Usuário(a):44 Gabriel/Testes
UsoExemplo português "Info/Clube de basquetebol"
Exemplo inglês "Infobox basketball club"
https://en.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:WikiProject_Wikipedia/Assessment#Requesting_an_assessment https://en.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Redirects_for_discussion https://en.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Criteria_for_speedy_deletion#Articles https://commons.wikimedia.org/wiki/Commons:Overwriting_existing_files/Requests Wikipedia:Requested moves/Technical requests Categoria:!Páginas para eliminação rápida ou as Predefinições de Eliminação. Quantificação das Visitas de Páginas Guimarães é uma cidade portuguesa e capital da sub-região do Ave, pertencendo à região do Norte e ao distrito de Braga e ainda à antiga província do Minho, com uma população de 54 178 habitantes,[1][nota 1] repartidos por uma malha urbana de 23,5 km2,[2] em 16 freguesias e uniões de freguesias[1] e com uma densidade populacional de 2 305,4 hab./km2.[nota 2] Estas freguesias têm uma área total de 51,66 km2,[5] 71 330 habitantes em 2021[6] e uma densidade populacional de 1 380,8 hab./km2. É sede do município de Guimarães que tem uma área total de 241 km2,[7] 156 830 habitantes[8] em 2021 e uma densidade populacional de 650,9 hab./km2, subdividido em 48 freguesias.[9] O município é limitado a norte pelo município de Póvoa de Lanhoso, a leste por Fafe, a sul por Felgueiras, Vizela e Santo Tirso, a oeste por Vila Nova de Famalicão e a noroeste por Braga.
O Estádio Municipal de Rio Maior é um estádio multiuso em Rio Maior, Portugal. Atualmente é usado principalmente para jogos de futebol e é a casa do Rio Maior Sport Clube, o novo clube de futebol do concelho e sucessor da UD Rio Maior.[11] O estádio tem capacidade para 7.000 pessoas e foi inaugurado em 2003.[12] O Complexo Desportivo de Rio Maior, além do estádio municipal, contêm vários campos de futebol de treinamento, onde as seleções das camadas jovens portuguesas usam.[13] Possui ainda uma piscina olímpica e Pavilhões para modalidades indoor. Aliás em 2024, acolheu 7 jogos do estágio da Seleção portuguesa de futsal.[14] Equipas residentesTem sido o recinto da Casa Pia AC desde 2023/24 ano na sua segundo temporada na Primeira Liga. Isto deve-se ao facto do clube não ter infraestruturas adequadas para o espetáculo futebolístico.[15] A UD Vilafranquense recebeu jogos neste estádio na temporada de estreia na Segunda Liga em 2019/20, devido às instalações inadequadas do seu próprio estádio.[16] Em 2012/13, foi a casa do Sporting CP B na sua primeira temporada, antes de se mudar para Alcochete.[17] Referências
RivalidadesRivalidade com o SC BragaO Dérbi do Minho é a rivalidade futebolística entre o Sporting Clube de Braga e o Vitória Sport Clube, dois dos maiores clubes da região do Minho, no norte de Portugal. Este clássico é marcado por uma grande tensão e paixão, refletindo não apenas a competição desportiva, mas também uma rivalidade histórica e cultural entre as cidades de Braga e Guimarães e que começou ainda antes da formação do Reino de Portugal.[1] Desde então tem sido uma luta em todas as vertentes da sociedade, desporto, cultura, economia… O futebol tornou-se apenas num meio usado para transpor a rivalidade. Considerado um dos jogos mais emocionantes e disputados do futebol português, o Dérbi Minhoto é aguardado com grande antecipação pelos adeptos, que vivem intensamente o confronto entre estas duas cidades tradicionalmente conhecidas pela sua história e identidade.[2][3] Rivalidade com o Boavista FCO jogo dos Conquistadores versus Panteras disputado com o Boavista Futebol Clube é uma disputa regional que envolve a cidade de Guimarães e a cidade do Porto. Embora não seja tão famosa quanto outras rivalidades, é marcada pela tensão entre os adeptos vitorianos e axadrezados, com cada clube representando o orgulho de sua cidade e região.