunto. MachoCarioca oi 23h05min de 28 de agosto de 2014 (UTC)[responder]

Seguindo as regras, voltei para a versão estável (que foi a edição do Chronus). Estou opinando lá na discussão. José Luiz disc 23h15min de 28 de agosto de 2014 (UTC)[responder]
Lembrando que o Emídio foi incluído em 24/08, tb sem contestação... De maneira geral, acho péssimo aquilo virar um obituário e morte ali deveria ser de gente do naipe do Nelson Mandela ou o João Paulo II.... Fora disso, uma boa alternativa seria criarmos um ticker igual ao "Recent deaths" da enwiki.... E lembro aos navegantes que essa seção sequer aparece na versão móvel da Wikipédia (sei lá quem decidiu isso, mas enfim), portanto não superestimem a importância dela. José Luiz disc 23h18min de 28 de agosto de 2014 (UTC)[responder]
Não é verdade, Zé, a inclusão do tal portugues (é sempre um portugues desconhecido que tentam enfiar ali) foi constestada logo no dia seguinte, qdo vi [1] E assim ficou por dez dias, sem mudança. Se é pra intervir, veja o historico direito. Por sinal, constestada tambem por vc na discussão, no mesmo dia, portanto não é verdade que não foi contestada. E só voltou dez dias depois, porque o Antero foi lá, mediocrizar a seção com assuntos portugueses mais uma vez, portanto, sua msg não procede. No mais, vc voltou tudo por lá agora, e acabou deixando de fora a nota do Ebola que incluí hj e é importantissima. MachoCarioca oi 23h28min de 28 de agosto de 2014 (UTC)[responder]
Eu não ia comentar nesta discussão, mas resolvi comentar porque o comentário que acabaste de escrever, MachoCarioca, é completamente inaceitável num fórum públicio, quanto mais a wikipédia. Fica claro que o teu problema não é se um aparece ou se o outro não, ou se o Emídio Rangel (e não Emílio) foi ou não foi uma figura pública relevante, ou se tu conhecias ou não o Emídio Rangel. O teu problema é que era um português. O teu problema é os portugueses que alguém tenta meter lá. O problema é que achas que meter lá um português leva a "mediocrizar a secção". Parece-me que esse é que é o teu problema. Mas esse problema é eu e apenas teu. Por favor não o faças também um problema da wikipédia. --Mecanismo (discussão) 06h48min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]

E tbém voltou a nota de Lauren Bacall, contestada por tres editores, e que nem estava em discussão. Creio q deveria arrumar aquilo direito.É uma das poucas seções q necessita de ações rapidas pq está na PP. Se é pra fica assim a ultima versão antes de vc voltar era até melhor que isso, não tem nada a ver aquilo ali. MachoCarioca oi 23h32min de 28 de agosto de 2014 (UTC)[responder]


Comentário Como é habitual, este choradinho público começa com uma série de descontextualizações, disparates e roça a xenofobia. Reparem que a secção Eventos Recentes exige que sejam listados apenas eventos capazes de interessar ao mundo inteiro, e não aqueles que sejam do interesse apenas do Brasil ou de Portugal. No entanto, nem a morte de Campos nem de Rangel têm particular relevância para o mundo fora do Brasil ou fora de Portugal. Se fôssemos a seguir escrupulosamente e intransigentemente os critérios estipulados, nenhum dos dois falecidos deveria aparecer na secção. Repare-se que até à data da sua morte, independentemente de ser extremamente importante no Brasil, ninguém fora do Brasil sabia quem era Eduardo Campos e se o seu nome aparecia, era apenas no contexto das notícias sobre as eleições brasileiras. Tal como até à sua morte, ninguém fora de Portugal sabia quem era Rangel.

