Vila Madalena

 Nota: Para outros significados, veja Vila Madalena (desambiguação).

Vila Madalena
Bairro de São Paulo
Beco do Batman e o panorama urbano do bairro.
Fundação 17 de agosto de 1893
Estilo arquitetônico inicial eclético
art nouveau
Estilo arquitetônico predominante pós-moderno
Imigração predominante Líbano  França
Zona de valor do CRECI Zona B
Distrito Pinheiros
Subprefeitura Pinheiros
Região Administrativa Oeste
Mapa

Vila Madalena (ou Vila Madá) é um bairro nobre, hipster[1] e boêmio[2] da cidade de São Paulo situado no distrito de Pinheiros, na região oeste.[3] É o destino final da Linha 2 - Verde do Metrô, onde é servido por um terminal de ônibus. A Vila Madalena, localizada na zona oeste de São Paulo, é um bairro que combina história rica, diversidade cultural e uma vibrante vida urbana. Sua formação recente e as rápidas transformações que sofreu ao longo dos anos resultaram em um dos bairros mais icônicos e queridos da capital paulista.[4]

História

Antes da chegada dos colonizadores europeus, a área que hoje compreende a Vila Madalena era habitada por povos indígenas, principalmente da etnia Tupi-Guarani. Com a colonização portuguesa, a região passou a integrar as sesmarias distribuídas pelos colonizadores, mas permaneceu em grande parte rural e pouco povoada durante o período colonial.[4]

Mapa do bairro em 1951.
Vista aérea do bairro em 1941.
Panorama do bairro em 2009, no dia do grande blecaute.

A Vila dos Farrapos foi estabelecida no século XVI como parte da sesmaria doada ao bandeirantes Fernão Dias.[5] Ela era habitada por índios que migraram para o centro da cidade após a chegada dos jesuítas em 1554.[6] A região começava no Córrego do Rio Verde (nas imediações da Rua Girassol) e ia até o Córrego das Corujas (Rua Harmonia).[5]

No século XIX, um fazendeiro português era dono de uma vasta quantidade de terras localizadas entre a região central de São Paulo e o rio Pinheiros. Ele tinha três filhas, Madalena, Beatriz e Ida, a quem distribuiu suas propriedades.[2] As áreas pertencentes às três moças deram origem a pequenos bairros vizinhos na zona oeste da cidade, posteriormente batizados com os nomes delas.[4] Essa história, embora simpática e popular entre os moradores e comerciantes da Vila Madalena, não é verdadeira, segundo o historiador e professor Eduardo José Afonso, da Unesp. Afonso, que estuda a história da Vila Madalena desde os anos 1980, afirma que suas pesquisas não demonstram evidências dessa narrativa.[7]

Na década de 1910, as empresas Light e City consturíram uma estação de bonde na Vila Madalena.[4] O bairro, que até então era de terra, sem eletricidade, de difícil acesso e cortado por córregos, recebeu melhorias em sua infraestrutura e vários trabalhadores se instalaram na região. Ainda assim, o local era considerado rural e considerado perigoso, sendo apelidado de “Risca-Faca” por causa dos botecos locais.[6]

Bairro no por-do-Sol.
Vista noturna do bairro e de Alto de Pinheiros.

De formação recente, o bairro da Vila Madalena sofreu grandes transformações em um curto período de tempo. Com loteamento inicial em meados da segunda década do século XX, o bairro foi mapeado apenas vinte anos depois, aparecendo pela primeira vez no Mappa Topographico do Município de São Paulo levantado pela Empresa Sara Brasil em 1930. Inicialmente, imigrantes começaram a se instalar na região, constituindo um bairro operário com ruas não asfaltadas e pequenas residências.[2] Entre os anos 1920 e 1930, houve uma grande imigração de portugueses após o loteamento do bairro realizado pela prefeitura.[8] A luz foi instalada em 1928.[6] Muitos deles vieram trabalhar na construção do Cemitério São Paulo, e construiram chácaras na região. Também houve uma grande imigração de italianos e espanhóis, e mais tarde de nordestinos.[5] Essas características permaneceram até 1946, quando a construção da Capela de Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo trouxe melhorias significativas, como asfaltamento de ruas e expansão da infraestrutura, lideradas pelo Padre Olavo Pezzotti.