[4] O confronto é sempre esperado com grande expectativa, dado o grande histórico competitivo e a proximidade geográfica entre as duas equipas.[5] Outras rivalidadesTambém existe uma certa rivalidade entre o Braga, o Boavista, o Belenenses e o Vitória SC, devido à aproximação no número de títulos e por serem alguns dos clubes com o maior número de adeptos em Portugal, existindo muitas pessoas que criam argumentos para determinar qual seria o "4.º grande".[6] Porém, a distância entre estes clubes e os Três Grandes é considerável em qualquer modalidade para se atribuir tal designação.[7][8] Gráfico Assistência por Temporada
Características das cores atribuídas por % de capacidade: Desenvolvimento da Audiência - Dérbi do Minho![]() ![]() Desenvolvimento da Audiência - Três Grandes![]() Dados presentes neste gráfico são de EFS Attendances[9] e desde 2009/10 da Liga Portugal.[10] 2006/07 - https://www.facebook.com/photo?fbid=494093837019063&set=a.108793505549100 Linhas de alta velocidade em Portugal
Através do Plano Ferroviário Nacional (PFN), que foi apresentado no dia 17 de novembro de 2022[11], no Laboratório Nacional da Engenharia Civil, em Lisboa, foram anunciados vários investimentos na ferrovia, destacando-se os investimentos na ferrovia de alta velocidade em Portugal, para no futuro serem usados de serviços de passageiros e mercadorias.[12] Os objetivos dos investimentos na rede ferroviária de alta velocidade são servir as 10 maiores cidades do país, competir a ferrovia de alta velocidade com o carro e avião nas ligações das grandes cidades portuguesas e ligar a rede ferroviária nacional com a rede de alta velocidade espanhola, ligando assim Portugal com o resto da Europa.[13] A primeira construção de uma linha de alta velocidade em Portugal é a nova linha ferroviária entre Évora e Elvas, na região do Alentejo, que deverá estar pronto em 2025 e não só vai aproximar as duas cidades, mas possivelmente vai servir a ligação entre Lisboa e Madrid, quando for criada a Linha de Alta Velocidade Lisboa–Madrid.[14] Já a Linha de Alta Velocidade Porto–Lisboa deverá ter o seu primeiro troço em operação em 2029.[15] O custo total do investimentos previsto da alta velocidade no corredor atlântico Lisboa-Galiza ronda 7 a 8 mil milhões de euros, com o Governo Português a assegurar cerca de 813 milhões de euros (para a primeira fase) em fundos europeus e ainda cerca de 3 mil milhões com o BEI para a sua execução.[16] Mudança de BitolaComissão Europeia exige mudanças no TGV português. As linhas de Alta Velocidade Lisboa/Madrid, Porto/Lisboa e Porto/Vigo terão de ser em bitola europeia, que segundo Carlo Secchi, coordenador da Comissão Europeia para o projeto Corredor Atlântico, explica que as novas linhas podem ser lançadas na bitola antiga, mas vão ter de ser remodeladas até 2030. Diz ainda que para beneficiarem desse co-financiamento, todas elas terão de cumprir os requisitos de sinalização, alimentação eléctrica e de bitola vigentes na Europa.[17] Refere ainda que o novo Regulamento exige a Portugal um plano de migração das linhas internacionais coordenado com Espanha. Tempos de viagem com alta velocidadeAs linhas com maior procura apontam para um volume de passageiros compatível com um mínimo de 2 comboios por hora e por sentido, com eventual necessidade de reforço nas horas de ponta. Assim, considerou-se esse padrão de serviços mínimo com 2 comboios por hora por sentido entre o Porto e Lisboa. Um dos serviços seria direto entre Lisboa e Porto com prolongamentos para Norte, até Braga e Guimarães, e o outro efetuaria paragem nas estações intermédias e terminaria no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, logo que o acesso a este fosse construído.[12]