Apesar disto, creio que deveria existir alguma flexibilização e aceitação para casos que possam ser de grande relevância nacional ou ser muito conhecidos num dos países lusófonos, mesmo que essas pessoas em vida não tenham tido uma espetacular relevância internacional ou até sejam completamente desconhecidos noutro país lusófono. E aqui eu tenho toda a flexibilidade do mundo: tratam-se de duas figuras com imensa relevância para o seu país e que deveriam ter sido incluídos na secção. Eu apoiei e apoio a entrada de ambos nos eventos recentes. Se é para ser flexível com os critérios da secção, então que se incluam os dois. No entanto, se é para ser intransigente, então que se excluam ambos. O que não tolero de forma nenhuma é descriminação e, pior, descriminação por ignorância, nacionalismo ou prepotência.

Notem como na retórica deste editor (brasileiro, e que removeu a entrada do português), Eduardo Campos é adjetivado como "presidenciável", quase até um estadista apesar de se tratar apenas de um candidato eleitoral e de até à morte ser desconhecido internacionalmente, enquanto que o português Rangel não passa de um "jornalista qualquer" e de um "português desconhecido" (sic), apesar de eu ter na discussão apontado diversas fontes entre os mais reputados periódicos portugueses que o confirmam como a pessoa mais influente da comunicação social em Portugal nos últimos trinta anos (reconhecido inclusive pela concorrência). Mas não! Na óptica deste editor, o brasileiro Eduardo Campos é que teria gabarito para figurar ali, e não se poupa em palavras para rebaixar e diminuir ao máximo a importância de Rangel, tal como antes já o tinha feito, na mesma secção, em relação à morte de outros portugueses.

Mais: o editor em causa até tem perfeita noção de que os editores que defendiam o nome de Rangel para a secção estão entre as pessoas mais imparciais aqui no projeto e que no geral não têm o mínimo de interesse em assuntos de televisão (aliás, eu próprio vomito o estilo populista de televisão e jornalismo que Rangel introduziu, e nem fui eu que propus o nome), mas nem isso lhe incutiu uma dose de bom senso e nem foi capaz de raciocinar que, se são estas pessoas a propor, talvez o tal "jornalista" (sic) tivesse de facto importância para figurar na secção. Nem sequer deu o benefício da dúvida numa secção já de si pobre em notícias; pelo contrário, perseguiu ativamente o tal "jornalista português" e não descansou enquanto não o removeu de forma ativa, proporcionando uma guerra de edições e agora criando um muro de lamentações na esplanada com a alegação populista de que este idiota português "removeu" o Eduardo Campos, com o intuito de horrorizar e escandalizar os editores brasileiros.

Repare-se que não estou a apontar este problema com base em birras ou critérios igualitários idiotas do tipo "se entra um brasileiro tem que entrar um português para equilibrar". As entradas devem existir por mérito individual. O que estou a salientar é pura descriminação, na qual perante duas entradas de igual validade e com iguais critérios, cuja data foi por acaso coincidente, uma delas é descriminada porque no universo de outro editor só é válido e "famoso" o que ele sabe e vê na televisão brasileira e se é português e não conhece, é para mandar para o lixo. Se há inflexibilidade para uns, passa a haver inflexibilidade para todos, e por isso também me reservo o direito de discordar de toda e qualquer entrada de pessoas que em vida não tenham sido extremamente notáveis internacionalmente.

Discriminação incomoda-me. São atitudes como esta, que infelizmente são recorrentes mas que são constantemente varridas para baixo do tapete a bem da convivência tranquila, que levantam mais uma vez o espectro do tema de uma eventual separação entre os dois códigos de linguagem de lingua portuguesa. É triste. Antero de Quintal (discussão) 00h54min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]

