Wanderlei Barbosa
Wanderlei Barbosa Castro (Porto Nacional, 12 de março de 1964) é um empresário e político brasileiro filiado ao partido Republicanos.[1] É Governador do Estado do Tocantins desde março de 2022.[2] Vida pessoalWanderlei Barbosa Castro nasceu em Porto Nacional, em 1964. É filho de Fenelon Barbosa, pecuarista, primeiro Prefeito de Palmas pelo Partido da Frente Liberal (PFL),[3][4] e de Maria Rosa, professora, primeira secretária da Educação de Palmas.[5] Atualmente casado com Karynne Sotero Campos, Wanderlei Barbosa é pai do deputado estadual Léo Barbosa e de Rérison Antônio Castro Leite (Maninho) e Rosa Maria Castro Leite.[6][7] Carreira políticaIniciou sua carreira política em 1989, quando foi eleito vereador no município em que nasceu, Porto Nacional. Em 1996, passou a residir em Palmas, capital do estado, onde foi eleito vereador, permanecendo nesta função de 1997 a 2011.[6] Foi presidente da Câmara Municipal de Palmas entre 2003-2004 e 2009-2010.[8] Nas eleições de 2010, foi eleito deputado estadual, sendo reeleito em 2014. Nas eleições de 2018, foi eleito Vice-Governador do Tocantins pelo PHS, na chapa encabeçada por Mauro Carlesse. Assumiu interinamente o governador do estado em 2021, após Carlesse ser afastado do cargo pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) no ambito de investigações sobre pagamento de propinas.[6] Em 2022, tomou posse definitiva como governador, após a renúncia de Carlesse.[9] Nas eleições de 2022, Barbosa foi reeleito Governador do Tocantins ainda no primeiro turno, com 481.496 votos, o equivalente a 58,14% do total.[10][11] ControvérsiasEm agosto de 2024, endereços de Wanderlei Barbosa, foram alvos de um mandado de busca e apreensão cumprido pela Polícia Federal. A operação foi autorizada pelo Ministro Mauro Campbell do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e apura um suposto esquema de desvio de dinheiro na compra de cestas básicas pelo governo do estado durante a pandemia. A primeira-dama, Karynne Sotero, secretária extradordinária de Participações Sociais no governo do Tocantins, e os filhos do governador, o Deputado Estadual Léo Barbosa (Republicanos) e Rérison Castro, superintendente do Sebrae Tocantins, também foram alvos das buscas.[12] Uma semana depois, o governador exonerou sete envolvidos neste suposto esquema investigado pela Polícia Federal. [13] Referências
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