Ted Cruz
Rafael Edward "Ted" Cruz (Calgary, 22 de dezembro de 1970) é um senador júnior pelo estado do Texas, nos Estados Unidos. Eleito em 2012 como um republicano, foi o primeiro hispânico ou cubano-americano a servir como senador pelo seu estado.[1][2][3] É presidente do subcomitê do judiciário do Senado para fiscalização, direitos federais e atividades de agências.[4] Ele também é presidente do subcomitê do Espaço, Ciência e Competitividade e do Comitê do Comércio. Entre 1999 e 2003, Cruz serviu como diretor do Escritório de Planejamento Político na Comissão Federal de Comércio, além de também ter sido vice procurador-geral adjunto no Departamento de Justiça americana e conselheiro de políticas domésticas para o presidente George W. Bush na campanha das eleições de 2000. Serviu como procurador-geral do Texas de janeiro de 2003 até maio de 2008, nomeado por Greg Abbott. Foi o primeiro hispânico[3][5] e o mais jovem[3][6] procurador geral da história do Texas, além de ter servido por mais tempo em sua função.[7] Cruz também foi professor adjunto de direito na Universidade do Texas, em Austin, de 2004 a 2009.[8] Ele é um dos três latinos no Senado dos Estados Unidos; os outros, também de ascendência cubana, são o também republicano Marco Rubio, da Flórida, e democrata Bob Menendez, da Nova Jérsia.[9] Cristão devoto, é considerado um dos políticos mais conservadores no Congresso americano, opondo-se fortemente a leis de controle de armas, medidas de aborto e à legalização do casamento entre homossexuais, entre outros assuntos. Defende uma regulamentação mais rígida nas políticas de imigração e é contra qualquer forma de sistema universal de saúde[10] e afirma que as ciências da terra não são uma "ciência exata".[11] Em 23 de março de 2015, Cruz anunciou formalmente que iria concorrer nas eleições presidenciais de 2016 dos Estados Unidos.[12] Ele desistiu da campanha em maio de 2016 após resultados desfavoráveis nas prévias do seu partido.[13] Durante o governo de Donald Trump, Ted Cruz foi um dos principais e mais ardorosos apoiadores do presidente. Em janeiro de 2021, ele provocou controvérsia no mundo político ao se opor a certificação da eleição de Joe Biden na eleição de 2020; Cruz foi duramente criticado por espalhar diversas teorias da conspiração infundadas de que a eleição tinha sido roubada de Trump. Quando milhares de apoiadores de Donald Trump invadiram e vandalizaram o Capitólio motivados pelas informações falsas promovidas por Cruz e outros, o senador texano foi criticado por ambos os lados do espectro político por sua responsabilidade no incidente.[14] Referências
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