The Great Garrick
The Great Garrick (bra: O Grande Garrick)[2] é um filme estadunidense de 1937, do gênero comédia histórica, dirigido por James Whale, e estrelado por Brian Aherne e Olivia de Havilland. O roteiro de Ernest Vajda foi baseado na peça teatral "Ladies and Gentlemen" (1937), do próprio Vajda.[1][3] A trama retrata o famoso ator britânico do século 18 David Garrick, que viaja para a França para uma participação especial na Comédie-Française. Quando os atores franceses ouvem rumores de que Garrick pensa em ensiná-los como realmente atuar, eles armam um plano para lhe ensinar uma lição. Embora muitas vezes esquecido pelos críticos em favor dos filmes de terror de Whale, "The Great Garrick" foi escolhido por Jonathan Rosenbaum para sua lista alternativa dos 100 melhores filmes estadunidenses.[4] SinopseDavid Garrick (Brian Aherne) é o mais celebrado ator britânico de teatro de sua era, e é convidado a ir a Paris para estrelar uma peça na Comédie-Française, o teatro mais importante da França. Antes de sua partida para Paris, ele é erroneamente citado como tendo dito que estava "indo para a França para ensinar os franceses a atuar". Os atores e o diretor do teatro consideraram a fala como um insulto sério e, assim, começam a conspirar para fazer Garrick passar vergonha em sua chegada ao país com uma grande pegadinha. O que os atores da Comédie-Française não sabem é que Garrick sabe da brincadeira e está brincando junto. Elenco
ProduçãoO filme foi realizado por James Whale para a Warner Bros. logo após a conturbada produção de "The Road Back", que gerou polêmica e oposição do governo nazista, e prejudicou seu relacionamento com seus chefes na Universal Pictures, onde trabalhou por seis anos. O filme sobre Garrick foi feito com a intenção de ser uma produção mais leve e de sucesso. No entanto, tanto ele quanto o próximo filme de Whale, "Port of Seven Seas", foram um fracasso de bilheteria.[5] Whale acabou voltando para a Universal, onde realizou, em grande parte, diversos filmes B.[6] RecepçãoFrank Nugent, em sua crítica para o The New York Times, elogiou o filme e a atuação de Aherne:
A revista Variety escreveu:
Em 1998, Jonathan Rosenbaum, do Chicago Reader, incluiu o filme em sua lista dos melhores filmes estadunidenses não incluídos no Top 100 do AFI.[9] Em 2006, Dennis Schwartz escreveu que esta "farsa negligenciada de época merece mais atenção e amor; é um dos filmes mais alegres de Whale e mostra que ele pode fazer ótimas comédias fora do gênero de terror ... É uma comédia romântica completamente agradável, com o elenco em boa forma e sob a direção competente de Whale, que captura toda a diversão da farsa".[10] Bibliografia
Referências
Ligações externas
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