A principal hipótese de Afonso para o surgimento do nome do bairro está ligada a uma capela com imagens de Santa Maria Madalena. Nos anos 1950, o santuário deu lugar à igreja de Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, que ainda está de pé na rua Girassol.[4]

Na década de 1970, a presença crescente de estudantes da Universidade de São Paulo transformou a Vila Madalena em um reduto boêmio e artístico.[4] José Luís de França Pena foi uma figura influente nesse período, promovendo eventos como a Feira da Vila Madalena e o Centro Cultural Vila Madalena, que consolidaram o bairro como um centro cultural alternativo.[2] Nos anos 1970 e 1980, muitos estudantes passaram a alugar casas na Vila Madalena.[6] Em 1986, a Ditadura Militar fechou o Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo (CRUSP),[9] fazendo com que estudantes da USP que frequentavam os bares locais alugassem casas no bairro.[10] Os aluguéis baratos também atraíam os hippies.[5] Os bares do bairro, como o Sujinho, viraram um ponto de encontro para hippies, intelectuais, militantes de esquerda e artistas.[5] A partir da década de 90, o bairro experimentou um crescimento vertiginoso de comércios e serviços relacionados à boemia e arte, tornando-se um ponto turístico de São Paulo.[8][9]

Em 1990, houve um boom imobiliário na região, e foram construídos muitos prédios baixos e de luxo.[6][11] A partir dos anos 90, a Vila Madalena se transformou em um ponto turístico de São Paulo, conhecida por sua vida noturna animada, com bares e cafés que se estendem pelas calçadas.[1] A Rua Aspicuelta tornou-se o principal eixo boêmio, enquanto o Beco do Batman se destacou como uma galeria de grafite a céu aberto, atraindo visitantes de todas as partes do mundo.[2]

São comuns manifestações artísticas no bairro. Na foto, grafites no muro do Cemitério São Paulo.
Arte de rua em campo de basquete.

Cultura geral

Ver artigo principal: Vila Madalena (telenovela)

Em 2022, a Vila Madalena foi eleita um dos bairros mais legais do mundo pela revista inglesa Time Out, reforçando seu status internacional.[12]

Este bairro é bastante conhecido por ser um reduto boêmio da cidade de São Paulo, desde o início dos anos 70, quando estudantes com pouco dinheiro passaram a morar por lá,[13][9] por causa da proximidade à Universidade de São Paulo e a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Lá há grande concentração de bares e casas noturnas, além da escola de samba Pérola Negra.[1] O nome do bairro também serviu de título a uma novela da Rede Globo, na década de 1990. Por causa de sua fama de bairro jovem e boêmio e por estar próximo ao metrô, diversos albergues (hostels) se instalaram na região.[2] [1]

A novela Vila Madalena, ambientada em São Paulo foi exibida no final dos anos 90. Escrita por Walther Negrão, morador do bairro, mostrava a rotina e os ambientes característicos da Vila Madalena e da cidade como um todo.[14]

A população que constituiu o bairro era de imigrantes portugueses, sendo que somente após 1960 muitas ruas foram asfaltadas. Predominantemente residencial no início, a referência do bairro era a Igreja Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, cujo primeiro pároco foi o Pe. Olavo Pezzotti.[2] Fica na Rua Girassol, que tem este nome por causa de uma das casas perto da igreja que tinha um grande girassol amarelo no quintal. A autora Anna Flora, mestre em Teatro pela Universidade de São Paulo, apresenta o livro A República dos Argonautas, que mistura o regime militar brasileiro em suas dificuldades durante a década de 70 com as aventuras dos argonautas da mitologia grega.[15] A narradora, moradora do bairro, conta a influência da ditadura nos moradores da região e também nos jovens menores de dezoito anos. Naquela época, as pessoas do bairro se reuniam para se manifestar contra o governo ditatorial e mostrarem sua indignação em relação à censura e à falta de liberdade de expressão.[15]

O jornalista e artista plástico Enio Squeff, publicou pela editora Boitempo em 2002 "Vila Madalena – Crônica histórica e sentimental", parte da série “Trilhas”: Os volumes apresentam visões pessoais sobre bairros e regiões da capital, com o objetivo de reunir dos materiais diversos sobre a construção das imagens pluralistas, social e culturalmente da cidade.[16]