Antero, a seção funciona assim e não há qualquer 'discriminação', pelo contrario, assim como não há "flexibilização" para assunto nacional, ela não é destinada a isso. Pra isso existe o Wikinoticias que tem EXATAMENTE esta função. Ela é "pobre de noticias" pq é assim mesmo, nao é jornal diario, é destinada apenas a grande eventos, eles não existem todo dia, portanto ela não funciona como jornal diario. Wikinoticias é o lugar. Ao que parece vc se recusa a compreender algo q existe desde q vc nem sabia o que Wikipedia e foi muito debatido, não é para assunto nacional apenas de grand eimportancoa lusofona (Portugal E Brasil) ou internacional, especialmente no tocante a pessoas. E deve-se evitar transformar aquilo num obtuário, não é a intenção ali, também existe lugar pra isso aqui. Comparar Eduardo Campos com esse jornalista independente de qualquer coisa é simplesmente absurdo. Minha posição sobre constar Eduardo Campos é neutra. Deixo para a comunidade dizer o que acha. Mas o que quis fazer, é absurdo. Achasse o que diz achar qdo a noticia entrou ali duas semanas atrás e não hj. Ao achar que Eduardo Campos nao deveria estar ali apenas quinze dias depois de ser colocado, estando sempre presente aqui, é simplesmente querer tumultuar e impor um ponto de vista pq se sentiu contrariado em outro topico. É Birra individual num ambiente coletivo. MachoCarioca oi 01h04min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]
Separando os assuntos: (i) eu discordo em transformar EvR em obituário; acho que o critério deveria ser relevância internacional E volume de notícias proporcionado no mundo lusófono. Foi por isso, que o Robin entrou e por isso que a Bacall não deveria. Foi por isso que o Eduardo entrou e o Rangel não deveria.... (ii) A discussão tem focar NA NOTÍCIA e não noticiado. A enwiki desvia bem disso (campeão de críquete na Índia interessa a 1 bilhão de pessoas; campeão de basebol nos EUA, um punhado...) colocando o foco no quanto isso reverbera no noticiário mundial (críquete = pouco; basebol = muito), simplesmente por que a cultura americana EM INGLÊS é muito forte (na wikipédia em hindu, certamente não será assim). Assim, a NOTÍCIA do Rangel, como já disse, reverberou nada enquanto a do Eduardo reverbera e continua reverberando. (iii) Em linha com o item anterior, a fama anterior pouco importa, pois não estamos falando de pessoas e sim de NOTÍCIAS: o Eduardo era desconhecido (fato: até no Brasil muita gente o desconhecia), mas é inegável que agora todo mundo conhece... É notícia. A morte do Rangel é notícia (no sentido que dei aqui, por favor)? Duvido. Vide Google Trends (qualquer versão: internacional, lusófono, por região, por período etc.). Precisamos sair do pessoal nesse negócio. José Luiz disc 01h19min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]
  • Vamos então analisar o google trends? Para Eduardo Campos: índice de pesquisa de 100 no Brasil (máximo), índice de 10 na Bolívia, zero para os restantes países. Deduzo que seja para concluir que o interesse mundial é nulo e que se confirme que seja um tópico que interessa exclusivamente ao Brasil, uma vez que no resto do mundo o índice é zero. Isto só demonstra o que salientei nesta discussão e existe uma concepção muito errada por parte de editores brasileiros que estão convencidos que a morte de Eduardo Campos continua a ser notícia de grande impacto mundial, quando não o foi. Lamento ter que me por nesta posição insensível, mas ninguém no mundo sabia quem era Eduardo Campos e as escolhas para uma enciclopédia não são baseadas em resultados do google.