Porto-LisboaA linha ferroviária de alta velocidade entre as duas maiores cidades nacionais, Porto e Lisboa, tem como missão, não só aproximar as duas áreas metropolitanas, mas sim servir também as cidades ao longo do seu percurso, como Gaia, Aveiro, Coimbra e Leiria, e as cidades que ficam de fora do percurso, mas chegam através da nova linha ferroviária mais rápido às duas grandes cidades nacionais. O projeto está incluído no Plano de Investimentos 2030[19] e estará em operação até 2030. A duração da circulação entre as duas cidades, sem paragem, será de 1h20 minutos.[18] ![]()
Exemplo de padrão de serviços de Alta Velocidade possível com a Linha de Alta Velocidade Porto–Lisboa, e respetivos tempos de viagem totais e parciais. Neste exemplo, existem 2 comboios por hora e sentido entre o Porto e Lisboa e as cidades de Leiria, Coimbra e Aveiro têm, pelo menos, 1 comboio por hora em ambos os sentidos. Lisboa-MadridA linha ferroviária de alta velocidade entre as duas capitais da ibéricas, Lisboa e Madrid, foi discutida pela primeira vez ainda na década de 1990.[20][21] Depois de vários adiamentos, cerca de 30 anos depois, em 2021, o ministro das Infraestruturas e Habitação Pedro Nuno Santos anunciou que a ligação entre Lisboa e Madrid estava já a ser construída, e estaria concluída até o final de 2023.[22] Na verdade, o único que troço que se previa ter alta velocidade até 2023 era Évora - Elvas e mesmo esse foi alvo de atrasos e só deverá estar pronto em 2025 (para transporte de mercadoria).[23][14] Porto-VigoAs Ligações de comboio com Espanha voltam a ser prioridade para o governo português,[24] que pretende assim materializar o plano já ambicionado desde a década de 1990.[25] A linha ferroviária de alta velocidade entre as cidades do Porto e Vigo tem como objetivo aproximar e conectar a malha de tecido empresarial instalada no litoral atlântico e de servir suas populações. A duração da viagem duraria cerca de 1h e teria paragens no Aeroporto FSC, Braga, Ponte de Lima e Valença.[26] Porto-MadridVia Aveiro-SalamancaA linha ferroviária de alta velocidade de Porto-Madrid via Aveiro-Salamanca é uma proposta de trajeto de alta velocidade que ligaria as cidades do Centro Interior como Viseu e Guarda. Esta seria uma linha mista de transporte de passageiros e de mercadorias como parte integrante do Corredor Atlântico. Todavia, este projeto ferroviário foi chumbado por duas vezes pela Comissão Europeia,[27] apesar da linha constar dos planos da Rede Transeuropeia de Transportes (RTE-T). Via Trás-os-Montes-ZamoraA linha ferroviária de alta velocidade de Trás-os-Montes é uma proposta de trajeto de alta velocidade que ligaria as cidades de Miranda do Douro, Bragança e Vila Real, pertencendo às Terras de Trás-os-Montes e do Douro, com o litoral da Região do Norte.[28] Esta linha a sair da estação de Campanhã através do Aeroporto FSC ligaria o Porto e Bragança num tempo estimado de 1h15min e ainda permitia a ligação direta Porto - Madrid via Zamora em apenas 2h45min. Esta proposta é uma alternativa ao eixo Aveiro-Salamanca por uma linha mista de transporte de passageiros e de mercadorias pelo interior norte podendo ser elegível como parte integrante do Corredor Atlântico.
Lisboa-FaroEsta é uma linha planeada de ligação entre a capital portuguesa e o Algarve com possíveis paragens em Évora e Beja. Contudo, especialistas chumbam ideia devido ao custo benefício, pois apesar da IP ter levantado o cenário de uma nova linha entre a capital e o Algarve com passagem por Évora e Beja, a própria empresa tem estudos para modernização das linhas atuais por um total de 460 milhões de euros com uma redução de 30mim no percurso atual e de mais 30mim com a construção da Terceira Travessa do Tejo. Assim, o tempo de uma viagem direta seria de 2h.[30] Faro-HuelvaLinha planeada de ligação transfronteiriça entre Algarve e Andaluzia, mais concretamente entre Faro e Sevilha passando por Huelva, com os seus representantes a pedirem apoios para o desenvolvimento logístico do território, bem como para o transporte de passageiros em duas zonas com eminente vocação turística.[31] Ver também
Referências
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