O bairro possui diversos moradores ilustres como: Edgard Scandurra, guitarrista e compositor,[17] Enio Squeff, artista plástico, crítico de música e jornalista,[18]Felipe Andreoli, repórter e comediante,[19] Hélio Schwartsman, jornalista,[20] Marcelino Freire, escritor,[21]Mariana Aydar, cantora,[22] Nick Cave, músico, Olivier Anquier, cozinheiro, modelo e apresentador de televisão,[23] Péricles Cavalcanti, compositor, cantor e cineasta[24] Rafael Cortez, jornalista, ator e músico,[25] Petra Leão, roteirista, redatora e cosplayer[26][27]

Atualidade

Ver artigo principal: Beco do Batman
São Cristóvão Bar e Restaurante, Rua Aspicuelta
Tradicional bloco carnavalesco Kolombolo Dia Piratiniga.

Em 13 de outubro de 2022, a Vila Madalena foi eleita um dos bairros mais legais do mundo pela revista inglesa Time Out, ocupando a 13ª posição.[12][28] A publicação destacou a vida noturna vibrante, os cafés, galerias e o famoso Beco do Batman,[29] uma galeria de grafite a céu aberto, como pontos altos que atraem visitantes de todas as partes.[30][31] É um bairro de alto-padrão, recebendo a classificação pelo CRECI como "Zona de Valor B", mesmo grau de: Jardim Paulistano, Alto de Santana e Pinheiros.[32]

A Vila Madalena é conhecida por suas ruas íngremes e sinuosas, que seguem o relevo acidentado da região. As ruas que compõem o bairro têm nomes líricos e poéticos, como Rua Harmonia, Simpatia, Purpurina, dados pelos seus primeiros habitantes.[28] A arquitetura do bairro é eclética, mesclando residências modernas com casas antigas e ateliês de artistas.[15] O bairro é um centro cultural efervescente, com várias galerias de arte, estúdios de música e teatros alternativos.[16] Igrejas históricas, como a Igreja de Santa Maria Madalena e São Miguel Arcanjo, destacam-se pela arquitetura e pela importância religiosa para a comunidade local.[28] Situada em uma região de morros, a Vila Madalena apresenta um relevo irregular, com ruas que sobem e descem, proporcionando vistas panorâmicas da cidade.[15] A altitude média do bairro é de aproximadamente 770 metros. Apesar de ser um bairro densamente urbanizado, a Vila Madalena possui algumas áreas verdes notáveis, como a Praça Pôr do Sol localizada no bairro limítrofe de Alto de Pinheiros, que oferece um espaço de lazer e contemplação para moradores e visitantes.[16]

A Vila Madalena é um bairro nobre da capital paulista. As praças e ruas arborizadas garantem tranquilidade em meio à agitação. O bairro vive uma transformação, entre demolições e construções de novos empreendimentos. A Vila Madalena continua a passar por transformações, com um crescente interesse imobiliário que traz novos empreendimentos para a região.[15][1] No entanto, ela mantém seu charme com suas ruas arborizadas e praças com uma mistura única de tradição e modernidade, a Vila Madalena permanece como um símbolo da vitalidade e do dinamismo de São Paulo,[1] uma verdadeira "vila das artes" que celebra a cultura, a história e o espírito coletivo.[29] O valor médio do metro quadrado é de R$14.745m² na venda e R$57,50m² na locação. O bairro conta com a estação de metrô Vila Madalena, na Linha Verde, que conecta com a Linha Azul e a Amarela. No mesmo local há um terminal de ônibus próximo a Pinheiros e à Avenida Paulista.[28] Hoje, o bairro abriga uma concentração ímpar de ateliês e centros de exposições artísticas. Lojas de vanguarda e escolas de música e teatro também compõem as características do lugar.[2]

Portal da web do Museu da pessoa
Arte de rua no bairro turístico.
Beco do Aprendiz