  • Por outro lado, Lauren Bacall, a cuja inclusão se opunham, teve repercussão internacional. Como ficamos? Mais uma vez, dualidade de critérios para justificar o injustificável.
  • O que por sua vez leva a uma ideia ainda mais perigosa: basear critérios em resultados no google. Óbvio que é expectável que as "pesquisas" no google ou as notícias sobre determinado evento sejam vinte vezes superiores no Brasil em relação a Portugal e incontavelmente superiores à dos restantes países lusófonos onde a acesso à internet é praticamente nulo. No Brasil, a população é vinte vezes superior, pelo que essa proporção é expectável e tem apenas a ver com a diferença populacional, não com o real impacto do evento. Se é para usar este tipo de critério segregacionista e bacoco, e não a análise qualitativa da relevância do evento, de modo a abrir o precedente para daqui para a frente alegar que "esse evento português não tem resultados nenhuns em comparação com os resultados deste evento brasileiro", então avisem-me que vou imediatamente propor a separação dos projetos.
Também acho piada ao editor que removeu a notícia, dando origem à confusão, e que começou esta birra toda na esplanada, vir insultar os outros acusando-os de estar a "tumultuar o ambiente coletivo". Priceless! Antero de Quintal (discussão) 02h09min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]
Como é, Antero, então que podemos medir então o impacto de notícias? Ainda considerando o que colocou no item 1, não dá pra comparar a "notícia" do Eduardo com a "notícia" do Rangel (ainda que as "pessoas" sejam comparáveis). É fato que o Brasil é vinte vezes mais populoso que Portugal, não? Seria então "justo" então que numa wiki compartilhada tenhamos vinte vezes mais notícias brasileiras que portuguesas? Ou, como contraponto, se estivéssemos falando de, por exemplo, de notícias sobre "brancos vs. negros" ou "homens vs. mulheres" seria assim? Num lugar onde há vinte vezes mais negros que brancos, deveríamos ter essa mesma proporção nos EvR pra não ser discriminação? Enfim, precisamos focar num ponto aqui: como decidir o que é "relevante" quando falamos de "Notícias".... José Luiz disc 02h31min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]
Acho que estas tentativas de comparar o Emídio Rangel com o Eduardo Campos são falsas questões. Não foi por incluir um na secção que o outro teve de ser tirado. Mais, o Portal:Eventos atuais está cheio de entradas que, segundo o critério de notoriedade que queres usar para justificar a eliminação da entrada de Emídio Rangel, a contar com a relevância internacional e volume de notícias proporcionado no mundo lusófono, estaria muito à frente da lista de prioridades de eliminação. Está lá uma entrada sobre um recorde batido no Snooker. Será que a discussão dos méritos/necessidade de eliminação de referências a Eduardo Campos e Emídio Rangel é justificada enquanto está lá uma referência sobre um recorde de snooker? Pois é, mas no fundo não é a lista de critérios que estão a discutir, pois não? --Mecanismo (discussão) 07h07min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]

Desculpem a sucintez, mas quando pressinto que algum debate na Wikipédia Lusófona dá espaço para a xenofobia fico, não só desiludido, mas até agoniado. Emídio Rangel era uma figura ímpar na cultura e no jornalismo em Portugal e certamente não será desconhecido no meio, na cultura lusófona e não só, por razões inerentes à sua actividade profissional, que exercia como líder. Quanto a Eduardo Campos, sei apenas que faleceu trágica e violentamente enquanto candidato à presidência. E só a sua morte me fez tomar conhecimento do caso. Relativamente à pessoa em si, nada me fez procurar saber quem foi Eduardo Campos.

Posto isto, respondo à questão colocada no início da proposta: na minha opinião, nenhum deles deveria constar nos Eventos Recentes. Nem que tivessem falecido no mesmo acidente, chocando de frente. Por mim, não volta, nem Eduardo Campos, nem qualquer «jornalista portugues completamente desconhecido» (sic), nem Emídio Rangel.

Tentamos construir uma enciclopédia, Lusófona. Guiamo-nos pela difusão do conhecimento, não pela expressão do espanto, seja trágico ou maravilhoso.

Manifesto o meu pesar e solidariedade a todos os que, próximos ou distantes, lamentam a perda de Emídio Rangel ou de Eduardo Campos, que certamente inspiraram e continuarão a inspirar tantos. Lamento igualmente pressentir que ambos (Rangel, indubitavelmente) valorizavam a procura de laços entre povos irmãos, que certamente não se reveriam em debates desta natureza e que repudiariam o uso do seu nome num contexto com estes contornos. De facto, penso que o caso em apreço acaba por ser lamentável em todos os aspectos. Tegmen enviar msg 03h33min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]

  • Apoiado. Aproveito também para sublinhar o ridículo desta discussão: enquanto há aqui gente a usar argumentos xenófobos, ódios pessoais e ignorância para tentar ditar que conteúdo deve ser eliminado da secção de eventos actuais, o evento mais recente que está lá listado já se passaram há mais de 2 semanas. Pior, são postos à frente do anúncio da atribuição da medalha Fields, que é a meu ver claramente mais relevante e notável que qualquer outra entrada referida. O próprio anúncio da atribuição da medalha Fields está mal feito, uma vez que apesar de ter sido atribuída a 4 matemáticos, parece que só dois é que merecem ser notados. Portanto, parece-me que as prioridades da manutenção da secção estão todas viradas ao contrário. --Mecanismo (discussão) 07h24min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]
Discordo a inclusão de ambos,xenofobia é uma tolice quando se pode passar uma estadia em paz, por favor, vamos tentar fazer um acordo,ambos não tem relevância internacionalMarcos Dias ? 07h27min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]

Concordo com a inclusão de ambos, na minha opinião Emídio Rangel teve um papel crucial no jornalismo, não só ao nível nacional, bem como internacionalmente, Eduardo Campos em virtude das circunstâncias da sua morte, sendo ele forte candidato ás eleições presidenciais, seria considerável também o incluir, agora se se retirar um, a minha opinião é que ou ficam os dois ou retiram-se os dois--Jfmsventura (discussão) 10h31min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]

A acrescentar, o Emídio Rangel não foi apenas um jornalista qualquer. Ele foi director de informação e director-geral da RTP e foi director de informação da SIC (quem não sabe, é a companhia de televisão estatal de Portugal e a primeira companhia privada de televisão em Portugal). O homem detinha tanto poder e influência sobre a comunicação social portuguesa e a política nacional que ele era referido por "fazedor de presidentes". --Mecanismo (discussão) 11h23min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]

Comentário"um tal de Emílio Rangel" "porque o Antero foi lá, mediocrizar a seção com assuntos portugueses mais uma vez" Parece aqui tudo começar com uma certa competição ou arremesso de ofensas e argumentos idiotas... com que necessidade? Parece que esta discussão foi criada unicamente não devido ao Eduardo Campos ou ao Emídio Rangel, mas porque o Sr. MachoCarioca tem algum problema de carácter em relação aos portugueses... e se não o tem, deveria ter cuidado com a forma como se refere a assuntos portugueses, o que faz com que seja vergonhosa a sua prestação. Seja como for, como o Antero de Quintal diz em relação do facto de usuários incrivelmente imparciais já se terem pronunciado... e tendo lido os argumentos dos diversos usuários em toda esta discussão... creio que não há mesmo necessidade sequer de a mesma continuar. Ambos os casos não podem ser comparados. O correcto a fazer seria seguir as regras ponto por ponto, quer ambas as partes gostassem ou não. Cada noticia é uma noticia, não pode haver comparações. Se as regras não permitem uma flexibilização em relação a assuntos lusófonos... então que haja inflexibilidade para ambas as partes. Se as regras actuais não têm em vista os interesses do mundo lusofono, então as pessoas responsáveis que as alterem. Existem regras, existem discussões e usuários para as desenvolver em prol de uma solução... então que utilidade tem uma discussão de baixo nível como esta? Sejam flexíveis ou inflexíveis. Luís Angelo "Tuga1143 10h37min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]