A associação de moradores organiza feiras para mostrar os talentos artísticos do bairro e um festival anual - a famosa "Feira da Vila" - que atrai gente de toda a cidade, com shows e barracas de artesanato. Uma vez por mês, as lojas e ateliês fazem um fim de semana com todos os produtos na calçada e uma van leva gratuitamente os visitantes para conhecer os pontos mais interessantes do bairro.[29] Devido ao grande número de galerias e estúdios de arte, mistura eclética de restaurantes (Nutty Bavarian é uma marca presente em grande quantidade na Vila Madalena por causa dos viajantes que passam por lá) e bares e uma série de ruas e becos grafitados, como as ruas do Beco do Batman,[16] que atraem jovens profissionais e inúmeras pessoas de diversas localidades, foi eleito o 13.º bairro mais legal do mundo de 2022 na publicação da revista Time Out.[33][34][31]

A partir de 2014, o bairro, que vinha concentrando um grande número de festas populares, como os carnavais de rua, passou a ter estas atividades diminuídas.[8] Uma das maiores concentrações, e que causou mais polêmica, foi durante os jogos da Copa do Mundo de 2014, que chegou a reunir 70 mil pessoas de uma só vez, em eventos que ficaram conhecidos como "Carnacopa". Aquela grande concentração levou os moradores do bairro a ingressarem no Ministério Público com uma representação, naquele mesmo ano, denunciando alegados transtornos que passaram, como roubos, depredação, tráfico de drogas, atentado ao pudor e outros.[8] No carnaval de 2018, por proibição da prefeitura, pela primeira vez o bairro deixou de receber o tradicional desfile de blocos carnavalescos. No entanto, nem todos concordaram com esta decisão, como o jornalista e morador do bairro, Hélio Schwartsman.[20][28]

A Vila Madalena fica próxima de importantes instituições de ensino superior, como a Pontifícia Universidade Católica (PUC) e a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).[8] Na área de escolas particulares, o bairro conta com o Colégio Palmares, o Colégio Snail e o Colégio Santa Clara.[16] As escolas públicas incluem a Escola Municipal de Ensino Infantil (EMEI) Zilda de Freitas e a Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Professor Olavo Pezzotti. Os moradores da Vila Madalena têm acesso ao Pronto-Socorro Vila Madalena e ao Hospital São Camilo Pompeia.[30]

A Vila Madalena é um destino popular para jovens e aqueles que buscam passeios alternativos.[1] A Rua Aspicuelta é o principal eixo boêmio, com bares como o Posto 6 e a Cervejaria Patriarca.[8] O Beco do Batman é uma atração imperdível para os amantes de arte de rua. Para quem gosta de curtir o fim de tarde, a Praça do Pôr do Sol oferece uma vista privilegiada da cidade.[30] Na gastronomia, o bairro oferece diversas opções, desde o restaurante vegetariano Quincho Cozinha & Coquetelaria até o Tuju e o Pé de Manga. A Vila Madalena é um bairro que combina história rica, diversidade cultural e inovação urbana, mantendo-se como um dos locais mais icônicos e queridos de São Paulo.[16][28]

Bibliografia

  • Ponciano, Levino (2001). Bairros paulistanos de A a Z. São Paulo: SENAC. pp. 107–108. ISBN 8573592230 
  • SILVA, Renata Oliveira (2017). Transformações urbanas e culturais na Vila Madalena: um estudo sobre a gentrificação Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, v. 10, n. 2 ed. São Paulo: ANPUR. pp. 45–67 
  • ALMEIDA, João Carlos (2015). A formação histórica e cultural do bairro da Vila Madalena em São Paulo Revista História e Cidade, v. 8, n. 1 ed. São Paulo: Universidade de São Paulo. pp. 33–50 
  • MARTINS, Fernanda Lopes (2018). O impacto da arte urbana na identidade cultural da Vila Madalena Revista Ponto Urbano, v. 12, n. 3 ed. São Paulo: FAU-USP. pp. 98–112 