Comentário Portugal é um país, geográfica e demograficamente muito mais pequeno que o Brasil; tem uma população cerca de 20 vezes mais pequena, e naturalmente o que acontece no Brasil tem muito mais impacto mediático no mundo daquilo que acontece em Portugal. Como português com alguma literacia devo referir que Emídio Rangel era uma referência notável no jornalismo e televisão portugueses, mas aparentemente desconhecido fora de Portugal. Devo dizer também como português, que desconhecia por completo o dito candidato presidencial, apenas até à trágica notícia do acidente de aviação. Se usarmos apenas o critério de mediatismo internacional, o eventual falecimento do presidente de Timor Leste, que todos desconhecem no panorama internacional, devido à pequenez do país em causa, não terá qualquer direito a referência noticiosa na wikipédia lusófona. Mas acima de tudo, detesto guerras editoriais, prefiro sempre abstrair-me destes assuntos fraturantes da comunidade lusófona da wikipédia, e gastar os meus caracteres a construir verbetes. Parece-me que o editor Antero Quental tem alguma razão nos argumentos que evoca, mas pela forma como li o desenrolar dos acontecimentos, parece-me todavia que o fez devido a uma latente, admito inconsciente, vingança editorial, o que também não é de apoiar. Saudações lusas. João Pimentel Ferreira (discussão) 11h36min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]

Comentário E a lástima maior é que não estamos aqui mais discutindo o que deve estar na PP e ocmo decidir e sim apagando o incêndio provocado pelo uso desmedido de palavras carregadas na realização de uma edição. O debate, que é produtivo e necessário, poderia ocorrer sem termos que julgar quem foi o Emídio Rangel ou o Eduardo Campos e sim qual deve ser o nosso critério de inclusão na lista. Convido os editores a verem como faz a enwiki (en:Wikipedia:In the news/Candidates): eu leio esta página toda semana (às quartas) e há brigas sempre, mas é uma aula de construção de consenso sobre o que é "notável" e como balancear o que é anglófono entre USA, UK, AUS, Índia etc.... Não proponho criar nada assim aqui (não temos massa crítica pra isso), mas que sirva de inspiração. Deixo ainda duas sugestões: criarmos um "ticker" de "Mortes recentes" (vejam a PP da enwiki, uma listinha embaixo ocm os mortos recentes), deixando a inclusão de "blurbs" (a notícia completa) só quando o morto for muito, muito importante (Nelson Mandela, João Paulo II, presidente de país lusófono etc.), seguindo um critério similar a este. Bola pra frente, por favor. José Luiz disc 12h01min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]

Concordo com a sua ideia José Luiz. Ainda mais, deveríamos ser flexíveis e cooperar ou simplesmente seguir as regras como elas são sem excepções... é bom discutir e trocar ideias, mas as pessoas costumam chegar ao ridículo quando não se entendem... E agora, no final de contas, o que fazer? Renovar e criar uma janelinha de "Mortes Recentes", flexibilizar o processo ou endurecer? Luís Angelo "Tuga1143 14h56min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]
É evidente que a colocação do Zé Luis é o que deve ser feito ali, na verdade, sempre foi a ideia da seção. ela não é obtuário, existe uma seção pra isso. Existe o Wikinews. Morte de alguém ali só quem realmente extrapole em questão de fama internacional, como os citados por ele. É ridiculo demais se colocar um jornalista portugues ali. Como seria ridiculo colocar ali a morte de jornalistas como Janio de Freitas, Miriam Leitão, Reinaldo Azevedo ou William Bonner muito famosos no Brasil mas sem expressão internacional ou "atores globais". Não há q ter flexibilização nenhuma, a Wikipedia não é portuguesa nem brasileira, é lusofona, flexibilizá-la significa transformá-la em uma coisa ou outra. É obvio que é uma formação de barra atroz do Antero querer enfiar isso ali. A sugestão de enfia-la veio de outro português, o Stegop, mas ao ser retirada, nao insistiu no assunto. Tudo passa pela maneira do Antero trabalhar aqui, é o homem da opiniao unica e a dele deve valer, no importa mais nada, mesmo q seja ele contra todos e mesmo que esteja completamente errado, como é esse caso. Essa criação de caso é de responsabilidade dele, pois foi o editor que DEZ dias depois da nota do tal portugues sair em qualquer constestação, foi lá e colocou de novo, ele não pode ser contrariado. E de nada adianta fazer trocentas solicitações WP:Solicitação a editores portugueses para virem aqui opinar Antero, nada muda os criterios da seção. Já começou errado com o Stegop querendo enfiar aquilo ali e piorou, com o Antero dez dias apos ser retirado, tentar enfiar de novo e agora ,por birra, querendo retirar o Eduardo Campos (pq não retirou qdo foi colocada?) . O problema dessa seção é que amadores no assunto jornalismo se metem a querer colaborar ali, e pra isso, nem simplesmente leem as regras!! se entendessem as regras ja ajudava!! Não é de hoje que editores portugueses tentam enfiar irrelevancias ali, geralmente ligadas apenas a Portugal. (tem varios exemplos no historico) É so ler o historico. Não tem a menor noção do que seja lusofonia, ao que parece. No mais a politica do Zé Luis usada ali foi a politica do avestruz, "não quero me comprometer". Se quisesse realmente "seguir as regras" (deixando na edição realmente estavel) e manter a relevancia editorial da seção, nao tinha deixado como deixou. E continuo a perguntar: cade a nota do ebola, que não tem nada a ver com isso?

Citação: Luis Angelo escreveu: «mas porque o Sr. MachoCarioca tem algum problema de carácter em relação aos portugueses... e se não o tem, deveria ter cuidado com a forma como se refere a assuntos portugueses, o que faz com que seja vergonhosa a sua prestação. "».

Não tenho problema nenhum com os portugueses, tenho problema com colocarem na seção portugueses apenas conhecidos em Portugal e a inserção de notas sobe eles ali torna a seção mediocre e fora do escopo dela, qual parte vc nao entendeu? Antes de ser "solicitado" a vir dar sua opinião aqui, devia procurar entender do que estou falando e ler as regras da seção.

Citação: Mecanismo escreveu: «Está lá uma entrada sobre um recorde batido no Snooker. »

E pq não retirou aquela bobagem? (Foi colocado por portugues?) Eu não vi isso, ou teria retirado. Pq as pessoas por aqui (e isso serve pra todos os segmentos da Wiki) só ficam falando que tal coisa nao deveria estar, tal coisa nao deveria ser assim, mas nada fazem e sobra sempre pros outros mais ativos e responsaveis fazerem e sofrerem o onus das ações? Assim é muito facil.

Citação: Mecanismo escreveu: «O teu problema é os portugueses que alguém tenta meter lá. »

Não, o meu problema, defendendo as regras da seção (item 5), é com os portugueses irrelevantes no mundo lusofono que tentam meter lá, q parte vc tbém não entendeu? Pode ter certeza que se o Cavaco Silva morrer amanhã eu sou o primeiro a colocar lá. E mais, devia ir ao historico da seção ver qtas notas referentes a portugueses eu mesmo coloquei lá nesses anos antes de fazer essa afirmação esdrúxula. MachoCarioca oi 18h31min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]

E complementando, além de voltar a nota do Ebola, favor acrescentar nova nota:
"Judoca brasileira Mayra Aguiar conquista torna-se campeã mundial de judô na Rússia."

Agora, se forem fazer essas correções daqui a cinco dias, é melhor nem fazer nada e acabar com aquilo, porque senão deixa de ser seção de eventos internacionais ou lusofonos importantes e vira papel de jornal velho para embrulhar peixe. E se depender de mim, nenhuma nota de falecimento que ali está transformado aquilo num obtuario deveria permanecer, nem a do Robin Wiliams, um ator já fora do mainstream artistico desde o fim dos anos 90 e que vivia da fama do passado. MachoCarioca oi 19h02min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]

Comentário Wikipédia:Esplanada/geral/Predefinição:Eventos atuais (21mai2011) Discussão relacionada, ocorrida em 2011. Antero de Quintal (discussão)