Referências

  1. a b c d e f g Vila Madalena: o bairro mais descolado de São Paulo
  2. a b c d e f g h Vila Madalena: um bairro boêmio que vem mudando dia a ...
  3. «Distrito de Pinheiros, em SP, comemora 450 anos». G1 SP. 14 de agosto de 2010. Consultado em 23 de março de 2024. Cópia arquivada em 23 de março de 2024 
  4. a b c d e f sobre nome do bairro e dia de fundação causam divergências na Vila Madalena
  5. a b c d e Marisa Folgato (1 de julho de 2017). «Vila Madalena: alegria na tristeza». Veja São Paulo. Consultado em 23 de março de 2024. Cópia arquivada em 23 de março de 2024 
  6. a b c d e Abrahão de Oliveira (12 de agosto de 2015). «O Bairro Boêmio de São Paulo - A história da Vila Madalena». SP In Foco. Consultado em 23 de março de 2024. Cópia arquivada em 23 de março de 2024 
  7. Maurício Xavier (14 de fevereiro de 2020). «História do surgimento da Vila Madalena pode ser 'fake news' secular». Veja São Paulo. Consultado em 23 de março de 2024. Cópia arquivada em 23 de março de 2024 
  8. a b c d e f Vila Madalena
  9. a b c Memória: Nos anos 80, vila acolheu estudantes - 05/07/98
  10. Deisy Rodrigues (6 de janeiro de 2024). «Beco do Batman na Vila Madalena - Galeria de Arte a Céu Aberto». São Paulo Sem Mesmice. Consultado em 22 de fevereiro de 2024. Cópia arquivada em 22 de fevereiro de 2024 
  11. Afonso, Eduardo José. «Vila Madalena : O Bairro Boêmio, só isto?» (PDF). Associação Nacional de História. XXV Encontro Estadual de História da ANPUH-SP. Consultado em 23 de março de 2024 
  12. a b Vila Madalena, em SP, está entre bairros mais legais do mundo; veja top 10... - Veja mais em https://www.uol.com.br/nossa/noticias/redacao/2022/10/11/bairro-mais-legal-do-mundo-fica-em-guadalajara-no-mexico-conheca-o-top-10.htm?cmpid=copiaecola
  13. "Cervejaria vai reformar Vila Madalena", Diego Zanchetta e Rodrigo Brancatelli, Jornal da Tarde, 26 de abril de 2008, pág. 6A
  14. «Vila Madalena - Memória Globo - Rede Globo» 
  15. a b c d e Notícia de fechamento da Mercearia São Pedro, na Vila ...
  16. a b c d e f O que é que a Vila Madalena tem?
  17. «As baladas de um roqueiro». Guia da Vila. Consultado em 12 de janeiro de 2010 
  18. «Sobre». Enio Squeff. Consultado em 6 de março de 2020 
  19. «Irreverência com inteligência». Guia da Vila. Dezembro de 2009. Consultado em 12 de janeiro de 2010 
  20. a b «Barricadas a foliões na Vila Madalena são reflexo de "Carnacopa" de 2014». UOL. 12 de fevereiro de 2018. Consultado em 12 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 12 de fevereiro de 2018 
  21. «Balada Literária de Marcelino Freire domina Vila Madalena». ESTADAO.COM.BR. 18 de novembro de 2009. Consultado em 12 de janeiro de 2010 
  22. «Marias do bairro». Revista Quem. Consultado em 12 de janeiro de 2010 
  23. «Nosso "pão" francês». Guia da Vila. Consultado em 12 de janeiro de 2010 
  24. «Um artista eclético». Guia da Vila. Consultado em 12 de janeiro de 2010 
  25. «O talento secreto de Rafael Cortez». Contigo. Consultado em 12 de janeiro de 2010 
  26. «petraleao». X (formerly Twitter). Consultado em 11 de novembro de 2023 
  27. «petraleao». X (formerly Twitter). Consultado em 11 de novembro de 2023 
  28. a b c d e f Vila Madalena é eleita como o 13º bairro mais legal do ...
  29. a b c Beco do Batman
  30. a b c Beco do Batman, em SP, é repintado com luto por assassinato do artista NegoVila
  31. a b Vila Madalena é eleita um dos bairros mais legais do mundo por revista inglesa
  32. «Pesquisa CRECI» (PDF). 11 de julho de 2009. Consultado em 2 de agosto de 2009. Arquivado do original (PDF) em 6 de julho de 2011 
  33. «Time Out names an area of Guadalajara in Mexico as the Coolest Neighbourhood in the World to visit». Time Out (em inglês). 11 de outubro de 2022. Consultado em 19 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 23 de março de 2024 
  34. «Vila Madalena é eleita como o 13º bairro mais legal do mundo para visitar em 2022». Estadão. 13 de outubro de 2022. Consultado em 19 de novembro de 2022. Cópia arquivada em 23 de março de 2024