Zé Luis, no momento temos uma seção de Eventos recentes relevantes internacionalmente na PP com cinco notas das quais quatro sao atestados de obito, pelo amadorismo e falta de entendimento de EvR de quem colocou aquelas coisas ali, nos cobrindo de vergonha e mostrando a incapacidade da comunidade de lidar com jornalismo. Tem certeza q aquilo é a melhor versão e "mais estável" pra seção? MachoCarioca oi 19h50min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]
MC, não, não acho. Mas a regra aprovada por esta comunidade não me dá poderes editoriais e é explícita sobre qual é a versão: Citação: Numa guerra de edições, a princípio prevalece a versão estável, que é a versão anterior a edição que originou a guerra de edições (seja inserindo, removendo ou alterando o conteúdo do artigo). escreveu: «WP:Status quo». Não existe latitude pra eu escolher o que é ou não é versão estável.... José Luiz disc 21h26min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]
Tô torcendo pra cair uns 3 aviões e estourar duas guerras pra essa coisa toda sumir dali. José Luiz disc 21h27min de 29 de agosto de 2014 (UTC)[responder]
Usuário:MachoCarioca, esta discussão já estava absurda há bocado. Esta tua nova série de edições apenas piorou-a. Vamos por partes. Não retirei a entrada do snooker porque remoção de conteúdo, sobretudo conteúdo justificado e fundamentado, não faz qualquer sentido. O problema daquela secção não é o excesso de conteúdo: é falta dele. Tu, com essa ânsia de eliminar conteúdo, apenas está a contribuir para que piore. Estás realmente interessado em melhorar a wikipedia? Então prova, e acrescenta conteúdo. Não é a perderes tempo com pulsões de eliminação apontadas a entradas válidas numa secção cujo conteúdo já é escasso que a wikipédia melhora. Sobre o problema que revelas ter em relação a portugueses, terias mais sucesso a ocultá-lo se não descrevesses aquilo que achas ser o problema como sendo a inclusão de portugueses na lista, ou as edições feitas por portugueses. Se essas coisas incomodam-te então é um problema com o qual terás de lidar, mas ao menos tenta não o deixar passar para a wikipédia. Aparentemente, pelo teu historial de edição, és uma pessoa demasiado propensa para criar problemas pessoais significativos a partir dos assuntos mais insignificantes. Isso não melhora a wikipédia. Quanto ao resto, volto a referir que esta discussão já estava absurda. O problema da secção é falta de conteúdo: não é a nacionalidade dos editores ou dos temas dos artigos. A resolução do problema está na contribuição de mais conteúdo. Tudo o resto é desperdiçar tempo e energia. --Mecanismo (discussão) 01h10min de 30 de agosto de 2014 (UTC)[responder]
  • Eu concordo que, tal como na en.wiki, a secção de eventos recentes deveria ter um corpo principal apenas para eventos recentes e dois rodapés para: 1) mortes recentes, listando apenas o nome dos falecidos; e 2) eventos recentes, mas que continuem a decorrer por um longo período de tempo (por exemplo, conflitos militares ou pandemias), listando também apenas o título do artigo.
  • Mais: a secção de artigos destacados deveria em rodapé ter também a ligação para os dois ou três artigos destacados anteriores a esse, tal como acontece na en.wiki.
  • Infelizmente, nada disso tem a ver com o problema recorrente de seleção e discriminação deste tópico, nem o vai resolver. Antero de Quintal (discussão) 18h03min de 30 de agosto de 2014 (UTC)[responder]

Eu não acedo à página principal todos os dias. A página que tenho nos marcadores é a dos artigos vigiados. A página principal, tal como qualquer outra da wikipédia, não pertence a nenhum utilizador em exclusivo e não pode servir como plataforma de propaganda a nenhum país lusófono. Talvez não seja má ideia constituir algum tipo de grupo que garanta a qualidade e o equilíbrio da PP. Cumprimentos! --Bluedenim (conversa) 13h12min de 1 de setembro de 2014 (UTC)[responder]